Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: Primo de criação

Fui criado pelos meus tios, pois, na casa dos meus pais a barra nunca foi muito fácil. A casa dos meus tios era muito confortável, mas meus primos era adultos, cada um tinha suas namoradas e ou esposas, não viviam próximos. Meu tio era militar, e sempre contou com um ordenança, (tipo de empregado), soldado que estava servindo de um oficial. Como eles tinham vida social intenso saiam com frequência, ás vezes, chegam tarde da noite, e eu acabava ficando sozinho.

Eu tinha uns 15 anos, e meus tios viajaram, e eu fiquei devido a escola, tinha excesso de faltas, estava pendurado. E meu tio pediu para que o ordenança ficasse comigo, dormisse em casa, para eu não ficar sozinho Na primeira noite, ficamos batendo papo, ficava o dia todo na escola, tempo integral, a noite tinha muito que falar, e foi um longo papo.

Na segunda noite, antes de dormir fui tomar banho, e como não tinha hábito de fechar a porta do meu banheiro deixei aberta, e fiquei pelado para o banho. Percebi que o Paulo (ordenança), entrou e perguntou se estava tudo bem, e se eu já iria dormir, disse que sim, mas enquanto tomava banho ele ficou no banheiro puxando papo.

Quando sai, para me enxugar ele ficou me olhando, senti um certo calafrio, ele perguntou se queria que ele me ajudasse em alguma coisa, disse que não. Então posso tomar banho no seu chuveiro, também quero dormir. Assim que disse a ele que sim, ele tirou a bermuda, estava sem cueca, e entrou no banho, sempre puxando papo, para eu não sair do banheiro.Saiu rápido do banho, se enxugou e ficou me olhando, eu já estava de cueca, ele pelado, e percebi que estava de pau duro.

Nossa, maior que o meu, e em pé, pedindo que tocasse. Meio sem graça fui em direção a minha cama, ele continuo falando e indo atras de mim, sentou na cama, e perguntou se queria que dormisse comigo. Eu falei que ele tinha o quarto que fora reservado pelo meu tio, mas ele insistiu ... eu gostaria de dormir com você. Falei, tudo bem, se você quer, mas não foi o que meu tio mandou. Assim que concordei ele puxou o lençol e deito, mas estava pelado, eu de cueca, deitei ao lado dele, ele continuava insistindo conversas, queria chamar atenção.

Aos poucos foi se encostando, e senti seu pau nas minhas coxas, ele continuava falando, e se encostando, senti um calafrio, percebi a intensão dele, era me comer. Na verdade sempre tive vontade de transar com ele, as vezes, quando ele estava executando algum trabalho em casa, ficava observando seu corpo, ele sempre serio, contido, até meio tímido. Senti que ele pôs a mão no meu pau, e começou a punhetar, estava mole, um pouco de medo, um pouco de prazer. Puxou a cueca para baixo, fiquei pelado também, se encostou mais ainda e senti que enquanto me punhetava seu pau estava na minha bunda, era uma tora, bem maior que meu pau, pulsava, estava quente. Me deu um misto de prazer e medo nunca havia encarado uma situação dessa.

Ele tirou o lençol que nos cobria, e me fez um boquete que jamais vou esquecer, me fez gozar em um explosão. Me virou e me deu um banho de gato, lambeu desde minha nuca até meus pés, e voltou na minha bunda, enfiou a língua no meu cu, nossa que prazer... talvez o maior prazer já tenha sentido. Deitou em cima de mim, eu estava de barriga para baixo,com as pernas abertas para facilitar o banho de língua que me dava, aos poucos percebi que ele estava com o pau reto, e diante do meu cu, medo e prazer se misturam, e ele não teve complacência, foi colocando aquela tora no meu cu, quando entrou a cabeça, urrei de dor, parecia que estava me dividindo ao meio, tentei sair, mas ele parou, acomodou, e esperou que eu respirasse, e foi forçando até que entrou tudo, senti nos movimentos baterem as bolas do saco na minha bunda.

Naquela noite, me pôs de quatro, me fez sentar em cima dele,me fez cavalgar, me jogou na parede e me comeu em pé, de frente e de traz, me esmagando na parede. Foi uma loucura, gozei, gemi, gozei de novo, aquilo não tinha fim, parecia que queria que tudo acontecesse naquela única oportunidade que ele teve. Quando finalmente fomos tomar banho, estávamos esporrados e cansados, eu percebi o quanto doía meu cu, ardia pela água e sabonete, pareciam que havia queimado minha bunda, ele com carinho estava me dando banho, passando sabonete e água, acho que meu cu estava aberto, pois quando ele colocou o chuveirinho, me deu a impressão que água entrava na minha bunda. Dormimos, quando acordei ele não estava cama, estava no seu quarto, agora com pijama, que meus tios haviam comprado para ele.

Tomamos café, em silencio, fui para escola, quando voltei meus tios já estavam de volta, nada mais comentamos, não tocamos nesse assunto, até o momento da baixa dele, que foi como uma despedida, foi me dar um abraço e agradecer pela experiência que tivemos.

Para mim, foi maravilhosa, para ele creio que não irá esquecer também.

As vezes sinto falta desse contato, até hoje, quando vejo um soldado fardado lembro do Paulo com carinho e com saudades...

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