Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: O segurança me fodeu gostoso

O que relato a seguir aconteceu comigo há uns quatro meses e ainda sinto no corpo o resultado de uma bela transa. Trabalho num prédio comercial e há mais ou menos 3 meses entrou um novo segurança. Um cara alto, fortão, branco, mas queimadão do sol, olhos verdes, bigodinho, mãos imensas e está sempre vestindo terno preto. Desde o primeiro dia fiquei doido de tesão por ele e sempre que passava por ele dava umas olhadinhas. Ficava imaginado o que aquela roupa escondia. Fiquei um bom tempo só nas olhadas disfarçadas, até que percebi que ele de vez em sempre me olhava com o canto dos olhos.

Um dia, depois do almoço, parei na portaria do prédio e terminei de fumar meu cigarro antes de ir para o elevador. Ele estava parado na calçada de frente pra mim e vez ou outra se comunicava com o radio. Quando ele não usava o rádio ele colocava as duas mãos nos bolsos da calça dele e foi aí minha perdição. Ele estava com o paletó aberto e pude ver que, deitado em berço esplêndido, estava um pau deliciosamente deitado para o lado esquerdo e visivelmente mole ainda. Mas ele, com as mãos nos bolsos, puxava o tecido pra trás e dava pra ver direitinho todo o caralho dele, até o formato da cabeça dava pra ver. Fui ficando excitado, minha boca secou, sentia minhas carnes tremerem e não conseguia mais disfarçar tão bem quanto queria que eu estava secando com olhos aquele puta homem diante de mim.

De repente ele se aproximou e, com uma voz do caralho de máscula, me pediu um cigarro. Eu dei-lhe a caixa e disse que meu cigarro era muito fraco, coisa e tal, pra puxar papo. Ele se encostou na parede bem ao meu lado e disse que não se importava. Ele me perguntou se eu trampava no prédio porque ele sempre me via ali... Disse que sim, mas não revelei a empresa, andar, nada. Ele me perguntou muitas coisas até que passou uma morenona com um puta bundão. Ele segurou no pau dele e disse que aquela mulher era muito gostosa e que tinha deixado ele doido num outro dia. Disse que estava separado da mulher e que por isso estava na seca há mais de duas semanas, só nas punhetas, e que, como ele é novo (25 anos), ficava de pau duro à toa. Eu, mais do que depressa, disse com a boca seca que dava pra ver a falta que estava fazendo uma bela foda pra ele. Ele disse que naquela hora se contentava só com uma chupeta bem dada, e que foda era encontrar alguém a fim. Meu, eu gelei: era a abertura que eu precisava. Eu disse que ia subir porque em uma hora mais ou menos eu voltaria ao trampo.

Me despedi dele, subi uns degraus e parei lá em cima olhando pra baixo, pra ele. Ele socou a mão na vara dele me olhando. Eu dei um sinal a ele com a cabeça e ele entendeu o recado. Me dirigi até a porta que dá nas escadas e entrei. Eu estava super nervoso, subi um lance de escada e fiquei lá parado quieto, passou um minuto e ouvi um barulho de porta sendo aberta. Era meu segurança predileto que começava a subir as escadas. Ele fez cara de surpresa ao me ver sentado na escadaria do prédio e eu disse que estava ali esperando o tempo passar. Ele parou e ficou só me olhando com as mãos nos bolsos e percebi que ele estava alisando o pau dele. Eu disse pra ele não fazer aquilo senão o danado ia subir e ficaria mau. Ele deu uma risada e sentou do meu lado. Quando eu menos eu esperava, senti aquela mãozona dele se apoiando no meu ombro. Ele começou a dizer que me curtia há muito tempo, que estava doido pra me conhecer melhor e quem sabe surgiria uma amizade. Eu disse que sim e ele, me secando com olhos, foi se chegando bem perto de mim e me puxou pela cabeça até aquela boca divina, me tascando um puta beijo de língua e tudo. Rapidinho eu coloquei minha mão em cima do pau dele e comecei a alisar, apertar, fazer carinho, dando especial atenção ao cabeção que pulsava pra caralho. Senti que o bicho babava, porque fiquei com as pontas dos dedos úmidas. Ele me disse que o sétimo andar estava vazio e escuro e me perguntou se eu não topava ficar lá um pouquinho com ele, que não precisava rolar nada, só beijos, esfregação, e que se depois a gente quisesse poderia rolar outros lances. Claro que fui.

Chegando lá no sétimo andar, ele me abraçou e me apertando contra a parede pude sentir aquele corpo delicioso me abraçando. Não resisti e com a mão fui abrindo a calça dele. A calça caiu no chão e deixei ele só de cueca. O pau dele estava quase arrebentando a cueca. Eu me abaixei e mordiscava por sobre a cueca branca dele (linda) estava mesmo tudo babado! Ele pediu pra arrumar a rola porque estava machucando e eu não deixei. Com os dentes cravados na cueca baixei a filha da puta sem tirar os olhos dele. Ele fazia uma cara linda, cheia de tesão. Quando vi aquele mastro todo (passava dos 20cm) me olhando, sem pensar em mais nada, soquei garganta adentro até me engasgar e senti que ele se contorceu todo e carinhosamente segurava minha cabeça e forçava contra o corpo dele. Eu chupava aquela rola com tanta vontade que o cara percebia e sentia, me pedindo pra ir adiante, pra chupar aquele varão que agora em diante era só meu, me chamava de sua putinha de veadinho do rabo tesudo.

Ele abriu minha calça e sem dó molhou um dedo e socou o safadão dentro do meu cu, me fazendo até gemer. Doeu pra caralho, mas resisti. Continuei a mamar aquela vara que já dava sinais de querer melecar minha boca, quando ele me puxou pra cima e entre um beijo e outro me perguntou se eu deixaria ele gozar em mim. "Claro", eu respondi! E ele só pediu pra eu tomar cuidado pra não sujá-lo porque ele tinha de voltar ao trabalho. Depois eu descobri porque ele falou isso.. Me ajoelhei novamente diante daquele deus grego e iniciei nova chupeta, só que agora com muito mais força e vigor. Senti o pau dele inchando, ficando cada vez mais grosso e ele começou a mandar eu chupar mais rápido que estava vindo...

Cara, de repente ele segurou minha cabeça e começou a bombar forte, sem dó, e eu senti o primeiro dos vários jatos de porra quente, docinha, que ele estava me dando. Foram muitos jatos e com muita porra saindo. Dava pra sentir. Por um tempo achei que eu não conseguiria dar conta de tanta porra, mas tentava a todo custo engolir tudo. Por fim engoli tudo e fiquei com o caralho dentro da boca, passando a língua de um lado ao outro, massageando a vara dele, e ele só gemendo. A rola continuava em riste, mas ele de repente me levantou e me beijou, me apertando todo contra ele. Cara, foi muito bom. Apesar de não ter gozado, fiz a maior melequeira na minha cueca. Quando eu ia saindo do trampo à noitinha ele estava na calçada, só me olhando, e fez sinal pra eu segui-lo.

Paramos na esquina e ele me perguntou se poderia me levar até minha casa. Como moro sozinho, não vi problema algum. Fomos ao estacionamento pra ele pegar seu carro.

O que aconteceu depois, e se aconteceu, vocês só saberão depois...



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