Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: O médico

Sempre cuidei muito bem da minha saúde, embora às vezes passo mal por algo, como qualquer outro ser humano.

Todos os anos faço uma bateria de exames pra saber como anda meu espaço interno e, nesse ano, não foi diferente... Sempre fui atendido por uma simpática médica que ganhou um carinhoso apelido meu, Flor.

Eu estava mega ansioso. Afinal, minhas consultas com Flor sempre eram divertidas, ela tinha um jeito especial de atender seus pacientes. Mas naquele dia foi diferente, assim que a enfermeira me chamou eu fui sorridente ao encontro de Flor, mas, entrando na sala, tive uma surpresa: Não era Flor que iria me atender e, sim, um "guarda-roupa" de 1,90 que dizia ser seu substituto.

Sentei como ele havia mandado e respondi algumas perguntas, até a mais indiscreta: "você é gay? Depois do questionário, ele pediu para que eu tirasse sangue e depois voltasse à sua sala.

Quando sentei novamente ele sorriu e me olhou entre os óculos perguntando: "doeu a agulhada?". Sem graça, eu respondi que sim. Ele fez outra pergunta: "outro tipo de agulha você acha que dói?".

Logo perguntei de que tipo de agulha que se tratava. Ele sorriu novamente, chamou uma enfermeira e disse a ela que ninguém o incomodasse, ele iria me observar e não poderia ser incomodado. Ela confirmou com a cabeça e ele em seguida trancou a porta, tirou o jaleco branco, desabotoou a calça e me mostrou o cacete dizendo que era aquele tipo de agulha que ele estava falando.

Fiquei surpreso, mas louco de vontade de meter a boca naquela benga. E foi o que eu fiz. Depois de muito chupar, tirei minha bermuda, e ele a calca inteira com a cueca. Deitei na maca com as pernas pra cima. Ele veio sobre mim e meteu o pau no meu rabo, claro que antes ele colocou camisinha.

Meteu, meteu, beijou minha boca, me mordeu o pescoço eu com minhas unhas medias arranhava suas costas largas. Depois, ele deitou e eu sentei naquela piroca, cavalguei deliciosamente até que ele me disse que iria gozar. Deixei ele gozar na minha boca e na minha cara...

Como tinha um banheiro no seu consultório, tomamos um banho e nos recompomos. Sai da sala e ele me acompanhou até a porta de saída, apertou minha mão e disse que pra voltar mais vezes. Tempos depois descobri que ele é casado, tem filhos, mas tem fetiche por gays.

Claro que voltei mais vezes àquela consulta, sem querer ver a Flor, mas sim o médico. Todas as vezes foram sem êxito, Flor continua me atendendo até hoje com a mesma delicadeza, mas o que eu quero mesmo é ele, aquele lindo e gostoso médico!

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/nandynho1



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15/02/2015 15:18:57 - Gostaria de ser o paciente dessa flor nunca fiz isso deve ser muito bom

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