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Sexo Anonimo: O técnico telefônico

O que conto a seguir é um relato real e aconteceu comigo esse mês e decidi dividir essa experiência aqui....

Eram por volta das 16:30 de uma quinta feira quando o interfone tocou e um técnico em linhas telefônicas se anunciou.

Parei o que estava fazendo e me dediquei a recebe-lo para a instalação de meu novo número, solicitado de maneira complicada e conflitiva há três dias anteriores.

Coloquei uma camiseta (ficar sem camiseta dentro de minha própria casa é um hábito do qual não consigo me livrar) e desci ao encontro do tal técnico.

Foi uma grande surpresa ao ver o tal. Rapaz bonito, beleza comum, nada que o destacasse de uma multidão, mas era bem notável!

Não era muito alto, se não me engano tinha por volta de 1,60. Pele morena, olhos castanhos bem clarinhos (que encantou na verdade), cabelo raspadinho, quase careca, no nariz um brinquinho brilhante chamou atenção assim como a grande tatuagem cobrindo todo o seu braço esquerdo, muito bem definido diga-se de passagem.

Não dava pra reparar muito bem no corpo do indivíduo, uma vez que essas roupas desse pessoal que trabalha com instalações insistem em ser largas, para melhor movimentação, eu acho.

Enfim, abri o portão e o convidei a adentrar os corredores do edifício. Ele se apresentou como Salvador e quando falou não pude deixar de notar o forte sotaque carioca em sua voz grave.

Conduzi Salvador até a caixa de instalação de linhas telefônicas e perguntei se precisava de algo. Ele só perguntou se eu possuía um aparelho de telefone pra realizar o teste no final da instalação, ao que eu respondi que sim.

Salvador é um cara bem conversador eu reparei. Durante a instalação me perguntou se havia muito tempo em que eu teria solicitado a linha e comentou de alguns problemas com a empresa em que ele trabalha.

A instalação ocorreu de maneira rápida e antes que tivesse tempo de perguntar qualquer coisa pra continuar a conversa ele me disse que já tinha terminado e só faltava realizar o teste pra ver se estava tudo certo.

Convidei ele para entrar em meu apê e peguei o telefone pra ele realizar o teste enquanto ele foi consertando alguma coisa na caixa da linha.

Estava tocando música e ele acabou se mostrando interessado pelo som e me perguntou se era eu quem estava ouvindo. Respondi que como moro só com certeza era eu o responsável pelo som; então ele começou a comentar que adorava balada mas que havia um tempo não ia por causa do trabalho.

Foi só então que notei algo que me chamou muito a atenção. Quando Salvador se levantou, depois de consertar o que estava arrumando notei "algo" balançar entre as suas pernas e claro, notei que ele estava sem cueca, por isso toda aquela liberdade pra sua "criança" dançar dentro da calça.

Depois disso não consegui mais tirar o olho. Era automático, mesmo que tentasse desviar o olhar eu sempre acabava com o olho entre as pernas do Salvador e seu brinquedo solto.

Continuei a conversa sobre música e balada e ele foi terminando o teste. Aí ofereci um suco pro rapaz, uma cordialidade bem comum minha. Ele aceitou e fui imediatamente buscar.

Retornei à sala e ele me disse que já estava tudo OK com telefone e estava pronto para usar. Agradeci e dei o copo á ele.

Salvador pegou o copo e me fez estremecer ao dar uma bela apertadinha no meio de suas pernas fazendo aparecer com um destaque maior ainda seu pau depois da "coçadinha", bem típica dos héteros enquanto conversam com outro cara.

A conversa prosseguiu enquanto ele tomava a bebida oferecida e aí ele comentou que foi numa balada GLS e acabei já pegando pra onde ele queria levar a conversa.

Salvador disse que foi porque um amigo comentou que o som era muito bom e me perguntou se eu já fui em alguma. Respondi que sim, que eu só frequentava essas baladas pelo fato de eu ser gay.

Salvador fez tom de surpresa e dando mais uma apertadinha no meio de sua calça disse que eu não parecia ser "viado", como ele mesmo falou.

Enfim, ele terminou o suco e repetiu que já tava tudo certo com a linha disse qualquer coisa sobre cair fora por que ainda tinha muito trampo pra fazer e acabou pedindo meu número com o intuito de combinar alguma balada com ele e os "brothers dele já que eu tinha conhecimento das baladas GLS boas de sampa e eles gostavam de frequentar.

Fui levar o copo à cozinha enquanto ele falava e voltei pra sala. Quando voltei reparei que havia um volume maior na calça do rapaz. Disse que ia anotar o número em um papel já que ele disse ter deixado o celular no carro.

Ele tomou liberdade para se sentar no sofá enquanto eu anotava e notei uma ligeira sobressalência sobre a calça quando ele sentou. Ele passou a mão no volume e apertou. Me aproximei para entregar o papel ele pegou e se levantou se encaminhando para a porta pra ir embora.

Estendeu a mão para me cumprimentar e como mandam os costumes fiz o mesmo. Então Salvador apertou minha mão e de imediato me puxou, me colando junto com seu corpo e me beijou com sua boca carnuda.

Me senti aliviado, por que já não sabia se ele estava na intenção ou só tava me provocando porque disse que era gay. Ele puxou meu cabelo deitando minha cabeça pra trás e me disse:

- Sabia que você tava querendo!

Ele beijou e começou a morder meu pescoço, fiquei de pau duro e comecei a sentir um tesão incontrolável subindo pelo meu corpo. Meti a mão dentro da calça dele e revelei pra mim mesmo um pau de tamanho normal, entre os 16 e 17 cm, mas bem cabeçudo e grosso, bem duro e com as veias saltando de tesão.

Puxei a camisa dele e vi o corpo gostoso de um cara bem definido que se preocupa em malhar. Comecei a lamber o tórax largo e parrudo de Salvador e me dediquei em lamber os seus mamilos que ficaram bem durinhos. Enquanto isso ele gemia e começou a me xingar de putinha, o que me excitou ainda mais.

Puxei a calça dele pra baixo e tirei minha camiseta. Ele se sentou no sofá e segurou sua pica que já tava babando e começou a balançar fazendo sinal pra eu meter a boca. Obedientemente me agachei segurei seu pau grosso e comecei vagarosamente como costumo fazer, a lamber a grossa cabeça de seu pau, passando a língua bem devagar limpando toda a baba em volta, desci a língua mais pra baixo e lambi o saco dele, de levinho dei uma mordidinha e coloquei suas bolas na minha boca.

Deu pra ver que ele ficou louco com isso. Na hora ele puxou minha cabeça, me segurando pelos cabelos e sem pensar duas vezes socou um tapa na minha cara. A mão dele era bem grande, e o tapa foi dolorido, olhei pra ele e pedi outro.

Ele com satisfação virou a mão no meu rosto mais uma vez e disse: - "Agora engole esse caralho vai putinha", ele segurou minha cabeça e empurrou na direção de seu pau grosso e meteu sem dó sua pica pra dentro de minha boca, empurrando bem fundo, senti uma ligeira ânsia, meus olhos lacrimejaram e vontade de tossir então voltei a cabeça pra trás; ele não me deu muito tempo e fez a mesma coisa outra vez enfiou o cacete duro na minha garganta, mas dessa vez recebi com prazer o que ele tinha pra oferecer, ele começou a foder minha boca devagar colocando e tirando o pau cheio de baba da minha garganta e eu via aquela rocha pulsando pedindo pra ser chupada com vontade.

Ele tirou o pau da minha boca me levantou, baixou meu shorts e em seguida deitou no sofá puxando minha pica em direção á sua boca. Me deitei por cima dele e comecei a mamar sua pica quando senti a língua dele invadir a cabeça do meu pau e chupa-lo com fúria e eu comecei a foder a boca dele como ele fez comigo, enquanto ao mesmo tempo eu não conseguia tirar o pinto dele da minha boca.

Ele tirou meu pau da boca dele e foi descendo mais pra baixo com as duas mãos afastou minhas nádegas e enfiou a língua no meu cu que começou a piscar pedindo pra ser fodido. Ele passava a língua como um mestre pelo buraquinho do meu rabo.

Lambia, enfiava dentro, tirava e assoprava mordia minha bunda e depois voltava a lamber. Saí de cima dele e me coloquei de quatro no tapete no chão pra ele continuar o serviço. Ele passou a cabeça do pau dele na entradinha do meu cu e eu já comecei a pedir pra ele meter. Mas como um macho que comanda bem o serviço ele não obedeceu.

Voltou a chupar meu rabo e enfiou um dedo babado dentro do buraquinho do meu cu. Deu umas três estocadas e enfiou dois e voltou a foder bem devagarinho e eu já estava gemendo de tanta vontade de dar o rabo. Senti ele colocar dois dedos de uma mão e mais dois da outra abrindo bem devagar o espaço pra ele se divertir com sua pica depois.

Ele era realmente muito bom no que fazia. Tirou os dedos e deu um tapa forte na minha bunda e cuspiu no meio do meu cu e tornou a me foder colocando cada vez mais dedos, até que senti ele passando de novo a cabeça grande do seu pau na entradinha.

Ele segurou de novo meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás e começou a me perguntar se eu tava gostando de ser a putinha dele e começou a fazer força pra colocar pra dentro a cabeça grande do seu pau grosso. Comecei a sentir uma dor leve, pois ele já tinha aberto bastante meu rabo com os dedos dele, mas mesmo assim senti dor, o pau dele era muito grosso.

A dor começou a ficar mais forte e eu pedi pra ele meter sem dó, dessa vez ele obedeceu e empurrou de uma vez a pica grossa contra meu rabo. Senti meu cu estalando de uma dor prazerosa pra caralho e vi meu pau escorrendo muita baba no chão da sala.

Pedi pra ele me bater e mais uma vez ele meteu a mão grande na minha cara e começou a empurrar e tirar o pau do meu cu. A sensação de vai e vem começou a ficar mais gostosa e mais fácil e ele começou a acelerar o ritmo me fodendo como um coelhinho de maneira violenta metendo com com força.

Eu só pedia pra ele meter com tudo e gemia cada vez mais alto. Salvador retirou a pica do meu rabinho bem aberto e começou a enfiar os dedos de novo no meu rabo. Percebi o que ele estava querendo fazer e mesmo nunca tendo feito isso deixei ele continuar.

Como meu rabo já estava todo molhado e babado ele começou a enfiar cada vez mais dedos em mim e a empurrar com força, até que eu senti uma grande pressão no meu cu e uma força razoável sendo colocada pra enfiar uma mão inteira no meu rabo.

Ele retirou os dedos do meu cu e deu uma grande cuspida no meu rabo já bem aberto e tornou a empurrar os dedos com força até que senti uma dor forte e algo muito grosso entrando em mim. Ele tinha acabado de enfiar uma mão inteira no meu cu e começou a bem devagar mexer ela dentro de mim. Admito que foi uma sensação do caralho, foi um prazer enorme, um tipo de excitação que eu nunca tive antes mas que tava me levando á loucura.

Minha pica começou a praticamente jorrar baba, nunca havia sentido isso antes. Foi como gozar de maneira infnita. Ele retirou a mão de dentro de mim e se levantou e me puxou pro seu colo, ele encostou na parede me levantou e eu montei novamente em cima da pica potente dele e comecei a subir e descer em cima daquele pau. Ele me beijava e mordia meu pescoço e minha orelha e eu lambia as deliciosas gotas de suor que escorriam no seu pescoço.

Ora ou outra enquanto me fodia ele olhava diretamente no meu olho e me xingava de vadia e putinha. Em seguida me deitou no sofá e me puxou pelas pernas e ele em pé entrou em mim novamente e fodeu pra realmente me arrebentar, a dor que eu sentia a cada estocada de sua pica não era nada comparado com o prazer que aquilo me deu.

Ele me fez chupar o pau dele de novo e depois deitou no chão pedindo pra eu sentar em cima. Sentei de frente pra ele e comecei a cavalgar e rebolar bastante. Ele já tava urrando de prazer, segurou meu pau e começou a bater punheta pra mim.

Em poucos segundos anunciei que ia gozar e ele me tirou de cima dele e me mandou gozar em sua boca, eu obedeci, segurei minha pica pulsando de prazer e bati punheta sentindo o prazer subir cada vez mais ele abriu a boca e eu jorrei um jato grande de porra grossa e quente na língua do rapaz, tremi de tanto prazer que senti e ele enfiou minha pica na boca se certificando que não ia deixar nenhuma gotinha do meu leite ali.

Ele em seguida se levantou e fez o mesmo comigo, segurou com força minha cabeça me mandou abrir a boca e aproximou a cabeça grande e grossa de sua pica e em seguida jorrou uma quantidade absurda de porra diante dos meus lábios, tanto que escorreu naturalmente sem que eu quisesse jogar fora, os urros altos que ele soltava foram musica pros meus ouvidos e ele me mandou não engolir, depois de soltar todo o leitinho que tinha ali me levantou e me beijou misturando o sabor da minha porra e da dele nas nossas bocas, depois engolimos o suco do prazer como se fosse água; um beijo literalmente com sabor de sexo que eu nunca vou esquecer.

Em seguida ele começou a se vestir dizendo que eu era muito bom e que valeu a pena demorar ali. Eu fiz o mesmo. Ele pegou a caixinha de ferramentas dele e disse que já ia. Antes de eu abrir a porta me beijou novamente e disse que me ligava pra gente marcar outra foda. Levei ele até o portão e nos despedimos com um aperto de mão, ele entrou no carro e partiu pra sua vida normal de técnico de telefonia.

Ele não me ligou e nem reapareceu por enquanto. Mas mesmo que não apareça foi uma das melhores transas que já tive. Transas com homens "héteros" me excitam pra caralho. Até gostaria que tivesse outras, mas se ele não reaparecer, valeu muito a pena!

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/



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30/07/2015 16:25:50 - Ótimo conto!

16/10/2014 15:30:21 - Como queria que aparecesse um cara desse para mim arrebentar!

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