Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: O jovem no ônibus

Comprei de um primo de Minas um carro para minha mulher, e fui buscá-lo de ônibus, voltaria dirigindo. Estava numa fase intensa de trabalho eu e a minha mulher, somos advogados, por isso sai a final do dia, iria viajar a noite e chegar no inicio do dia em Minas.

Peguei o ônibus, uma poltrona no meio, relaxei e queria dormir. De repente para no acostamento, havia um outro ônibus da mesma empresa quebrado. Entrou um monte de gente, o motorista iria leva-los até um posto onde haveria substituição de condução.

Uma senhora ficou em pé na minha frente, ônibus lotado, não teve outra, cedi meu lugar a ela, ela agradeceu, pegou um pacote de um rapaz, que estava com ela. Imaginei que fosse filho dela, devia ter no máximo 19 anos, talvez menos. Franzinho, feioso. Ela se ofereceu para pega minha pasta e meu paletó que estava na minha mão. Estava de terno. Fiquei em pé, perto do minha cadeira, o ônibus eu partida, todos acomodados. Ônibus lotado.

Assim que pegou estrada novamente apagou as luzes, e lá fomos nos. Não via a hora de chegar no local de socorro, para que o pessoal descesse. Em pé, com balanço, percebi que o garoto se encostou em mim. A principio pensei que queria tirar minha carteira. Fiquei atento. Mas percebi que com o movimento do ônibus ele se encostava mais e percebi que ele estava de pau duro. Imaginei... Só isso que me falta acontecer hoje.

Fiquei na minha, aos poucos ele foi se colocando atras e eu sentido que ele se esfregava. Como estava tudo escuro, e cheio, fiz que não entendi o que estava acontecendo. Até que ele colocou as duas mãos na minha cintura, e colou. Nossa aquilo me deu um tesão enorme, nunca tinha passado por uma situação dessa. Deixei ele brincar, as vezes me inclinava, como para ver pelo vidro o havia la fora, mas na realidade estava facilitando a brincadeira dele.

Não resistindo, estava com calça fina, sentia toda a envergadura daquela pica dura. Me movimentei de maneira que pudesse pegar naquele pau. Ele continuou a se esfregar e abriu sua braguilha, dando e puxou minha mão para dentro de sua calça. Quiz tirar o pau para fora ele não deixou. fechei a mão envolta daquele pau e ele ficou metendo na minha mão, até gozar loucamente, me apertando, se contorcendo.

Nossa que maravilha, senti na minha todo o leite derramado. Quando chegamos no posto de apoio todos desceram, eu quis ir ao banheiro, queria lavar minha mão, mas queria encontra-lo, minha vontade era de tirar minhas calças e deixar ele meter tudo dentro de mim, estava louco de tesão. Mas ele não entrou no banheiro, acompanhou sua mãe, apenas agradeceu por eu ter cedido o acento a ela, e nada mais falou.

Sorriu e falou obrigado por tudo. Voltei ao ônibus, e assim que entramos na estrada queria relembrar cada momento daquele encontro casual e inesquecível. O carro já não era mais importante, somente minhas lembranças...

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