Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: No ferro velho se leva ferro bom

Dia de trabalho encerrado, a satisfação do dever cumprido aliado ao desejo de um merecido prazer, me fez perder de vez a intimidante dúvida e deu espaço à imaginação do que poderia rolar com aquele macho atrevido e garanhão.

Havia o conhecido, virtualmente, no chat de bate papo, num daqueles momentos que, a sós, libero minhas fantasias e desejos de ser envolvido, seduzido, excitado e bem comido por um macho ativo e experiente. Pedro (o garanhão), dentro de sua lábia simples mas objetiva, soube extrair de mim o que eu buscava, o que combinava exatamente com o que ele queria: enrabar gostoso um homem casado, discreto mas guloso.

Com 38 anos na época, há mais de 12 em vida conjugal, sabia que esta condição atraia outros homens. De fato, eu, como a maioria dos casados passivos, não buscava relacionamentos afetivos, emocionais, não me portava de forma ostensiva e/ou vulgar, tendo por padrão o tradicional rótulo de macho hétero bem casado. A vontade de dar a bunda sempre se manifesta por meios sigilosos, em locais reservados e longe da vista de outrem. Para o Pedro, assim como para muitos outros machos ativos, isso era testosterona em ebulição... comer um cara que é homem na rua mas um puto na cama!

Após as tradicionais descrições físicas, posicionamento geográfico e estimulantes declarações mútuas do que, do como e do quanto queria, ele passou-me o telefone para ligar e combinar um encontro real. A voz grossa e carregada de tesão me envolveu por completo, fazendo-me desejar imensamente pegar, saborear e sentir o pau daquele homem! Mas naquele dia, naquele momento, não seria possível pela impossibilidade de ambos. Num rompante pouco comum para meu estilo, passei-lhe o número e código de meu pager (naquela época celulares eram raros artigos de luxo...), pedindo-lhe a natural discrição nos futuros contatos. Mal desliguei, recebi a mensagem no aparelho: "Quero seu rabo!". Me acabei na punheta após ler e imaginar isso rolando...

Os dias passaram, a rotina cotidiana ocupou o tempo e já não lembrava daquele homem simples, mas safado, que queria meter a pica no meu cu. Após uns 20 dias, pela manhã, toca o pager e leio a mensagem: "Hoje eu posso e tenho local. Me confirme". Pegou-me de surpresa! Não esperava mais um contato dele, e nem, naquele momento, estava com tesão por rola aflorado. Apaguei a mensagem e fui ao cliente que visitaria naquele dia, para resolver um problema técnico incômodo e persistente.

Durante as tarefas e tentativas de solucionar a pendenga, alguns lampejos da conversa com Pedro brotavam da memória. Um misto de tesão com inconveniência de momento para tal tipo de lembrança me acometeu. Forçando a concentração, dediquei as mãos e neurônios no equipamento mecânico, deixando num canto da mente a imaginação do outro equipamento roliço do Pedrão. Findo o serviço e com o sucesso alcançado, senti-me merecedor de uma justa recompensa. Como era o fim de uma ensolarada tarde, tinha tempo disponível para saciar um desejo que há um bom tempo não desfrutava... e o telefone do Pedro surgiu na minha agenda como a perfeita alternativa para unir o útil ao agradável.

Usando o telefone da empresa onde ainda estava, liguei para Pedro. Ele, marotamente satisfeito com meu contato, disse: "Sabia que você toparia. Sei quando um cara gosta e precisa...". Meio enrubescido, anotei o endereço que ele me passou, desliguei, me despedi dos meus anfitriões comerciais e dirigi ao local combinado. O desejo, agora não mais reprimido, liberou-se junto com as lembranças da picante conversa de dias atrás.

Ao estacionar, noto que o local indicado era um ferro velho tradicional, um amplo terreno repleto de pilhas de latarias e metais diversos. Ressabiado e envergonhado, adentro o espaço, encontro um rapaz e pergunto pelo Pedro, recebendo a indicação da rota a seguir para encontra-lo no escritório. Dirijo-me à edificação sugerida, com o peito batendo forte e com a sensação que o rapaz da entrada já sacou que sou viado...

Pedro me recebe com cordialidade formal, mas com um meio sorriso malicioso estampado. Mais velho que eu, creio que uns 46 anos na época, era um homem normal. Grisalho e rosto liso, mas com barba por fazer, praticamente da minha altura mas mais franzino. A camiseta polo deixava antever alguns pelos no peito mas a calça jeans surrada e larga não delineava, ainda, o que me aguardava...

Ele vai ao pátio, dispensa o rapaz e pede que ele feche os portões, encerrando o expediente do dia. Isso me alivia por considerar um ganho na discrição. Ao voltar, tranca a porta do escritório, garantindo a privacidade, e inicia uma conversa trivial comigo sobre a facilidade de achar seu endereço, trânsito, clima, etc. enquanto arruma alguns papéis e pastas sobre um balcão. Terminado, me convida a adentrar outro cômodo, para ficarmos "mais a vontade", pondo-me a caminhar em sua frente. Sentia ele avaliando minha bunda que, apesar do meu também jeans de trabalho, não ficava desapercebida.

Guiando-me por uns 2 cômodos apinhados de caixas, estantes e poeira, chegamos a um escritório um pouco mais ajeitado, com uma mesa num canto, um sofá na lateral, um armário na outra e, aparentemente, um banheiro ao fundo. Neste instante ele me para, enche a mão no meu rabo e diz: "É aqui que vou comer gostoso este seu bundão"!

Fomos andando até o sofá, com ele sarrando meu traseiro com o pau já bem crescidinho. Além de adorar a encoxada, tive a convicção que iria levar a pica que eu tanto queria!! Se esfregando com vontade em minha bunda, que eu fazia questão de empinar, ele beijava meu pescoço, passando aquela barba rala e áspera em meu cangote, me arrepiando por completo. Pondo as mãos para trás, buscava freneticamente apalpar aquele cacete que me atiçava.

Notando minha gula ansiosa, Pedro me gira de frente para ele, conduz minha mão até aquele volumoso contorno em suas calças e com satisfação emenda: "Vai safado guloso! Pega no pau duro do teu macho"!

Eu estava em transe, completamente envolvido por aquele clima erótico empolgante. A rigidez daquele pintão era uma imã para minhas mãos. Alisava, contornava e apertava, com vontade, com desejo! Instintivamente fui me agachando enquanto Pedro soltava o cinto, desabotoava as calças, baixava o zíper deixando a mostra a cueca estufada pelo roliço objeto de meu prazer. A rigidez e espessura tornavam-se palpáveis, mais evidentes, mais irresistível... e não resisti: cai de boca no caralho!

O gemido intenso e contínuo de Pedro deixou claro seu prazer e satisfação. Com aquela mesma voz grossa e safada que já ouvira pelo telefone, agora de forma bem presente, soltou a expressão: "AHHHHHH, seu casado guloso gostoso! Cai de boca na minha pica, safado! Sabia que você gostava, sabia que você queria rola... ahhhhh!!! De bate pronto ele baixa a cueca e libera a fera! Um pau duro, roliço, levemente inclinado para a direita surge majestosamente diante de meus olhos vidrados. Definitivamente não peguei uma régua para medir ou dimensionar... o que me importava era ele estar duro, com uma reluzente cabeça afilada protuberante aproximando-se como um provocante convite à minha boca faminta. Abocanhei com gosto, com vontade! Não sou um exímio mamador, como gostaria de ser, mas me esforço e me empenho em explorar toda circunferência e comprimento que me é possível. O pau do Pedro não chegava a me sufocar, tapando minha garganta, mas deslizava por completo em minha língua e estufava minhas bochechas. Fazia questão de circundar com a língua aquela cabeça bem vermelha e suga-la bem forte no vai e vem. Ele urrava, grunhia, num transe inteligível enquanto fodia minha boca. Sem dúvida, ele adorava ser chupado!

Mesmo com o foco naquela rola deliciosa em minha boca, comecei a sentir e perceber outros detalhes do corpo de meu parceiro macho. Com um saco e bola medianas, o que atinou o meu tato foram os pelos, que também eram predominantes na virilha e coxas. Na barriga, pouco pronunciada, também havia mas no peito eles aumentavam em quantidade. Automaticamente chupei aquele pinto com mais vontade... machos peludos me excitam mais! Não sei por quanto tempo mamei a pica do Pedro, mas num certo instante ele tirou o pirulitão de minha boca, me levantou, me virou e começou novamente a me sarrar a bunda, enquanto hábil e avidamente abria e baixava minhas calças. Nesta época, eu costumava usar cuecas modelo slip, que são naturalmente pequenas, de cós baixo e bem coladas. Com toda esfregação e encoxadas do taradão, ela cravou no meu rego, assemelhando-se a uma tanga erótica. Some-se a isso o fato de eu estar meio bronzeado, devido a um feriado prolongado e ensolarado uma semana antes, meu rabão branco parecia uma lua cheia... rs.

Como bom macho comedor que era, Pedro deu um passo para traz, olhou, conferiu e aprovou o rabo que ele ia foder. Com energia, encheu cada uma das mãos em minha bunda, pegando firme em cada nádega e puxou-as para os lados, encaixando totalmente sua pica dura em meu rego. Meu tesão estava num nível difícil de descrever em palavras... ! Neste momento quem gemia gostoso era eu! Pedro atiçava, subindo e descendo aquele cacete rígido em meu rego, e os pelos do saco e coxas me excitando a pele.

"Nossa, cara! Como isso é delicioso, como me deixa louco de tesão!", eu balbuciava, rebolando e empinando. "Tesão é sentir meu pau neste bundão guloso, viadinho safado... hehehe! Adoro foder o cu de homens casados... hoje é o seu que vai levar minha pica inteirinha!!!", babava e falava o Pedrão.

Aquela esfregação no meu rego, misturando atrito da rola do Pedro com minha cueca cravada e o suor acumulado começou a incomodar. Pedi para parar um pouco, enquanto eu aproveitaria para lavar meu rabo e preparar meu cu para a inevitável invasão.

Ele de pronto atendeu, indicando-me o banheiro ao fundo com um estalado tabefe em meu rabo e me prevenindo: "Vai, meu putinho, lava bem este cu para levar rola...". Espontaneamente, meu botão piscou de tesão. Mesmo sendo um diminuto banheiro, consegui me higienizar o suficiente. Sai do banheiro totalmente nu, não sentia mais vergonha ou pudor... apenas desejo, prazer, necessidade de seduzir e ser seduzido, saciar e ser saciado. Sentado no sofá, com as pernas peludas abertas, postura típica do macho dominador, mexeu no pau enrugado e murcho e comandou: "Vem cá, putinho boqueteiro. Chupa gostoso meu caralho com esta boca de veludo... deixa ele no ponto para eu enfiar todinho neste cuzão guloso" Ordem enviada, comando cumprido. Abocanhei novamente aquele pau, sorvi com volúpia e sentia a tora tomar corpo e rigidez outra vez. Pedro delirava, empurrando minha cabeça ritmadamente contra seu pintão duro.

Arfando cada vez mais rápido, de súbito levantou-se, puxou-me pelos braços para também ficar em pé e determinou: "Pronto, meu viadinho gostoso. Tá na hora de eu encher este teu cu de porra"

Com a maõzona na minha bunda, dedilhando meu cu, conduziu-me para a mesa na entrada da sala, fazendo com que eu me arqueasse, com peito e barriga no tampo, pernas semi abertas e meu rabo empinadão a seu bel prazer. Pegando a bisnaga de lubrificante, estrategicamente deixada sobre a mesa, despejou generosa quantia no meu rego e iniciou a besuntação do meu anel.

Quando seu primeiro dedo me invadiu, foi como se toda minha sensação de prazer se deslocasse para meu cu... um tesão que gostaria que não tivesse fim. Pedro, percebendo a contração intensa no meu esfíncter, divertia-se: "Hehehe... Eita que esse cu é mesmo guloso, eihnn, meu putinho?!", dizia enquanto já enfiava o segundo dedo e os girava, laceando e massageando meu anel. Por momentos como este, de tamanho tesão intenso e concentrado, eu ficava absolutamente convicto que dar o rabo era meu maior prazer.

Imerso em meu delirante momento, voltei a realidade quando senti a pica do Pedro, já corretamente encapada, grudada na portinha, pedindo passagem. Por mais que adore dar a bunda, meses sem levar rola nos desacostuma com a penetração e o temor da dor surge instintivamente. Captando minha contração anal, Pedro, experiente, começou a afagar minhas costas, coxas e bunda, avisando: "Relaxa, meu gostoso. Vou por devagar, sem pressa. Não quero te machucar, mas preciso demais foder este seu rabão branco e peludinho!"

Suas mãos e palavras me excitaram e relaxaram... pelo tempo suficiente para que aquela cabeça afilada rompesse a resistência de meu esfíncter e iniciasse a invasão da minha bunda. Olhos arregalados, boca escancarada e o longo grito coreografaram este decisivo instante.

Toreando com maestria minha refugada de anca, Pedro travava meu quadril entre suas pernas e mantinha a posição conquistada por seu pau no meu cu. Alisando novamente meu traseiro empinado, me consolava: "Aguenta mais um pouco, viado gostoso. Você já deu o cu antes e sabe que passa. Já, já você vai estar rebolando e pedindo mais pica neste rabão".

De fato, como ambos sabíamos, o incômodo inicial arrefeceu, meu cu relaxou e aquele cacete tesudo ocupou gradualmente toda a extensão que quis dentro do meu reto. Os pentelhos do saco do meu macho roçando as polpas de minha bunda não deixavam dúvidas... finalmente eu estava deliciosa e totalmente enrabado!!

Arfando de satisfação, Pedrão comemorava: "Que tesão de cu, meu casadinho bundudo! Este rabo foi feito mesmo para levar pica... ahhhhh!, disse entusiasmado e esbofeteando minha bunda.

Eu estava dopado de prazer, apenas gemia, rebolava e empinava o rabo para sentir cada milímetro da jeba daquele macho tesudo. Ele ria safadamente, agarrando minha anca e metendo com vontade em meu cu.

Alguns minutos depois, me fez deitar de costas na mesa e iniciou um vibrante frango assado. Me deliciava com aquele pau deslizando no meu cu, observando o peludo peito do meu macho, sua expressão de tara e ouvindo suas sacanagens: "Cuzão gostoso, putinho! Quando estiver comendo sua mulherzinha, lembre que o que ela sente na boceta é o mesmo que você sente agora, levando gostoso no rabo... uhnnnnn... tesão de viado!!

Por fim, novamente apoiado na mesa, na ponta dos pés eu gingava com vontade, levando derradeiramente Pedro ao clímax... senti seu pau inchar e estufar a camisinha com sua gala de macho. Ele praticamente desmoronou após o orgasmo, tirando rapidamente o pau de meu cu e desabando sentado no chão. Ainda estonteado de tesão, mas suando em bicas e com as pernas trêmulas pelo esforço, fui arriando também amparado pela mesa.

Meu cu ardia levemente, mas a sensação de vazio era o mais marcante, junto com as breves contrações do esfíncter esticado. Não cheguei a gozar (em boa parte das vezes que sou comido isto ocorre), mas a satisfação da libido era plena. Os flashs das cenas recém vividas me deixavam nas nuvens, tornando claro que acabara de ter uma das grandes trepadas da minha vida.

Um sutil toque da mão do Pedro me traz de volta a realidade. Levantamos e fomos nos recuperar sentados no sofá, saboreando uma fraternal cerveja gelada. No papo que travamos neste momento, gravei fixamente na memória as seguintes palavras do Pedro:

"Cara, foi uma trepada deliciosa. Muita gente acha que cu é tudo igual, mas não é verdade. Não sei descrever porque, mas afirmo que alguns são mais gostosos, agasalham melhor minha rola. E o seu, casado safado, é o meu número. Quando estiver com fogo neste bundão guloso, e sei que vai ser logo, saiba que neste ferro velho tem ferro bom para você"...

Nos arrumamos, fizemos as despedidas cordiais e fui embora, com aquela deliciosa sensação de quem acaba de dar o rabo sabe como é.

Passado tantos anos daquele dia, quando passo hoje por um ferro velho, o olho com curiosidade e atenção... ferros bons podem estar a disposição.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/engmen



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27/08/2016 07:46:04 - PARABÉNS CONTO MARAVILHOSO! ATÉ AGORA SINTO TESÃO E ADORARIA ESTAR NUM FERRO VELHO RECEBENDO ROLA ASSIM TAMBÉM!

26/08/2016 19:23:43 - Nossa. que conto longo e delicioso, da pra sentir prazer ao le-lo, parabéns amigo.....muito bom mesmo .....

26/08/2016 07:37:54 - Excelente conto. Adorei. Parabéns pela narrativa. Senti um tesão enorme.

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