Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: Jovem mecânico

Ganhei meu primeiro carro quando passei na faculdade em Santos, novo, tinha apenas 18 anos, o orgulho da família, e com todo cuidado que o carro merecia fui colocar alguns acessórios para deixar mais bonito ainda.

Havia combinado preço e entrega no final da tarde, pois, estava resolvendo problema de apartamento para morar, enquanto ficava num hotel,e acabei me descontrolando do horário, cheguei na oficina quase 19 horas.

Pedi desculpa, ao garoto do faturamento, pois atrasei sua saída, alias era o único que ainda estava na oficina. Desculpas e pagamento feitos, ofereci para leva lo até sua casa, pois, eu o atrasei.

Ele (Paulo) agradeceu, dizendo que morava longe, não havia necessidade, insisti, e levei.

No caminho, convidei o para tomarmos uma cerveja, na orla, ele aceitou e ficamos batendo um bom papo, sobre a cidade e o que fazer nela para se distrair.

Voltamos ao carro, ele olhando fixamente, falou ... gostei de você, ... você é um cara legal...

Liguei o carro, e senti que ele colocou a mão na minha perna, a principio imaginei que fora por acaso, mas ele apertou com as mãos abertas sobre minha coxa.

Senti um calafrio, não sabia bem o que fazer, desliguei o carro, e perguntei se estava tudo bem... Ele respondeu agora melhor, quando eu bebo fico mais safado... Me leve primeiro ao seu hotel, depois você pode me levar para casa... Sorri, meio desconcertado, pois, nunca havia transado homens, namorava e transava uma garota linda, não tinha interesse em homens.

Ele insistiu ... vamos até seu hotel você vai se surpreender.

E lá fomos nós. Assim que entramos no apartamento do hotel, ele começou a tirar a roupa: sapatos, camisa, calça, cueca, e mostrou um cacete que era realmente uma maravilha, não era exageradamente grande, mas duro, cabeça descoberta e escura, cheio de veias, viril.

Perto do meu, senti que tinha um pintinho.

Assim que tirou toda roupa, me puxou e tentou me beijar, me afastei, não tinha o hábito de beijar homens, ele insistiu e começou a tirar minha roupa, arrancou minha camisa, minha calça, minha cueca, fiquei nu, sem muita ação, não tinha a menor experiência.

De repente me vi na cama, sendo massageado, chupado, lambido, apalpado de toda forma, chupou meu pau até eu gozar na sua boca, lambeu o saco, me virou de bruço e lambeu vagarosamente meu cu, enfiou o dedo a língua, nossa que sensação incrível, me fez gozar de novo.

Senti que ele se colocou sobe meu corpo, senti seu pau na minha bunda, ereto duro, pulsante, quente, me deu muito medo, mas tesão também.

Ele pincelou com seu pau molhado de cuspe, a entrada do meu cu, com o peso do seu corpo foi entrando, a cada estoca entrava e doía mais, mas, estava muito bom, havia muito tesão, muita vontade de gozar, e fui sendo estocado até senti seus pelos na minha bunda.

Parou, ficou parado por um tempo, sentia seu pau pulsar dentro, como se estive alargando meu cu, não queria que ele gozasse, que ele saísse, era muito bom, apesar da dor. Era uma sensação que nunca havia sentido, estava empalado, não conseguia me movimentar.

De repente começou a estocar com maior força e rapidez, e senti seu gozo inundar minhas entranhas, ele estava gozando dentro de mim.

Me arroumbou e gozou um monte dentro de mim. Tinha a sensação que não sentaria confortavelmente nunca mai, pois doía muito, minhas pregas foram rompidas por aquele macho faminto.

Novamente ficou parado até seu pau murchar.

Levantou, pediu para tomar um banho, se trocou e foi embora, não quiz que eu o levasse, estava satisfeito, feliz. Voltei a ve lo,algumas vezes, tive vergonha de procurar, e medo de que tudo iria novamente se repetir, mas procurei várias vezes, como uma femea esfomeada cheia de tesão e fantasias.

A cada vez que nos encontramos transamos de maneiras diferentes, a minha preferida era sentar sobre ele, cavalgar e deixar entrar tudo até me encostar em seu saco.

Ele também satisfazia minhas fantasias, curtia ser passivo, as vezes pedia que um pouco de masoquismo, (eu não curtia, apenas o satisfazia), sua melhor fantasia era ser comido em pé, contra a parede, ou deitado no chão, como se estivesse sendo forçado a dar gostoso.

Passamos ótimos dias e finais de semana juntos, mas ele se afastou, foi bom, porque continuo com minha namorada, mas sinto muito falta e saudade dele...

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/sim



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