Contos Eróticos

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Outros: O chefe do meu pai - O aniversário

O meu relacionamento com Matheus ficou sério na primeira semana, e desde então ele se tornou meu namorado. A minha família soube alguns meses depois. Mas com a aproximação do meu aniversário ele queria que eu o assumisse para todos.

Eu tinha passado na faculdade de Economia e tinha começado o meu estágio na Fundação. E eu era estagiário do núcleo administrativo, uma área superior a do Matheus para que assim não fosse assédio.

Então eu fazia algumas visitas a sala do Matheus, ele me mandava uma mensagem quando queria me ver e mesmo se eu não estivesse disponível eu tinha de ir para lá, porque ele mesmo vinha buscar se eu demorasse.

Muitos já suspeitavam, mas mantínhamos discrição. Na sala dele tinha dois ambientes e cada vez era diferente da outra. Mas na véspera de aniversário, que era uma sexta, ele me chamou, e quando entrei na sala ele disse que eu iria dormir na casa dele hoje.

Me jogou no sofá e já não fazia muita cerimônia para penetrar, até porque o jogo ali tinha que ser rápido. Eu tinha ficado na posição de quatro, ainda com as calças, mas ele me virou arrancou a minha calça social e minha cueca e começou a me rasgar. Por mais que estivéssemos firmes, ainda doía e muito a penetração, e ele gostava de me ver sofrer com aquilo.

Eu estava com as pernas para o ar e ele fazendo a posição da bigorna com uma mão em minha boca, ele já tinha acostumado a me calar para que eu não gemesse alto. As vezes eu não segurava e soltava, e ele também.

Ele ia aumentando a pressão e a velocidade e soltava um sorriso maléfico. E naquele dia ele ainda atendeu o telefone e não tinha parado nenhum instante de penetrar. Mudamos um pouco de posição, mas isso é porque ele estava enrolando para gozar, foi então que ele tirou a minha camisa ele ainda estava de roupa apenas com a calça aberta e quase que no mesmo instante ele gozou.

Com a sua mão levou a minha cabeça para chupar toda aquela porra no seu pênis e no seu corpo, e eu adorava aquilo. E enquanto eu me vestia ele me abraçava por trás e me cobria de beijos e eu os retribuía.

Então já no final do expediente, o meu chefe me chama e eu ainda um pouco desconcertado por causa da transa um pouco selvagem demais para o trabalho, ele manda fechar a porta. E então ele disse que eu estava contratado, mas ainda seria como Junior até terminar a graduação. Então Luiz Henrique, meu chefe, fala que aquilo era um presente de aniversário dele.

Com tanta felicidade eu o abracei e naquele momento ele me segurou pela bunda e me deu um beijo. Não sabia o que fazer, mas não hesitei e Luiz Henrique enfiou sua mão em minha calça e começou a me penetrar com o dedo enquanto me beijava com força. Sua barriga era grande mas mesmo assim deu para sentir seu falo, achei que ele iria me virar de costas para penetrar, mas ele exibiu uma força ao me levantar e me colocar na posição de frango em cima da mesa dele.

Ele puxou minhas calças com rapidez, eu o abracei com minhas pernas, e sem demorar ele começou a me penetrar. Entrou fácil mas dava muito prazer, e ele fazia tudo aquilo como se fosse um mestre, cada toque dele me deixava excitado; a forma com que ele me beijava me deixava ofegante todas as vezes e rapidamente ele tirou o pênis e gozou sobre minha barriga. E com sua mão espalha por minha pele como se fosse um troféu que estivesse lubrificando.

Achei que ia acabar, mas ele só deu mais um beijo e voltou a penetrar com a mesma força, e como já era muito tarde podíamos gemer sem problemas além do que, a sala de Luiz Henrique era no alto do prédio e as outras que dividiam o mesmo andar eram bem distantes.

Mal podia imaginar que eu estava ali com o presidente do conselho. Quando ele gozou pela segunda vez parou por mais tempo e minhas costas já doíam de ficar naquela posição na mesa. Mas depois de um certo tempo ele voltou a penetrar, só que bem mais lento. Então consegui me levantar, e o levei para o sofá e lá tirei as calças dele e sentei, ambos estavam só de camisa e meias.

Eu estava sentado em cima dele, olhando aquele homem de cabelos grisalhos, olhos azuis, branco mas com bronzeado mediterrâneo, sua boca grande, e ao olhar aquilo me levou a beijá-lo novamente, assim que ele gozou me fez ficar imóvel. Enquanto alisava o meu corpo e eu fazia o mesmo.

Nos vestimos e quando estávamos saindo juntos da sala ele me disse que não tinha sobrado nada para a esposa dele aquela noite, então me empurrou atrás da porta e me deu mais um beijo longo de tirar o fôlego.

No elevador conversávamos sobre minha festa e sobre os assuntos pendentes do trabalho, porque tinha câmera e microfone no elevador. Assim que a porta abre no estacionamento privado lá estava Matheus me esperando, com olhar de impaciência, então eu entrei dentro do carro e antes que ele reclamasse lhe dei um longo beijo.

Assim que cheguei na casa, corri para o banheiro, mas Matheus me acompanhou, e no banheiro tivemos uma rodada de sexo. Eu já tinha ligado o chuveiro quando ele o desligou e me beijando me levou até a banheira que já estava em um nível bom de água. E antes que começássemos o prelúdio, disse a ele baixinho que eu tinha sido contratado como Júnior. Fiz dessa forma para deixá-lo mais excitado e sob os olhos de espanto dele subi, e sentados fizemos um longo sexo.

A água passando por nossos corpos dava um tesão a mais aquela situação e ainda por cima facilitava os meus movimentos. De volta e meia eu escorregava um pouco mas ele sempre me segurava. Tudo o que fazíamos era com os olhos abertos o tempo todo e isso me trazia segurança.

Mas mesmo assim podia sentir tudo a minha volta, o pênis entrando e rasgando as minhas pregas, inda mais porque a água tira a lubrificação. A respiração ofegante dele e o seu hálito quente que me arrepiava a espinha. E como trabalhávamos juntos ele hesitava agora em deixar marcas a vista, mas mesmo assim as suas mordiscadas e chupões são o que mais me excitam com ele.

Assim que ele gozou terminamos o banho e lembro claramente desse dia porque eu desci primeiro e todos os 3 filhos dele estavam de terno e gravata. E Matheus nos levou para um restaurante e lá estava a minha família (meu pai, Eduardo, Carlos e Rodrigo - meus irmãos) e na hora da sobremesa em meu prato veio escrito com chocolate "CASA COMIGO" e quando fui olhar para Matheus ele estava ajoelhado com a aliança na mão.

E naquele momento de felicidade o olhar de Lucas (filho de Matheus) me incomodou, acho que ele não estava feliz com aquilo, além disso na minha mente não parava de pensar Luiz Henrique, e como eu contaria para Matheus.

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