Contos Eróticos

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Sexo Anonimo: Eu e meu ursão

Era uma sexta-feira à tarde, tinha acabado de chegar da faculdade e tava com uma tesão do caralho, queria uma bela rola de um ursão. Abri meu celular e enviei mensagens para vários coroas bem peludos, com a seguinte descrição: magrelo, branquinho, baixinho (1,63), todo depilado, com cara de adolescente à procura de um maduro grande e peludo.

Não demorou muito e um coroa me respondeu. Tinha um perfil de enlouquecer qualquer putinha feito eu: 1,90 m, todo peludo, cabelo moreno e barba, com estilo de lenhador. Trocamos mensagens e combinamos de nos encontrar no motel próximo à minha casa, lá pelas 23:00.

Logo depois fui direto pro banheiro e me depilei todinho, cu, saco, pernas, axilas, costas, barriga, tudo. Coloquei uma calcinha rosa pink bem pequena pro meu macho e lá fui eu. Nos encontramos na frente do motel, ele me cumprimentou com um aperto forte de mão, bem macho e entramos pro nosso quarto.

Lá eu beijei sua boca com um beijo muito excitante e ele me agarrou e me jogou na cama, dizendo:

- Sua putinha safada, gosta de um macho, né? Eu então respondi: adoro, papo, posso te chamar assim? E ele disse: - ah sua vadia, tem fetiche pelo pai aqui? Vem cá. Ele me puxou pela cintura e começou a beijar meu pescoço, sentia aquela língua me lambuzar com sua saliva.

Então eu virei ele, e subi nele, querendo retribuir o favor beijei sua boca e fui descendo pelo pescoço até chegar naqueles mamilos cheios de pelos e com um piercing de argola. Fiquei ali chupando seu peito e depois subi para seu sovaco e lambia aqueles pelos grossos com o maior prazer da minha vida, sentia aquele cheio de suor entender pelos meus pulmões, aquele gosto de macho.

Então ele desceu minha cabeça e a pressionou contra sua virilha. Eu fui à loucura com aquela situação. Baixei sua cueca e comecei a chumbar suas bolas, elas eram enormes, cheia de pentelhos, até que comecei o boquete, mas era uma rola muito grande, devia ter uns 22 cm no mínimo e ainda por cima era grossa. Comecei pela cabeça daquele mastro digno de ator pornô, até que ele pediu pra eu abrir minha boca e soco aquela piroca na minha boca, na hora eu quase vomitei mas aguentei firme naquele boquete. Até que ele me levantou com aquelas suas mãos fortes, calejadas e ficamos de pé um de frente para o outro.

Como eu era muito baixo, minha testa batia em seu mamilo, mas isso n foi problema, ele disse: pula em mim, sua puta. Eu obedeci e pulei, agora eu estava mais alto que ele, meus braços estavam entrelaçados com seu pescoço, ele segurava minhas pernas e acariciava minha bunda.

Até que tirei minha calça e ele viu a minha calcinha e ficou doido: me jogou na cama, apurou a calcinha para o lado e começou a lamber meu cuzinho. - aí, papi, assim, vai, lambe o cuzinho dessa menininha ma, lambe! Sentia sua língua entrar e sair e logo depois vieram seus dedos, um, dois,três... Quando vi ele já tava me batendo com aquela piroka enorme na minha rosquinha. - aí, papi, coloca só a cabecinha pra não doer. Mas aí que ele colocou todo aquele mastro em mim. Senti rasgar meu cu no meio, berrei de dor mas ele colocou a mão em minha boca, tapando-a. E disse: vc achou o que!? Que eu te tratar como uma princezinha! Tu é uma puta, e é isso que eu faço com putinhas.

Com uma das mãos ele segurava minhas duas mãos, enquanto a outra tapava minha boca, ele socava cada vez mais forte, com mais intensidade. De repente ele me levantou na mesma posição que estávamos e me comeu comigo pendurado nele. Sentia aquele peito cabeludo roçar no meu, lisinho, sentia seu suor sobre meu corpo, lambia-o. Até que voltamos para cama, mas dessa vez eu citei as regras, comecei a cavalga-lo, prendia seus braços e chupava sua axila, enquanto ele batia punheta pra mim.

Era a sensação mais gostosa que já experimentei na vida. Ela dava tapas na minha bunda, segurava depois na minha cintura, eu içava com as duas mãos apoiadas em seu peitoral peludo, ele me xingava de todo quanto é nome, até que eu gozei em sua barriguinha de urso.

Com as mordiscadas que meu cu dava em sua piroca, ele gozou logo em seguida, mas a tempo pra jorrar leitinho na minha cara. Ele me abraçou forte por um cinco minutos e depois lambeu meu rosto inteiro pra tirar sua porra, com toda ela na boca, ele me beijou e me fez engoli-la todinha, aquele gosto Salgado e amargo inundava meu paladar. Quando me levantei ele disse: - ainda estou sujo, vem cá limpar ,vem meu menino.

Eu fiz o que ele mandou e depois engulo tudo de novo. Fomos pro chuveiro, tivemos outra rodada e então fomos embora, para nossa surpresa estava a polícia lá fora, acharem que eu era menor de idade, graças a denúncia da recepcionista, fomos pra delegacia com aqueles policiais gatos, até q eles nos surpreenderam... Mas está é uma outra história.

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