Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: Noite de terror e muito tesão

Demorei pra escrever pois ainda tenho certo receio do que iriam pensar, mas isso é algo que grita, preciso relatar essa noite, pra alguns será fetiche para outros não sei, mas pra mim foi uma noite de terror.

Era dia das bruxas e eu fui convidado pra uma festa a fantasia na casa de uns parentes, fiquei meio envergonhado pois não dirijo e teria de ir vestido com a fantasia, vesti uma de presidiário e fui sai de casa relativamente cedo conversei com pessoas na rua que faziam gozações e perguntas mas até aí normal.

A festa começou a ficar chata e saí pra comprar um cigarro, o bairro era escuro e ermo, sempre fui medroso ainda mais estando do outro lado da cidade em um lugar feio daqueles, passei por uma casa velha caindo aos pedaços, do lado de fora era meio sombria parecia mau assombrada, mas algo me chamava a atenção tentei apertar o passo e ir até o bar quando ouvi passos.

Parei tremulo e olhei pra trás, era um cara com sobretudo e fumando quando o vi quase me borrei o cara tinha seus 1,90 metros de altura, negro e cara de bandido, travei, ele passou por mim me encarando, eu não sei porque pedi um trago e ele disse.

Quer fumar?, com um sorriso cínico segurou meu braço e disse no meu ouvido, vai fumar um charutão me arrastou até a velha casa...

Tentei dizer que não era isso que eu não queria, mas foi em vão, ele estava afim e nada importaria, nada o faria parar, o cara me jogou no chão como se eu fosse uma marionete, eu disse que se ele fizesse qualquer coisa eu iria revidar.

Ele sacou um par de algemas e me algemou dizendo que presidiário tinha que ser algemado e fodido, ele segurou minha cabeça e forçava pra enfiar seu caralho na minha boca, eu ameacei morder e levei um tapão, ele puxou meu cabelo e disse, tenta isso de novo e eu te arrebento, seja bonzinho e chupa, com medo resolvi obedecer.

Ele socava com tanta força que eu quase vomitei, quando ele estava cansado do sexo oral me virou, baixou minha calça e rasgou minha cueca, numa estocada enfiou o pau dele, a dor foi tão grande que chorei e ele batia na minha bunda e dizia que cu apertado delicia de presidiário.

Não demorou muito e ele gozou, se levantou arrancou o resto da cueca e disse esse é meu troféu, me deu um tapinha no rosto, escreveu algo num papel e colocou num maço de cigarros dentro do meu bolso, me soltou e disse isso fica entre nós, deu um tapão na minha bunda e disse vai putinha.

Sai meio sem rumo, peguei o ônibus de volta sem ao menos ir até a festa e me despedir, estava com vergonha, sujo com medo, quando cheguei em casa peguei o cigarro e vi o papel nele o cara disse, sou policial, e vou querer te foder de novo. E um número de telefone!



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