Contos Eróticos

#OUTROS Quem sempre come, um dia leva vara

Não sou do tipo CDF na Faculdade mas não faço feio nas notas mas o que sempre curti mesmo foi as atividades físicas. É muito bom jogar e depois ir para o vestiário, ficar pelado, pau durasso e perceber os caras de olho na minha vara que mesmo não sendo enorme, provoca maior tesão.

Por ser destaque nos jogos, sempre os caras ficam a fim de amizade e, claro, vou fazendo amizade com um por vez. A medida que a amizade cresce, levo um para casa e começo o processo de trabalhar o carinha até fuder. Com o tempo, fui me especializando e já comi todos os que tive interesse.

Claro que no começo sempre rola aquela frescura, que não é viado, que nunca fez mas é só dar uma chegada mais forte e acabam se entregando. Aprendi a transformá-los em amigos e guardar o segredo que tinham me dado a bunda. Como se essas coisas pudessem ser segredo. Atualmente todos já sabem que quando chamo um para ir para casa é para trepar.

Há uns tempos atrás, entrou um cara novo na sala. O cara é tímido, quieto e muito mal em todas as matérias e esportes. Um dia minha mãe me chama para conversar, e diz que Luiz (fictício), o aluno novo, é filho de uma amiga dela e que está tendo muitas dificuldades na faculdade e que ela sugeriu que o cara fosse as tardes para minha casa para estudarmos juntos. Achei aquilo um saco, não curto ficar estudando e faço o mais rápido possível as tarefas só para me livrar mas com minha mãe não tem muito papo. Ela decidiu e pronto.

No dia seguinte lá tava o cara esperando para ir comigo para casa. Os outros que eu tinha comido logo imaginaram que esse seria o proxímo que eu iria fuder. Chegamos em  casa, falei que iriamos fazer rapidamente a lição que depois eu iria sair. E foi o que aconteceu. O saco é que o restante da semana foi sempre a mesma ladainha. Resolvi dar uma alterada na parada.  Além do Luiz, sempre chamava outro cara para ir junto para casa.

Chegávamos, começávamos a fazer a lição, quando o tesão batia, levava o outro cara para meu quarto, comia e depois voltamos para terminar a lição. Com o tempo isso ficou comum, íamos sempre a 3 para casa, deixava o Luiz na sala, ia trepar com outro no quarto e depois voltamos, mas agora eu voltava só de bermuda. Claro que o Luiz sabia o que rolava e um dia comentou comigo, se eu comia todos que levava para casa. Dei risada e respondi que não, ele eu nunca tinha comido.

Questionei como ele sabia que eu fudia os amigos, e ele respondeu que todos na escola sabiam que eu comia todo mundo que levava para casa e já tinham perguntado para ele se estava gostando da dar a bunda para mim, já que ia sempre para minha casa. O assunto chamou a atenção e perguntei o que ele respondeu. Disse que nunca tínhamos trepado, que só fazíamos lição de casa mas que ninguém acreditava. Disse para ele ficar tranquilo. Se dependesse de mim, não o comeria pois ele não me dava tesão algum.

Ele ficou olhando para mim, deu um sorriso e disse: Que pena, tenho algo que você iria adorar. Pensei que estivesse falando das pregas do cu e disse que eu já estava cansado de arregaçar pregas de cu. Ele deu risada, segurou o pau e perguntou se eu também curtia vara. Respondi que não, que adoro ser chupado e fuder cu. Foi quando ele colocou a vara para fora e fiquei pasmo. Luiz tem uma vara enorme. Nunca tinha visto na real um caralho daquele tamanho. A curiosidade bateu forte e perguntei se aquele pauzão ficava durasso. Ele sentou no sofá, abaixou bermuda e cueca e começou a bater uma punheta. Nossa, aquele caralho ficou maior ainda. Sentei ao lado dele, também abaixei a bermuda e cueca e comecei a bater uma.

Foi quando ele segurou meu pau, começou a bater para mim. Fiquei parado curtindo, mas ele pegou minha mão e levou para o pau dele. Eu estava curioso em pegar uma vara enorme daquela e nem fiz resistência. Minha mão não conseguia abraçar aquela vara enorme.
Eu : Caralho Luiz, nunca vi uma vara grossona e enorme assim.  Se o cara arriscar a te dar, deve ficar com cu arregaçado.
Luiz : Nada, sabendo fazer, o cara adora e, garanto, sei fazer bem.


Aquele moleque tímido tinha desaparecido. Agora estava ali um macho com pau delicioso a fim de fuder. Perguntei se ele já tinha trepado com carinhas antes e respondeu que sim. Que adora fuder mas curte fuder com macho mesmo. Fuder com viadinho é furada pois ficava pegando no pé e querendo sempre levar vara. Estavamos no maior tesão e ele disse que queria conhecer meu quarto onde eu fudia os caras da faculdade.

Fomos para o quarto. Ele entrou, deu uma olhada, tirou o tênis, a bermuda e a cueca e deitou na minha cama. Pediu para eu continuar batendo para ele que ele queria gozar. Na hora não sabia se deveria ou não continuar nesse lance mas o tesão em segurar aquela vara falou mais alto, e disse que iria bater para ele, mas que ele não poderia contar para ninguém. Ele deu risada e disse que na escola todos achavam que eu estava fudendo ele e que ninguém acreditaria se ele falasse o contrário.

Realmente era verdade e fui para cama. Peguei aquele pauzão e comecei a bater uma punheta deliciosa nele. Diferente do meu pau, que é sempre sequinho, o pau dele é bem babão. Ele pediu para eu esparramar a baba na cabeça do pau dele para ficar bem lubrificado. Nunca tinha feito isso e meu tesão aumentou muito em tocar e esparramar aquela baba na cabeçona do pau dele. Ele pediu para eu tirar a roupa que também queria brincar. Fiquei peladinho. Ele continuou deitado na cama e disse para eu ir por cima dele, com a bunda virada para o rosto dele que ele queria sentir o cheiro do meu pau.

E lá estava eu, numa posição tipo 69, com aquele pauzão na minha cara e com ele passando a língua na cabeça do meu pau. Não resisti e comecei a lamber a cabeça do pau dele. Foi quando ele engoliu meu pau todinho. Eu estava louco de tesão e tentei engolir o pau dele mas por mais que tentasse, só conseguia abocanhar a cabeça do pau dele. Ele começou a chupar meu saco e passar a língua no meu cu. Sem perceber, fiquei de 4, tentando engolir o pau dele enquanto ele linguava meu cu.

Ele começou a elogiar minha bunda, falar que eu tinha uma bunda linda e um cu maravilhoso. E socava a língua no meu cu. Eu estava delirando de tesão e foi quando ele me puxou, me colocou deitado no travesseiro e começou a me beijar. Embora sempre trepasse com vário caras, raramente beijava algum, mas adorei Luiz me beijando. Foi se arrumando, suspendendo minas pernas e encaixando aquela varona na minha bunda. Adorei sentir aquele pau enorme e quente roçando minha bunda. Ele fazia movimentos leves, me beijava, passava o pau pela minha bunda e começou a dar umas paradinhas na portinha do meu cu. Eu estava entregue, estava louco querendo sentir aquela cabeçona enorme na entrada do meu cu. Quando ele encostava a cabeça, eu abria bem o cu para ver se o pau dele dava uma entrada mas nada, bastava ele dar uma forçada que o pau dele escapava do meu cu.

Ele então começou a mordiscar meus mamilos e depois lamber, nunca imaginei que tinha tesão ai. Ele perguntou se eu tinha algum creme, mostrei a gaveta, Ele levantou, pegou creme, me virou de bruços. Abriu minha bunda, deu umas chupadas deliciosas no meu cu e começou a lubrificar. Ele passava creme, massageava e começou a enfiar o dedo. No começo foi bem incomodo mas o FDP sabia fazer. Continuou a passar creme, massagear. Fui relaxando e ele partiu para dois dedos, depois 3. Colocou um travesseiro embaixo para minha bunda ficar bem levantada. Deitou sobre mim e começou a beijar meu pescoço, e a morder minhas orelhas.

Quando percebi, ele já estava com a cabeça do pau na entrada do meu cu. Continuou a mordiscar minha orelha e me dizia: Relaxa, fica bem relaxadinho. Abre esse cuzinho lindo como se fosse cagar. Eu estava com tanto tesão e ouvir Luiz me falando aquilo baixinho no meu ouvido me deixou maluco e disse: Faz bem devagarinho, nunca dei o cu.
Luiz: Fica tranquilo e relaxa. Vai doer um pouquinho no começo mas logo passa e vc vai adorar. Sentir aquele cara com aquele pauzaão em cima de mim, me fez perder o controle e comecei a pedir para ele me foder. Ele começou a bombar devagarinho. Eu abria o máximo que podia o cu mas parecia que aquela vara enorme não entrava. Ele continuou a bombar e, num movimento mais forte, a cabeçona entrou. Senti aquela cabeçona enorme começar a me arregaçar e travei o cu, sentindo uma dor enorme.

Luiz : Calma, o pior já foi, relaxa bem. Vou ficar paradinho. Vc vai comandar.
Fui relaxando e a dor foi diminuindo. O Luiz beijava muito meu pescoço, mordia minha orelha e dizia que que tinha o cu delicioso. Começou a bombar bem leve e, a medida que ia bombando, eu sentia que aquele pauzão estava entrando todinho em mim. Aquela vara parecia que iria me rasgar todinho. Era uma mistura de dor e tesão. Eu queria muito sentir ele me fudendo sem dó.

Ele continuou bombando até que senti que tinha entrado tudo.
Eu:- Caralho Luiz, entrou tudo.
Luiz: Sim, tá tudo dentro, relaxa que agora vem a parte boa.
Continuou a bombar e intensificou a velocidade. Eu estava delirando de tesão e pedia para ele me foder sem dó. Para arregaçar meu cu.
Ele se entusiasmou. Tirava a vara e socava agora de uma vez no meu cu.
Eu nunca tinha sentido tanto tesão na vida e implorava para ele fuder mais.
Luiz: Tá gostando né viadinho? Tinha certeza que ira te fuder.
E como fudeu, senti a respiração dele ficar ofegante e ele disse: Vou encher o cu do meu viadinho de leite.


Senti pela primeira vez um jato de porra quente no meu cu e aquele corpo delicioso dele cair sobre mim. Ele ficou parado um tempo e depois disse que iria se levantar. Quando se levantou, abriu minha bunda, enfiou o dedo no meu cu e disse: Caralho, não sobrou nenhuma prega nesse cu lindo. Coloquei a mão e senti meu cu todo aberto. Ele perguntou onde tinha espelho, mostrei e fomos até lá, me mandou eu ficar de 4 e ver meu cu. Todo arrombado. Pegou o celular e disse que queria guardar uma lembrança. Mandou eu forçar a porra a sair. Tirou fotos do meu cu, me mostro as fotos com cu cheio de sangue e porra escorrendo. Disse que iria embora e para eu cuidar do cu que iria doer uns dias mas logo mais eu estaria pronto para levar mais vara.

Nos dias seguintes eu não tinha tesão em fuder outros caras, e meu cu ainda estava bem dolorido. Toda vez que sentava tinha a impressão de sentir aquela vara enorme dentro dele. Passado alguns dias, estávamos fazendo lição, ele pegou a minha mão,  colocou no pau dele, e me disse que queria me fuder novamente. Respondi que seria melhor não, que eu ainda estava todo dolorido. Sem se importar com minha resposta, ele se levantou e disse que iria para meu quarto me esperar para me fuder. Disse isso e já saiu.

Fiquei puto. Quem ele pensa que é para determinar o que eu devo fazer. Fui atrás dele e, mal entrei no quarto, ele já estava de pau para fora. Me abraçou, me beijou e disse que estava no maior tesão. Que minha bunda e meu cu não saiam da cabeça dele. Passou a mão no meu pau e viu que estava durasso.

Luiz: Agora vai ser mais gostoso. Seu cu já esta acostumado com minha vara.Foi me beijando e tirando minha roupa.
Luiz: Pede novamente para eu te fuder, pede.
Eu: Me fode
Lui: Isso, assim que eu gosto, aumente meu tesão.
Pegou o creme na gaveta, lambuzou meu cu e dizia: Caralho, seu cuzinho tá piscando pedindo vara.
Eu: A sua vara, só a sua.
Luiz: Então esse cuzinho será só meu.
Eu: Sim, só você vai me fuder, mais ninguém.
Luiz, estava no maior tesão, me deitou na cama e, sem nenhuma dó, já começou a me fuder.
Eu: Calma, vai com calma. Meu cu ainda tá machucado. Luiz: Vou fuder muito esse cu e, sem a menor dó, enfiou aquela vara enorme. Senti muita dor mas adorava aquela sensação. Ele me fudeu um pouco e depois me puxou para beirada da cama.
Luiz : Hoje quero te fuder de frango assado. Quero ver a cara de tesão do meu viadinho, quando eu encher esse cuzinho lindo de leite.

Começou a bombar bem forte e agora eu só sentia tesão e pedia para ele me fuder com força, sem dó nenhuma. Para arregaçar o cu do viadinho dele. Luiz adora quando eu falo essas putarias verdadeiras, e judia muito do meu cu. Quando ele estava para gozar, segurou forte meu pau e começou a me punhetar.
Luiz : Quero meu viadinho gozando junto com seu macho. Intensificou as bombadas e a punheta em mim. Quando ele começou a ofegar, dei uma gozada a porra foi todinha nele.
Luiz : Que delícia, meu viadinho encheu o macho dele de porra, agora toma seu leitinho, e inundou meu cu de porra.

Tirava e colocava o pau no meu cu e eu sentia a porra a sair do meu cu e escorrer. Claro que adorei levar vara do Luiz. Já faz um tempão que ele sempre me fode quando quer. Da mesma forma que eu tratava os caras e que comia quando queria, ele faz mesmo comigo. E como sempre existe segredo nesses lances, vários amigos que antes adoravam vir em casa dar a bunda para mim, agora preferem o Luiz. Ele arregaça todos os cu como eu nunca consegui fazer. Sempre que arregaça algum, Luiz me mostrava as fotos que tirou, mas faz questão de mostrar as do meu cu arregaçado.

Descobri que ele faz isso com todos os caras. Mostra as fotos dos cus arregaçado e depois as do próprio cara. É uma forma de nos mostrar quem de fato foi nosso macho mesmo e nos transformou. Continuo me exibindo no vestiário, tomando banho, mas agora todos já sabem que, assim como eles, eu também levei muita vara e adorei. Aliás, acho que todos já viram meu cu arregaçado pelo Luiz.

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