Contos Eróticos

#OUTROS No Interior de São Paulo

Só quem mora em cidade pequena de interior que sabe o saco que é viver lá, sem nada para fazer e a única diversão é ver putaria escondida na net.

Tenho 2 irmãos mais velhos do que eu, que se mudaram para SP e assim que terminaram o colégio para fazer cursinho e tentar faculdade pública. Eles são irmãos só por parte de pai que quando ficou viuvo, se casou novamente e então eu nasci.

Meus irmãos pintavam de vez em quando em casa, mas ficavam pouco tempo. Era visita rápida ao meu pai, pegar umas minas e tchau. Eu curtia a visita deles pois sempre me levavam algum presente legal, principalmente celular (antigo quando eles trocavam aparelho).

Quando fiz 18 anos, meus irmãos pintaram em casa e na 6 Feira a noite me levaram para dar uma volta. No caminho perguntaram se eu já tinha trepado alguma vez e respondi que não, só ficava na punheta. Eles deram risada e disseram que iriam me ensinar coisas novas. Me levaram para um puteiro numa cidade próxima e contrataram uma puta para me ensinar a ser macho.

Claro que antes rolou brejas e depois fomos para um quarto fedido. Mal entramos e a vagabunda disse que meus irmãos disseram que eu era cabaço e ela iria me dar uma aula. Ficou pelada, me deitou na cama e começou a beijar e tirar minhas roupas. Cara, muito diferente dos videos de putaria. Um  cheiro enjoativo, peitos caídos, mas vamos em frente. Tirou minha camiseta, arrancou minha bermuda e começou a morder meu pau por cima da cueca, nada do caralho ficar durasso.

Eu não via a hora daquela aula terminar e me livrar daquela puta feia. Ela arrancou minha cueca e começou a chupar meu saco e lamber meu pau. Nada da vara dar sinal de vida. Por mais que ela lambesse, lá tava ele caidão. Foi então que ela me virou de bruços e começou a lamber meu cu. Caralho, tava bom demais, e agora sim meu pau dava sinal de vida bem ativa e começou a babar muito. Ela aproveitou, lambeu toda a baba e ajeitou para dar uma cavalgada. Mal sentia aquela bucetona encostar na cabeça do meu pau, dei uma tremenda gozada, mas sem enfiar nela. Ela ficou aborrecida mas disse que a primeira vez era assim mesmo. Que era tudo novidade e eu não aguentei o tesão.

Voltamos para o salão, ela conversou com meus irmãos e não demorou muito eles me levaram para casa. No caminho comentaram que eu não tinha me saído bem no aprendizado e que precisaria de mais treino mas que ficaria para outras ocasiões. Me largaram no portão de casa e voltaram para a noitada.

Sem ter o que fazer, entrei e logo estava no zap teclando com amigos e relatando a minha experiência daquela noite, claro que dei uma fantasiada para animar a galera. Me sentia o machão da turma pois era o único que já tinha trepado de verdade com uma mulher. Não demorou e passei a ser o conselheiro sexual de vários amigos. Percebi que queriam experimentar trepar de verdade mas que não rolava na cidade. Foi ai que tive a idéia de começar a dar aulas particulares para ele.

Comecei a levar, um a um, para um local próximo do rio, chegava e mandava tirar a roupa. Comecei a explicar como deveriam lamber meu saco, meu pau e tudo. Comecei a chupar o cuzinho de cada um deles e depois fazia sentarem na minha vara.

No começo, alguns relutavam um pouco, mas acabavam cedendo e me davam o cu. Sempre dizia que seria um segredo nosso, que eles tinham que aprender direitinho para não fazerem feio quando fossem fuder uma vadia. Engraçado como "esse segredo" vaza de um amigo para outro. O mais interessante é que com eles eu sempre ficava com caralho durasso e demorava para encher o cuzinho deles de leite. Fui me aprimorando e fazia com que rebolassem no meu pau.

O meu controle era tanto sobre eles que sempre que estava sozinho com algum deles em algum lugar, sempre mandava pegar no meu, se desse mandava que chupassem e eles obedeciam. Do nada, carinhas que eu nunca tive relacionamento começaram a me cumprimentar e arranjavam um jeito de pedir para eu ensiná-los a trepar. Agora eu andava na cidade me sentindo um garanhão, era comum cruzar com vários caras que eu já tinha fudido.

Com o tempo, percebi que vários amigos estavam se distanciando. Só saiam comigo sozinho, as escondidas, a noite para eu fudê-los e mais nada. Que se foda, desde que eu continuasse a fuder, estava bom. Era raro o dia que não batia punheta, colocava alguém para mamar ou quebrava cabaço de algum cuzinho, mas só de caras. As minas me evitavam, nada de papo comigo.

Vários caras que comi, começaram a namorar e nada de rolar transa minha com mina. Numa das visitas de meus irmãos, eles me chamaram para conversar e tocaram nesse assunto. Sabiam que eu estava trepando com um montão de moleques e, é claro, já estava com fama de viado na cidade. Fiquei puto com aquilo e disse que eles estavam fazendo aquilo para me esculachar pois tinham ciúmes do jeito que nosso pai me paparicava, diferente do que tinha sido com eles que sempre tiveram que ralar quando tinham minha idade.

Disseram que não era nada disso, que eles também tinha comido vários caras mas também se dedicaram as minas, que meu caso era diferente, que eu só curtia com os caras. Não quis mais conversar com eles, tava puto da vida. Mandei eles seguirem a vida deles e me deixar em  paz. Claro que a animosidade da gente ficou clara em casa. Minha mãe, Madastra dos meus irmãos, conversava sempre comigo e dizia que eu tinha que ouvir meus irmãos. Eram mais velhos e tinham mais experiência. Agora até ela estava defendendo meus irmãos. Só meu pai continuava me paparicando.

Quando cheguei ao final do colégio, nas férias de julho um primo de uma conhecida foi passar as férias na cidade. Julio,  (nome fictício),  tinha 22 anos, era um cara alto, bonito, pernas peludas mas nenhum deus grego. Ele sempre estava no fim de tarde em algum bar da cidade (é o que mais tinha por lá),tomando brejas e conversando com alguns amigos meus. Não sei se ciúmes ou o que era, mas não achava legal, afinal o Julio era mais velho do que nós.

Uma noite, levei um cara para fuder, na beira do rio e quando estávamos voltando cruzei com Julio. Ele olhou, deu risada e perguntou se estávamos passeando. Eu não tinha amizade com ele e só respondi que só tinha ido dar uma volta no rio. Foi quando ele disse que também estava indo lá, mas estava sozinho. Disse para tomar cuidado e comecei a ir embora e foi quando ele perguntou se eu não queria ir junto.

Claro que pintou tesão na hora, aquele cara tava a fim de me dar. Falei para o cara que estava comigo ir embora e disse para o Julio que iria lá no rio mostrar alguns lances legais. O cara que tava comigo foi embora quase correndo e segui para o rio com Julio. Começamos a caminhar e  Julio começou a me perguntar se era por ali que eu comia a molecada. Dei risada e respondi que não tinha um local fixo, que comia em qualquer lugar. Ele deu risada e respondeu que já sabia da minha fama, que eu traçava todos os guris do pedaço.

Na hora aquilo encheu meu ego e disse que os caras adorava levar vara. Ele perguntou se eu tinha trepado com alguém mais velho e experiente. Resolvi enfeitar e disse que com mais velhos só putas. Ele falou que era bom dar uma variada para eu aprender coisas novas.

Continuamos a caminhar e ele disse que se eu estivesse a fim, ele poderia me dar umas aulas. Claro que pintou na cabeça que ele estava a fim de levar vara.
Respondi : Opa ! Demorou, sempre é bom aprender lances novos. Ele disse que estava a fim de me ensinar mas que eu deveria guardar sigilo, não poderia contar nada do que rolasse para ninguém.
Respondi : Claro cara, pode confiar, o que rolar fica entre nós. Ele se aproximou, me abraçou e disse : Fica tranquilo, nada farei se você não quiser.

Começou a me beijar, mandava eu colocar a língua dentro da boca dele. Por mais que tivesse fudido um montão de caras, eu nunca beijava nenhum. Aquele jeito seguro de me abraçar, de me beijar, chupar minhas orelhas, disparou o tesão em mim. Ele arrancou minha camiseta, chupou meu mamilos e passava a língua na minha barriga.

Cara, ele era demais, os caras não fazia nada disso comigo, estava num puta tesão esperando a hora em que ele começasse a chupar minha vara. O tesão era tanto, que meu pau estava todo melado e vazava pela bermuda. Ele continuava a me lamber, passou a mão no meu pau e disse: Caralho de macho, sabe o que é bom. O jeito que ele falava enchia meu ego. Lá estava eu com um cara mais velho e (pensei) louco para dar o cu para mim.

Ele arrancou minha bermuda, cueca e começou a mordiscar minhas coxas, abriu minhas pernas passava a língua na minha virilha. Eu estava num tesão como nunca tinha sentido antes, ele levantou minha pernas e começou a lamber perto do saco, que tesão. Lambia, cuspia e voltava a lamber. Nenhum cara jamais tinha feito aquilo comigo. Foi estendendo as lambidas e começou a dar pequenas lambidas no meu cu.

Na hora a lembrança da puta fazendo isso me veio a cabeça. Ele lambia embaixo do saco e voltava para o cuzinho. Eu comecei a gemer e ele me dizia: Isso meu macho, geme gostoso, se entrega. Eu estava maluco e não via a hora de sentir ele enfiar a língua no meu cu. Parece que ele adivinhou, mandou eu virar de bruços, abriu a minha bunda e começou a chupar meu cu de uma forma fabulosa.

Ele dava uma parada e me dizia: Não esquece, tudo o que fizermos será um segredo nosso, ninguém poderá saber de nada. Respondi: Claro, ninguém vai saber de nada, torcendo para ele voltar a chupar meu cu. Cara, o tesão tomou conta de mim, não pensava em mais nada só queria sentir o Julio cuidando de mim. Ele começou a morder minha bunda, começou a chupar minhas costas, veio para o pescoço e pedia para eu beijá-lo. Puta sensação maravilhosa, aquele cara gostoso em cima de mim, me beijando, me querendo.

Ele começou a se movimentar e eu sentia aquela vara gostosa dele roçar na minha bunda. Nunca tinha tido essa sensação, adorei sentir aquela vara quente me encoxando, ele dava uma alisada de pau na minha bunda e agora eu já sentia meu cu piscando, torcendo para ele brincar ali. Parecia que o tempo corria, ele me beijava, eu ja rebolava a bunda tentando fazer o pau dele parar no meu cu, mas nada dele tentar me enfiar.

Me ajeitei, peguei no pau dele e segurei na portinha do meu cu. Ele me beijava e me dizia: Lembre que será um segredo nosso. Era o que eu queria, ninguém poderia saber que eu estava segurando uma vara na porta do meu cuzinho virgem. Sem nunca ninguém ter me ensinado, mas com a experiência que tive com os caras, fingi que iria cagar para meu cu ficar bem aberto e pedi para ele colocar a cabecinha na entrada do meu cu.

Ele me beijava e perguntava: Assim ? Tá gostoso ? 
Eu tava maluco e respondia que sim.
Ele começou a dar estocadas e a cabeça do pau dele entrou no meu cu. Cara, que tesão, e dor, mas eu queria que ele enfiasse aquela vara em mim.
Ele mandava eu relaxar, parava de estocar até sentir meu cuzinho piscar novamente pedindo vara, então ia e enfiava mais um pouco.
Eu gemia, mistura de dor e tesão mas não parava de pedir para colocar devagarinho.

Ele começou a estocar leve e intensificou o movimento. Eu sentia aquela vara entrando e meu cu doendo. Sentia que estava sendo rasgado e, por mais dor que sentisse, queria sentir aquela vara dentro de mim. De repente ele deu uma estocada forte e aquela vara entrou todinha. Parece que eu tinha escutado um estouro, que alguma coisa tinha sido arrebentada dentro de mim. A dor era intensa. Disse que estava doendo muito, para ele tirar o pau do meu cu. Ele largou todo peso do corpo em mim e disse: Fique calmo, agora esta tudo dentro, relaxa que logo a dor passa e só vai sentir tesão, ele parou de bombar e me pedia beijo, eu virava o rosto e beijava aquele cara como nunca tinha beijado ninguém na vida.

Depois de um tempo, ele voltou a bombar e disse: Fica tranquilo, agora não vai doer mais, realmente não estava mais doendo e eu sentia aquela vara deliciosa me preencher o cu. Ele brincou bastante, agora tirava e colocava o pau no meu cu e não encontrava mais resistência.
Julio: - Viu como agora está gostoso.
Eu: - Cara, que delicia, fode, fode muito, estou adorando.
Julio mandou eu ficar de 4, lambeu meu cu, deu umas cuspidas e enfiava vara sem dó. Adora sentir aquelas bombadas fortes, ele tirar e enfiar de uma vez a vara no meu cu, estava todo entregue ao tesão. Ele parou de me fuder, deitou no chão e disse que iria dar uma parada para não gozar. Que ainda queria me fuder muito.Adorei ver aquele macho peladão deitado de pau durasso.

Deitei ao lado dele, que me abraçou, me beijou e me disse: Você é um tesão, te adoro. Fiquei orgulhos em ouvir aquilo, ele continuou a me beijar e pediu para eu lamber mamilos e saco dele como ele tinha feito em mim. Nunca tinha feito, mas meu tesão por aquele era tão grande que nem pensei e comecei a chupar aqueles peitinhos, lambi o saco dele, engoli a vara melada dele.

Julio: Isso, limpa direitinho essa vara que ainda vai te fuder muito. O jeito dele falar aquelas sacanagens me excitava e cada vez mais engolia aquela vara. Ele segurava a minha cabeça e empurrava para eu engolir a vara dele todinha. Não para de engasgar, ele manda eu abrir bem a boca e engolir a vara dele até chegar na garganta. Cara, nunca senti tanto tesão na vida, sentia aquela baba toda na minha boca. Ele mandou eu pegar aquela gosma e passar no meu cu e no pau dele.

Depois que fiz, ele continuou deitado e mandou eu sentar na vara dele. Sentei e senti novamente aquela sensação de estar sendo rasgado por aquela vara deliciosa. Ele mandou eu cavalgar até sentir meu cu cheio de leite. Eu nem pensava mais, só queria sentir aquela vara em mim, de repente ele pegou firme no meu pau e disse:  Mexe sem parar, quero te encher de leite e quero você gozando quando eu mandar, e me punhetava.

Quando ele acelerou a punheta, percebi que ele estava pronto para gozar e disse: Vai meu macho, enche seu viado de leite. Julio: Isso meu viadinho, assim que eu quero, pede mais leite para seu macho. E eu não parava : Vai meu macho, fode, me enche de leite. Senti aquela vara crescer dentro de mim e encher meu cu de leite quentinho. Aquela sensação deliciosa fez eu dar uma gozada fantástica e parte da porra caiu no rosto dele. Ele mandou eu sair de cima dele, sentei ao lado dele cansado e, ao tentar abraça-lo ele me deu maior tapão no rosto e disse: - Viado FDP, limpa toda essa porra que derramou em mim.

Estava assustado com o tapão que tinha levado e tentei me levantar para pegar minha camiseta para limpa-lo. Ele me segurou pelos cabelos e disse: Engole toda essa porra, quero tudo limpinho. Eu nunca tinha experimentado porra e a minha primeira lambida me deu enjoo. Ele disse:Trata de lamber tudo se não vai apanhar muito. Prendi a respiração e continuei a limpar a porra que estava nele. Dei uma cuspida e ele disse que seu eu cuspisse novamente iria apanhar. Que eu tinha que engolir tudo. Fiz tudo como ele mandou. Quando terminei perguntei se estava bom e ele mandou limpar com a boca  o pau dele. Nem questionei nada e lambi todinha a vara dele.

Quando ele estava limpinho, mandou eu me deitar do lado dele. Me acarinhou o rosto, me beijou gostoso e disse : Lembra que será segredo nosso. Agora me diz se gostou. Respondi que tinha adorado mas não gostei do tapão. Ele deu risada e disse: Você aprende rápido, quanto ao tapão, sempre que não me obedecer, vai apanhar, você tem que aprender a ser viadinho e agradar seu macho. O que eu sou?

Respondi: Agora somos amigos, você é meu amigo gostoso.
Na hora, outro tapão: Seu viadinho, diz que eu sou para você, e fala direito para não apanhar mais.
Eu : - Você é meu macho.
Julio : - Isso, e o que você é meu?
Eu : - Seu viadinho.
Julio : Assim que vai ser, a partir de hoje você é meu viadinho, não quero ver você dando esse cu para mais ninguém
Eu : - Não meu macho, só vc vai me fuder
Julio : Isso, assim que eu quero. Você esta todo arregaçado e com cu sangrando. Ainda tem mais algumas pregas para eu estourar. Vamos dar um tempo. Daqui a 3 dias quero você aqui novamente, vou acabar de arregaçar esse cu.

Mandou eu me arrumar e ir embora, que depois ele iria. Me vesti e fui para casa. Quando fui tomar banho, sentia o cu arder toda vez que passava o sabonete. Dei uma forçada no cu e caiu um monte de porra que ainda estava lá dentro. Examinei a cueca e bermuda e vi que também tinham. Tratei de esconder no meu quarto e no dia seguinte limparia nadando no rio.

No dia seguinte a tarde, cruzei com Julio no bar. Fiquei todo sorridente mas ele virou as costas como se não quisesse falar comigo. Fiquei aborrecido e fui embora. Será que ele iria se encontrar novamente comigo? Não via a hora do dia chegar. No dia combinado, fui para o local e nada dele. Esperei um tempão e nada dele. Resolvi ir embora e no caminho ele apareceu. Ia comentar com ele que tinha cansado de esperar mas nem deu tempo, ele me segurou firme e disse: Seu viadinho do caralho, para onde pensa que está indo? Mandei você esperar que eu iria te fuder. Aquele lado violento dele me assustava e resolvi mentir: Só estava dando uma volta enquanto você não chegava mas não ia embora. Agora ele já não me tratava da mesma maneira, Vai viadinho, tira toda a roupa que quero ver vc andar peladinho no mato.

Sabendo que aconteceria se não obedecesse, tirei toda a roupa e fiquei como ele queria. Ele mandou eu ir na frente e mandava eu rebolar a bunda para ele. Claro que obedecia, ele dava tapas na minha bunda e eu estava gostando de ser tratado assim. Chegamos no local, ele mandou eu cuidar dele, não sabia o que queria e fui beijá-lo. Tapão na hora.

Julio: Pede vara para seu macho.
Eu : Por favor meu macho, me dá vara.
Julio : Isso putinha, pede mais.
Eu : Meu macho, dá vara para sua putinha.
Ele colocou o pau para fora e mandou eu mamar. Obedeci na hora, engolia aquela vara no maior tesão, aquele cara me tinha sobre controle, eu fazia tudo o que ela mandava. Depois de mamar muito, ele mandou eu me vestir, não sabia se iria me fuder.

Coloquei a roupa e estava triste, queria muito sentir aquela vara no meu cu. Quando acabei de me vestir ele disse : Vamos embora e saiu. Fui atrás dele aborrecido por ter esperado 3 dias e nada de levar vara. Quando chegou num determinado ponto, ele parou, mandou eu abaixar a bermuda e molhar meu cu. Na hora me alegrei, ele iria me fuder. Enchi meu cu de cuspe e disse: Pronto meu macho, seu viadinho esta prontinho para você.

Ele nem se fez de rogado, Deu uma cuspida na vara dele, mandou eu abrir o cu e já começou a enfiar a vara em mim. A dor que eu tinha sentido voltou e ele mandou eu ficar quieto que iria levar vara do jeito que ele queria. Depois de um tempo, já sentia aquele pau gostoso entrando e saindo do meu cu sem nenhum esforço. Ele dava tapas na minha bunda e mandava eu pedir vara.
Eu: Vai meu macho, fode seu viadinho.
Julio: Isso, mais alto.

Cada vez eu pedia mais alto e pedia mais vara. Senti aquela sensação maravilhosa daquela vara inchar no meu cu e aquela sensação adorável de algo quente dentro de mim.

Julio: Cara, você é uma putinha mesmo. Seu cu não para de piscar adora vara. Virou para o lado e disse: Viu como seu irmãozinho é uma putinha mesmo, essa caipirada que não sabia reconhecer que essa putinha, nasceu para levar vara.

Foi quando eu me virei e vi que meus 2 irmãos estavam ali e tinham visto tudo. Tentei disfarçar, levantei e arrumei a cueca e disse: Não é nada disso que vocês estão pensando. Mal acabei de falar e Julio me deu um tapão, me segurou pelos cabelos e disse para meus irmãos. - Examinem o cu dele, não tem mais pregas. Meus irmãos abaixaram minha bermuda e cueca, Julio fez eu ficar de 4 e, sem a menor dó meus irmão enfiavam dedos no me cu. Davam risada e falaram para o Julio: Caralho, você é bom mesmo, em 2 saídas acabou com todas as pregas desse viadinho. Agora será o viadinho da cidade. Meu irmão mais velho pegou meu celular, examinou e constatou que eu tinha recebido o video que ele fez com Julio me fudendo. Me mostrou o video e disse. Ta vendo isso aqui, vou ficar com seu celular e se você não fizer tudo o que nós mandarmos, todos seus amigos vão saber que você é viadinho do Julio.

Fiquei apavorado, cidade pequena, imagina se meus amigos vissem como eu dava a bunda gostoso para o Julio. Não teria mais moral nenhuma. Implorei para meu irmão não mandar para ninguém e que faria tudo o que ele mandasse. Claro que levei outro tapão do Julio: Sua putinha, você terá que fazer tudo o que nós 3 mandarmos.
Eu : Sim meu macho,  farei tudo o que vocês mandarem, só mandar e a putinha obedece.
Os 3 deram risada e meu irmão comentou: Julio, ensinou esse viadinho direitinho.
Os 3 me levaram de volta para o rio e dei a noite inteira para os 3.


Eles me proibiram de trepar com outros caras. A partir daquele dia eu seria putinha somente deles. Faziam o que queriam comigo e eu adorava. Sabia que logo iriam embora e eu voltaria para minha vida normal. Puro engano. No fim, das férias, meus pais me chamaram para conversar e me avisaram que eu iria me mudar para SP e morar com meus irmãos. Na cidade não tinha cursinho e eu teria que fazer em SP..

Não sei se gostei ou não mas o fato é que fui com meus irmão para SP. Meus irmãos moram num apartamento de dois quartos e em cada quarto há uma cama de casal. Cada dia durmo com um deles e tenho de ser a putinha deles. Pensei que iria me cansar mas estou adorando, todo dia tenho um macho cuidando de mim e, eventualmente, Julio aparece no final de semana e me fode muito com meus irmãos assistindo tudo.

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