Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: Fui menina pra ele

Algum tempo atrás eu descrevi aqui uma transa que tive com um travesti, que me ensinou a ser passivo de verdade, inclusive usando a calcinha dele. Foi muito bom, mas eu achava que tinha sido uma coisa que nunca mais aconteceria. Puro engano!

No final de semana retrasado fui com um grupo de amigos para uma chácara na cidade de Indaiatuba para curtir o sábado e o domingo com muito churrasco, cerveja, futebol, e tudo aquilo que se faz nestas ocasiões. Foram homens e mulheres solteiros, casais, enfim, um grupo de 17 pessoas a fim de se divertir.

Na chácara ao lado tinha dois irmãos que também participaram da festa, e um caseiro que cuidava de tudo pra gente, foi aí que eu me compliquei.

Desde a hora que chegamos aquele cara me chamou a atenção. Com 42 anos, alto, forte, um corpo lindo, de macho, aquele jeito bruto, mas muito educado, e com um olhar que me desmontava.

Consegui me controlar e não dar bandeira o dia inteiro, mas à noite acabei me entregando sem querer. Quando menos esperava ele me pegou olhando pro pau dele de forma descarada, enquanto ele mijava no vestiário do campo. Eu meio alto, depois de passar o dia inteiro bebendo, não consegui ser discreto.

O pior é que ele foi direto. Chegou perto de mim e disse: "Se você quer ou não eu não sei, mas eu quero muito ficar com você, só nos dois". Aquilo me quebrou. Como não respondi, ele foi saindo e disse. "Gabriela, você acabou de dizer sim."

Ouvir um cara me chamar de Gabriela do nada me deixou sem reação. Esperei um pouco e fui atrás dele que estava limpando a piscina. Perguntei porque ele tinha me chamado de Gabriela, e ele disse: "Eu não quero ficar com Gabriel, quero ficar com a Gabriela, e sei que você também quer isso". Dei uma risadinha e saí.

Não tirei aquilo da cabeça. Quando vi ele indo para a outra chácara, fui atrás e perguntei se ele tinha desistido, Ele disse que que não. Perguntei como a gente poderia fazer aquilo, e ouvi como resposta: "Vou arrumar minha casa e te esperar lá. Não demora".

Percebi que já estava sendo dele. Só pelo jeito que ele falou e eu não reagi, me coloquei na condição de submisso e comecei a aceitar aquilo.

Algumas horas depois disfarcei e sai sem ninguém perceber. Entrei no outro terreno e fui até a casa no fundo, onde ele morava. Quando bati na porta, ele perguntou quem era. Quando respondi que era o Gabriel ele veio até a janela e disse: "Estou esperando a Gabriela, ela veio com você?" sorri e disse que sim.

Entrei e ele perguntou se eu estava de calcinha. Ao dizer que não, ele levantou, abriu a porta e falou: "Sai, vai colocar uma calcinha e volta".

Quando disse que não tinha, ele mandou eu pegar de alguma menina. Me colocou pra fora e fechou a porta. Estava maluco com aquilo. Fui até o banheiro das meninas e peguei a parte de baixo de um biquíni que estava lá. Fui até o meu quarto, tirei minha cueca, vesti o biquíni e voltei pra ele.

Quando entrei na sala dele ele falou - "Mostra". Abaixei a bermuda e virei de costas. Ele chegou perto, me abraçou por trás, passou a boca no meu pescoço e disse: "Agora você tá menininha, do jeito que gosto".

Começou a me apertar, passar a mão em todo meu corpo, apertar o bico do meu peito, e eu fui sentindo o pau dele crescendo encostando na minha bunda.

Aquilo me deixou louco. Ele me perguntava o que eu queira lá e eu dizia que queria ser dele. Quando ele perguntou o que eu queria ser dele eu não resisti. Virei de frente, abracei ele e, quase gozando de tanto tesão, disse: "Quero ser mulherzinha pra você".

Ele foi forçando meu ombro pra baixo até eu ajoelhar, mandou eu olhar pra cima e começou a baixar a calça, depois abaixou a frente da cueca e o pau dele saltou na minha cara, encostando no rosto.

Quando fui por a mão ele segurou e disse não- "Quero que você coloque só a boca". Ele segurou o pau e ficou passando no meu rosto. Mandava eu abrir a boca, enfiava um pouco e tirava. Quando eu começava a chupar, ele tirava e mandava eu colocar a língua pra fora. Ficava batendo nela e me chamando de safada.

Fiquei maluco e pedi para por a mão, queria sentir o pau dele, segurar. Ele mandou eu levantar, encostar na parede de costas pra ele. Nem precisou mandar eu empinar a bunda. Quando ele chegou perto e disse: "Pega ele e passa na sua bundinha. Você quer ser menina pra mim?".

Eu não respondia, eu gemia dizendo que sim. Só conseguia gemer na frente dele. Ele segurou minha cintura e começou a forçar o pau na minha bunda. Quando ele viu que estava na portinha ele mandou eu abrir a bundinha e deu uma empurrada. Quase cai de joelho. A cabeça entrou e ele me segurou, não me deixando sair da frente.

Nunca imaginei que de pé a gente ficava tão submisso e era tão gostoso. A parede na frente, ele atrás me segurando e falando no meu ouvido que era pra eu relaxar pra ficar mais gostoso. De repente ele fala que vai tirar só um pouquinho pra eu poder tirar a calcinha. Foi ai que eu percebi que estava sendo uma verdadeira menina pra um cara. Estava de calcinha, dando a bunda de pé na sala da casa de um homem que eu tinha acabado de conhecer.

Estava adorando ser chamado de Gabriela, menininha, putinha, safada, gostosinha. Em nenhum momento ele me chamou de viado, puto, viadinho, coisas que se ouve quando se é passivo.

Apesar de não ser afeminado, tenho o corpo bastante feminino, liso, minha pele é clara e o contraste com aquele corpo moreno, forte, peludo, me deixava mais feminino ainda.

Passamos praticamente a madrugada inteira transando. Fui mulherzinha dele do jeito que ele quis, em várias posições e locais na casa. Senti o pau dele entrando, saindo, crescendo dentro de mim, na minha mão, na boca. O gozo dele foi duas vezes no meu rosto e me mostrou que ele soube me fazer ser dele, do jeito que ele quis.

Pela primeira vez eu gozei sem encostar a mão no pau, sendo comido de frente com o cara olhando pra mim e me chamando de mulherzinha. Fui menina pra ele e quero muito ser de novo!

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/



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