Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: Nas escadas do prédio

Essa história aconteceu comigo ontem (01/11/2017), de madrugada.

Depois de uma noitada, bebendo umas e outras, chego em casa com uma fome daquelas. Faço o pedido por um aplicativo e, enquanto a comida chega, tiro toda a roupa e tomo um banho demorado, curtindo a água percorrer o meu corpo e me auto-massagear usando o sabonete. Após o banho, fico peladão no quarto esperando a entrega do lanche.

Após uns 30 minutos, ouço o toque do porteiro eletrônico e o entregador se anuncia com a entrega da encomenda. Aciono a entrada e o entregador sobe as escadas. Não me preocupei em me vestir, pois era de madrugada e somente despacharia o entregador e tenho o hábito de sempre ficar nu em casa. Chegando no apartamento, o entregador se espanta com minha nudez e pergunta se eu sempre fico naquele estado. Afirmei com a cabeça e ele elogiou a minha bunda.

Paguei o lanche e o safado do entregador perguntou se eu curtia levar rola. Confirmo com a cabeça e ele propõe que fizéssemos um sexo rápido, pois ele estava com tesão mas tinha entregas a fazer naquela madrugada. Entusiasmado com o convite, proponho uma aventura de transarmos nas escadas, aproveitando o momento e o silêncio do prédio. Ele topa e só pego a camisinha e o gel e me posiciono de quatro nas escadas fora do apartamento. O cara coloca o pinto pra fora da calça, encapa o artista e, após os preparativos, enfia tudo de uma vez no meu cu.

Em sequência, começa o que eu mais queria. O cara não era bonito, faz o gênero papai urso cafuçu, mas tem uma rola de respeito e metia com vontade, bombando numa cadência que me fez sentir uma perfeita puta no cio. Enquanto era fudido, ele me batia na bunda e falava obscenidades ao ouvido, me chamando de frango (uma gíria utilizada para gays aqui no na minha cidade) e elogiando a marca de bronzeado em fio dental que eu tenho. Depois de uns instantes, o entregador anuncia o gozo e esporra violentamente dentro do meu rabo, enchendo a camisinha de porra.

Ao recompor-se, o entregador se despede de mim, dando-me um sonoro tapa na bunda e, ao descer, cruza com meu vizinho que vinha chegando da balada. Se tivéssemos demorado mais um pouco, seríamos flagrados pelo vizinho nas escadas. Que loucura!

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/Nordeste



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