Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS O pai do meu Amigo

Assim que o Fernando mudou-se pra rua, fizemos amizade. Na época eu tinha 18 anos, ele também! Estudamos juntos, fomos bons amigos. Frequentávamos a casa um do outro, e fui com eles algumas vezes a praia.

Seu pai, o Sr. Juarez, um quarentão extrovertido, era um paizão e algumas vezes até soltava umas bobagens conosco, principalmente ao ver a mulherada na praia. Coisa que meu pai, sisudo e cheio dos respeitos, jamais faria!

Eu achava o Juarez bem bonitão, paizão apanhado, pernas, braços e peito peludo, barba sempre bem feita, olhos castanhos e cabelo sempre bem aparado, e, na praia, mostrava um volume considerável na sunga! Claro que eu olhava bem disfarçado, e ninguém poderia sonhar com as coisas que eu pensava!

Anos depois nós ainda nos falávamos com frequência, sendo vizinhos de rua. Certa vez a mãe do Fernando viajou, e o Fernando e seu pai me pediram que o ajudassem nas mudanças de alguns móveis. Eu já era maior, barbudo e corpulento, mais baixo um pouco que seu Juarez, corpo magro, bonito diria!

Era dia de jogo, tinha fogo na churrasqueira e ele sugeriu fazer o trabalho e depois o acompanhar, no churrasco, cerveja e assistir o jogo. O Fernando ia sair pra casa da namorada! Assim fizemos. Em determinado momento, num canto apertado, seu Juarez teve que passar bem junto, atrás de mim, e sentir ele bem perto foi bem bom!

Terminado, tomamos cerveja, assamos a carne e o Fernando foi tomar banho e saiu. Fiquei de boa com seu Juarez. A tarde esfriou e a porta foi fechada, pra assistirmos o jogo. Seu Juarez sentou-se largado numa poltrona, e eu em outra, ao seu lado.

Tomando cerveja, assistindo o jogo, vi que ele, vez ou outra, alisava o pau por cima da bermuda! O telefone tocou (na época não havia celular), e era o Fernando. Ele recém tinha tirado habilitação. Então ligou pra falar que ia demorar, pois ia ao cinema com a garota. Seu Juarez desligou o telefone, segurou firme a rola e disse: "cinema! Sei" - e rimos.

Foi a cozinha, trouxe duas cervejas, me entregou uma. Eu recusei, por enquanto não. Ele sentou-se, largado na poltrona, passando a mão na rola, já bem mais à vista agora. Em poucos minutos, ficou em pé ao meu lado, me chamou: - "Filho, não quer a cerveja, mas e mamar até sair leitinho, tá a fim?" Fiquei paralisado, sem saber como agir!

Ele se aproximou, pegou minha mão tremula e disse: "fica com medo não, ninguém vai saber, E eu sei que você quer!" e foi levando minha mão naquela rola grande, por cima da bermuda! Ah, eu fui acariciando aquela rola, olhando firme de baixo pra cima, percebendo seu queixo másculo, seu braços, meia barriguinha de macho, seu rosto me olhando sério, balançando a cabeça e falando: "pode pegar firme!" Peguei firme, apertei aquela rola na bermuda, acariciei.

Ele pegou minha cabeça forçando ela para baixo e foi chegando aquele corpão no meu rosto. Cheirei, passei minha barba e ele esfregou sua rola em minha cara bem firme. Aí foi se sentando na poltrona, largadão, pegou a cerveja, bebeu e falou: "sirva-se filhão".

Não tive dúvidas, ajoelhei e comecei só acariciando, beijando e esfregando a barba. Enfiei a mão por dentro da bermuda, coxa acima, sentindo todos aqueles pelos gostosos, cheguei a cueca e alisei a rola babada, enfiando a mão na cueca por baixo, sentido todos os pelos daquela virilha máscula, a baba viscosa e a rola bem dura a pulsar.

Ele foi se ajeitando e baixando a bermuda, deixando a cueca a mostra, aquelas com uma saída de lado. Peguei firme a rola, e tirei pela saída da cueca e ela se pôs em pé, grande, um pouco torta, cabeça meio coberta, rosada, ereta feito ferro e babona!
Ele disse: "quer chupar? chupa vai!"
Era a minha primeira vez. Minha respiração ofegava, meu pau latejava, dolorido de tão duro, meu saco doía também, tamanho era o tesão!

Abocanhei de uma vez e chupei. Ele recuou e disse firme: "calma filhão - os dentes não!" - aí abocanhei mais suavemente, chupando com muito, muito tesão, mas com mais cuidado, subindo e descendo, e segurando meu pau durão também, já quase gozando de prazer!

Ele foi me empurrando, ficando em pé e me colocando sentado, descendo a bermuda e ficou só de cueca, com a rola durona pra fora. Me pôs pra chupar gostoso, acariciando minha cabeça, minha barba, e eu chupando, acariciando suas coxas, seu saco, ofegando e gemendo do jeito que dava! Ele pediu um tempo, foi até a tv, aumentou o volume, mandou eu tirar a roupa, trancou a porta e veio novamente.

Eu estava ainda tremulo, tirando a camiseta. Ele baixou de vez meu shorts, pegou no meu pau já muito duro e babando também, veio chegando seu rosto em minha barba, encostando seu corpo todo no meu, dizendo, melhor irmos pro banheiro, senão vamos gozar aqui mesmo!

Me puxou pelas mãos, entramos no banheiro, ele ligou o chuveiro e foi me empurrando, me encoxando, acariciando. Veio chegando de frente, batendo rola com rola, e eu tasquei um beijo, ao que ele reagiu meio empurrando! Mas em seguida ele mesmo segurou firme meu rosto e beijou com vontade, mordendo meus lábios, apertando seu corpo contra o meu.

Eu apertei seus mamilos e fui descendo, sentindo a água quente cair, e ele foi empurrando minha cabeça até a rola, segurou firme a cabeça, mandando eu chupar com vontade e com cuidado com os dentes. Ah... aquela rola durona, salgadinha da baba viscosa, a aguado do chuveiro, fui chupando e me punhetando. Ele pediu pra parar tudo, pois estava quase gozando, e eu disse que também.

Me pôs em pé, me virando com alguma violência. Deu palmadas em minha bunda, passou o sabonete e enfiou o dedo com força, eu gemi e disse que doía. Ele foi descendo com a língua, mandou eu empinar a bunda e lambeu com vontade meu cu, me acariciando o saco, a rola e abrindo bem minha bunda pra linguar.

Me virou e me chupou também rapidamente. Me encostou novamente no azulejo gelado e veio se esfregando em mim, posicionado a rola no meu cu, eu instintivamente fui encolhendo, fechando.
Ele disse: "calma,não dói não" e foi forçando.
Eu pedi que não, nunca tinha feito e tinha medo da dor.
Ele disse: "Tá bom, mas ajoelha, que a proposta inicial era leitinho".
Fui abaixando, encostado na parede! Ele, assim como eu, estava muito doido de tesão! Foi pegando minha cabeça, puxando minha barba no queixo, me fazendo chupar com vontade. Eu chupava, acariciava o saco, engolia boa parte até engasgando um pouco e voltava, e ele começou a meter e se punhetar, e soltou um jato e um urro forte de prazer, me enchendo a boca, a cara e o pescoço de porra, muita porra! E eu gemendo muito também, soltando muita porra no chão.

Ficamos assim um tempo. Ele em pé, debaixo do chuveiro, e eu ajoelhado a sua frente, recuperando o fôlego e, no momento, até um pouco da dignidade, pois me senti estranho. Ele pegou o sabonete e foi lavando aquela rola! Eu fiquei em pé, ele me passou o sabonete, e eu entrei debaixo do chuveiro, lavei o rosto, a barba, o corpo. Ele me olhando, meio a apreciar mesmo. Pegou minha rola e falou, boa rola a tua, e eu respondi, a tua é deliciosa demais! Ele disse que queria me comer, mas melhor esquecer!

Saímos do banho, meio sem jeito. Ele me deu uma toalha, nos secamos e voltamos a sala, colocamos a roupa. O jogo já se ia no segundo tempo, e meu interesse pelo jogo já tinha sumido. O dele também! Só colocamos as roupas, ele pegou outra cerveja, tomamos. Eu só queria sair dali. Disse que precisava ir. Ele levantou, e, antes de abrir a porta, chegou bem perto e disse: "Filhão, ninguém pode saber disso" - ao que respondi: "tá doido seu Juarez, nem pensar".

Ele levou aquela mão máscula a minha bunda, apertou, e disse: "se ninguém vai saber dessa, podemos repetir sem ninguém saber também - combinado?".
Abri um sorriso, e disse: "mais que combinado!"
Queria ficar mais, mas precisava ir pra casa, colocar a cabeça no lugar!

Fui, refleti, voltamos a falar, e aconteceram outras mais, beeemmm mais interessantes!

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