Contos Eróticos

#FAMILIA Me chamo Joana

Oi, meu nome é Joana, moro em São Paulo, sou mulher, tenho 33 anos e estou noiva do Marco, um cara maravilhoso, já estamos com o casamento marcado para daqui a 7 meses. Mas já fui homem. Meus pais me registraram com o nome João Antônio. Quer dizer, nasci homem, só que na verdade nunca fui homem.

Quando eu contei ele teve uma reação engraçada, me disse:

- Ahhh, então é por isso que você nunca fica menstruada, né safadinha!

Mas outros namorados que eu tive sempre reagiram de outra forma:

- O que?? Homem? Tô fora!

Teve um que me magoou muito, me deixou deprimida por um bom tempo:

- O que? Não vou namorar com um homem. Você tem um belo corpo de mulher, mas nasceu homem, seu cérebro é de homem, não interessa se você tem seios, são falsos, se tem vagina, é falsa, você é toda falsa, é uma mulher artificial, nunca vai poder ter filhos. Tô fora...

Puxa, aquilo me deixou em depressão por um bom tempo.

Vocês já devem estar curiosos, então vou contar como virei mulher:

Meus pais casaram muito novos e como gostavam de curtir a vida me deixavam recém nascido mesmo com uma tia que morava na mesma rua, um dia, perto dos meus dois anos, meus pais faleceram num acidente e como eu estava na casa dessa tia, na casa dela fiquei. Ela me criou.

Só que na verdade ela queria que fosse uma menina, e eu era um menino, ai que ela fez? Comprou um enxoval completo de roupas de menina e passou a me vestir como menininha e me chamar de Joana. Me lembro que sempre que me dava banho na hora de lavar meu pipiu ele dizia:

- Que coisa feia, precisamos tirar isso.

Ela tinha uma namorada, eu novinho, não sabia, pensava que era uma amiga, ela era ginecologista, sempre passava os fins de semana lá em casa.

Quando eu já tinha sete anos e pouco, um dia no banho, elas tomavam banho junto comigo, e quando minha tia disse que meu pupiu era feio ela pegou meu saco e disse:

- Sabe? Nesse aqui eu posso dar um jeito. Leve ela lá no consultório sexta feira no final do expediente que eu tiro as bolas para você.

Pois é, tiraram minha bolas e eu nem cheguei a saber o que era ter uma ereção...

Me lembro que ao acordar já em casa levei as mãos no saco, não por preocupação, mais por curiosidade mesmo, afinal já tinha aquela frase de minha tia gravada no subconsciente: "Que coisa feia, precisamos tirar isso.". Então para mim tinha sido uma coisa normal, tudo bem. Só que minha tia não ficou satisfeita, sempre repetia a frase nos banhos que tomávamos juntos os três.

Um dia, quando eu tinha dez anos, a namorada de minha tia trouxe um sobrinho dela de uns quinze anos para passar o fim de semana com a gente. O dia transcorreu normal, apesar de eu estar vestido de menininha, para mim era normal, desde sempre me lembrava usar aquelas roupas, nunca havia usado de menino.

Conversamos, brincamos, jogamos, até que na hora de dormir ele tinha que dormir em meu quarto, e na minha cama, pois não havia outro lugar. Na hora minhas tias passaram no quarto para nos dar boa noite e na saída uma delas disse:

- Nada de sexo, heim! Ela tem que estar virgem para o casamento, rsrsrs...

Bem, deitamos e logo me virei de lado e tentei dormir. Um tempo depois sinto que ele se encostou em mim e passou o braço por cima. Fingi que dormia. Ele foi com as mãos nos meus peitinhos, que por ter tirado as bolas haviam se desenvolvido um pouquinho, e começou a acariciar, desceu a mão até meu saco e apalpou, ai me virei e ele assustado disse:

- Minha tia disse que você não tinha mais bolas, fui só ver se era verdade.

- Sim, não tenho bolas, elas dizem que sou menina, e eu acho que sou mesmo, só que tenho pinto.

- Mas ele não fica duro?

- Não, nunca ficou.

- Opa... A gente podia fazer sexo então.

- Não, você ouviu o que a tia disse: sem sexo.

- Ah, mas elas não precisam ficar sabendo, eu não vou contar e se você também não contar, elas não vão saber nunca.

- Hummm... quem sabe? Eu não contaria. Você sabe fazer?

Ai ele levantou, pegou um creme de pele que minha tia me mandava passar no corpo e me colocou agachado na cama, ai senti ele me passando o creme no meu cu e vi ele passar no pinto e se ajeitar atrás de mim, logo senti ele forçando na entradinha e num instante a cabecinha já estava dentro de mim, eu queria gemer, gritar pois doía, mas ele ficava repetindo:

- Não faz barulho, aquenta que já vai passar.

Bom, ele enfiou o resto todo e meteu, meteu, meteu, até gozar, foi uma sensação estranha mas eu gostei.

Bem, não sei se elas algum dia souberam, mas ele nunca mais veio em casa.

Passou-se quase dois anos e num banho a amiga disse:

- Olhe, falei com um amigo médico, ele é gay e entendeu a situação e disse que pode fazer isso para nós, pois ele já está capado mesmo. Ele vai tirar o bilau dela e fazer uma vagina.

- Nossa, que maravilha, vamos fazer sim o mais rápido possível.

E assim foi, acho que mês depois me levaram e tiraram fora o pênis e fizeram uma vagina em seu lugar.

Nada demais, pois eu desde sempre era tratado como menininha e aquele negócio ali, balançando, feio, sem utilidade, já me incomodava, na minha cabeça, e na da minha tia, foi um alivio tirar.

Foi assim que virei mulher. Nasci homem, mas nunca cheguei a ser homem de verdade.

Bem... depois disso vocês já podem imaginar né?

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