Contos Eróticos

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Outros: Dei para o negão

Eu tinha 19 anos e recém havia mudado para Porto Alegre para cursar universidade. Não demorou muito para eu descobrir as delícias do Parque da Redenção, pertinho da UFGRS e do centro, onde aprendi os primeiros passos da sacanagem com outros homens.

Neste lugar era possível encontrar desde vigilantes até juízes de direito, todos a fim de um prazer rápido, no meio dos arbustos e árvores do lugar, protegidos pela escuridão da noite e pelo anonimato.

O que relato a seguir foi real, uma das melhores trepadas que já dei na vida. Numa noite destas, cruzei um negão de uns 40 anos, fortão, cheio de músculos, que fez questão de apalpar um baita volume nas calças quando passou por mim....

Parei, ele se aproximou e puxou minha mão para sentir seu pau. Era um puta de um caralho, o que me deixou excitadíssimo. Fomos para debaixo de uma árvore, em lugar escuro e com pouco movimento. Ele tirou o pauzão e eu também baixei minhas calças, e comecei a punhetar o cacetão.

Só aquilo já era suficiente para eu gozar, mas queria aproveitar mais. Fiz menção de chupar, mas ele não quis. Começou a apalpar minha bundinha branca, depois tentou enfiar um dedo, mas eu recusei, falei que o pau era muito grande e grosso, que não ia entrar, etc.

Eu estava apavorado porque nunca tinha sido passivo sendo fodido por um pau daquele tamanho. O negão replicou que só ia relar nas coxas e na portinha do cuzinho, e me encoxou por trás. A sensação de ter aquele negão me atacando por trás, com o bafo no meu pescoço acabou com minha resistência....

Ele cuspia um cuspe grosso em cima da cabeça do pau, empurrava a cabeça contra a portinha de meu cu, e repetia toda a operação. Eu fiquei parado, pela primeira vez consegui relaxar o esfíncter, e fui deixando aquela tora entrar.

De repente, senti toda aquela verga dentro do meu cu. O negão gemia baixo, um som gutural, parecia que tinha gozado. Acho que nem cinco minutos de penetração se passaram e eu gozei sozinho, sem tocar no meu pau.... Ele também gozou, empurrando com força o pau no fundinho de meu cu.

Me abraçou, meio desfalecido, e eu também fiquei com as pernas moles de ficar trepando de pé, sem nenhum conforto. A sensação foi indescritível, o gozo mais fantástico que já experimentei. Nos despedimos e eu peguei o ônibus para casa.

No trajeto, sentia meu cu arder e aquela sensação de estar cheio de porra. Quando fui ao banheiro, vi que realmente tinha porra por toda minha bunda, sem contar a minha própria cueca melada. Semanas depois encontrei-o casualmente na rua e descobri que ele era casado e trabalhava como segurança em um restaurante badalado de Porto Alegre.....



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