Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS A primeira vez que dei o cu

Meu nome é Alfredo, tenho 45 anos, divorciado, pai de um casal de jovens maravilhosos, mas nunca levei uma vida totalmente plena e feliz no meu casamento. Sempre tive o desejo de me envolver com outros homens como eu fazia antes de casar. Até o término da minha relação, eu continuei firme e fiel.

Quando jovem sempre tive minhas aventuras com homens, mas sempre de forma ativa, mas depois de casado comecei a sentir vontade de dar o cu pela primeira vez.

Depois que me separei, fui morar sozinho no centro de São Paulo e por coincidência um grande amigo meu tinha se separado e estava querendo dividir aluguel de um apartamento.

Carlos Alberto foi meu amigo de faculdade, depois nos tornamos ainda mais próximos devido ao trabalho. Quando nos casamos nos afastamos naturalmente, mas o destino nos aproximou outra vez.

Nos mudamos para o local, mas tínhamos que dividir a mesma cama a princípio. Durante a noite sentia a pica dura de Carlos roçar na minha bunda e aquilo me enchia de tesão.

Um dia voltando de uma boa noitada com os amigos, estávamos meio de fogo e acabamos subitamente nos beijando. Fomos tomar banho juntos e nos entregamos ao prazer. Comecei a chupar o pau de Carlos Alberto e num instante se revelou uma verdadeira tora. Não imaginei como alguém aguentava tudo aquilo, principalmente no cu, pois o puto safado tinha fama de comer macho.

O meu tesão falou mais alto, e naquele momento o que eu mais queria era ter o meu cu virgem fodido. Fomos para a cama e Carlos deu um trato todo especial no meu rabo. O filho da puta parecia que já sabia que ia foder o meu cu, tirou da gaveta um tubo de lubrificante e camisinha.

Ele passou bastante gel no meu buraquinho virgem enfiando o dedo lá no fundo. Fiquei de quatro e ele veio encostando a cabeça daquele pauzão na entrada do meu cu, pelo tamanho e grossura já vi que ia ser foda. Carlos falou que o meu buraco era muito apertado que eu tinha que relaxar e fazer força, como se eu fosse cagar pra a cabeça da pica entrar.

As minhas pregas estavam muito tensas e fechadas. Mas aos poucos fui relaxando o cu e a chapeleta rompeu a resistência do meu buraco apertado. Aquele pauzão foi desbravando as minhas entranhas tirando de mim lágrimas de dor e sacrifício. Meu cu foi se abrindo e a tora foi desaparecendo lá dentro. Pedi pra Carlos Alberto tirar o pau do meu cu que estava com vontade de cagar. Quando ele tirou já senti um cheiro forte de merda. O puto me fez cagar no seu cacete. Fiquei muito envergonhado com a situação, mas Carlos me mandou relaxar.

Quando eu estava no vaso, vi que Carlos tinha arrombado o meu cu, a merda saiu misturada com sangue e tava ardendo terrivelmente. Carlos estava tomando banho e falou que se eu quisesse a gente continuava depois. Falei que sim. Por mais que eu estivesse com o rabo dolorido, queria muito atolar aquela jeba gigante inteira no meu cu.

Passado algum tempo de descanso, voltei a chupar sua pica e logo deu sinal de vida. Passei outra vez gel no meu cuzinho arregaçado e fui sentando lentamente até meu buraco engolir tudo de uma vez.

Logo estava todo atolado no meu cu e o Carlos começou a entrar e sair me fazendo peidar. Eu estava já acostumado com o tamanho e a grossura daquela rola que quanto mais eu sentava fundo, mais eu peidava. Carlos estava tão excitado de ter tirado as pregas do meu cu virgem, que me colocou de quatro outra vez pra ver melhor o seu caralhão entrando e saindo da minha bunda.

Eu definitivamente não sabia mensurar o quanto estava sendo prazeroso levar aquela tora imensa no rabo. O mais difícil em dar o cu a primeira vez e, principalmente para um pau enorme é que por mais que você tente segurar a vontade de peidar, se torna inevitável. O cu começa a folgar de uma tal maneira que você não tem mais controle das pregas. Carlos me saiu um verdadeiro puto-garanhão, começou a bombar meu cu com tanta força que eu peidei outra vez. A sua intenção era que eu cagasse em seu pau novamente, tanto é que socou com tanto vigor no meu cuzinho arrombado que além dos peidos, ele me fez sujar o seu cacete de merda.

O tesão em socar no meu cu até cagar foi tanto que ele gozou feito um animal no cio. Eu também não consegui me segurar e gozei em seguida.

Hoje em dia Carlos Alberto e eu continuamos morando juntos, e o que era só uma amizade se tornou uma linda história de amor.

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