Contos Eróticos

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Outros: Um Desejo

O ser humano está cada vez mais conectado as redes sociais e relacionamentos. Como não sou abstraído das tendências tecnológicas, resolvi entrar na onda. Fiz o cadastro e resolvi entrar e conferir como funcionava o esquema.

Então conheci o Gilberto,um moreno lindo de uns 1,65m, todo peludo, um típico brasileiro de espécie. Conversamos por alguns meses e o desejo aumentava cada vez mais. Porém, havia um inconveniente, estávamos separados por muitos quilômetros de distância. Foi aí que surgiu um feriadão prolongado e resolvemos marcamos de nos vermos pessoalmente.

O coração saía pela boca de tanta ansiedade e tesão, e veio ao meu encontro passar três dias no meu estado, na minha casa, na minha cama. Pois bem, logo chegando me deu um beijo tão quente que pensei que seríamos presos no aeroporto. Foi quando tive a ideia de irmos ao banheiro. Chegando lá nos trancamos naquelas cabines do vaso sanitário, com o tesão nas alturas, Gil arrancou minha blusa e começou a mamar meus mamilos e começou a sussurrar que não aguentava nem mais um minuto a me ter em seus braços.

Com o corpo em brasas, urrava baixinho, enquanto pegava naquela vara voluptuosa e quente que mal cabia em sua bermuda de tão dura (parecia uma barra de ferro). Caí de boca, e custei a coloca-lá toda na minha boca, ele me ergueu e beijou-me como um homem que está cheio de tesão e vontade de enrabar sua presa.

Foi nesse momento que me virou de costas e começou a beijar minha nuca e descendo devagar pela minhas costas (senti àquele arrepio nas costas), até chegar a minha bunda grande, e dura. Gil fazia aquilo com tanta maestria que me fez quase gozar de tanto tesão. Logo subiu e cochichando em meu ouvido baixinho falou: está na hora de minha vara conhecer esse cuzinho empinado e lindo!

Claro, que meu corpo se estremecia todo, tirou da mala o lubrificante, passou-me no cuzinho com aquela mão peluda e foi me introduzindo com um talento que nem senti a dor daquela vara deliciosa. Me abraçando e socando como um touro, sentia nossos corpos quentes vibrarem com tanto tesão. Logo depois Gil me pediu para ficar de frango assado, posição favorita dele, sentei na tampa do vaso abri as pernas e chamei ele para me invadir o meu corpo, com um olhar percebeu a minha autorização para o seu ataque.

Ele me socou naquela posição por alguns instantes, logo sussurrou que iria gozar, e assim se fez. Foi aí que acordei totalmente melado de tanta porra que tinha na cama. Até hoje conversamos pela internet em uma rede social, e espero que esse dia logo chegue, o dia que terei meu Gil só pra mim.



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