Contos Eróticos

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Outros: Rick Giovenazzi em amores possíveis

Esse conto é real e dedicado àqueles que não acreditam em amor no meio gay.

Bom, eu recebi uma carta em minha caixa postal uns anos atrás de um homem a principio atraente, cabelos longos, ar de europeu mas bem bonito. Me mandou dizendo que viu meu anúncio, adorou o perfil e queria me encontrar. Também me mandou um cartão tão lindo que ele mesmo fez, perfumado, com uma poesia que me deixou derretido.

Na mesma hora que terminei de ler eu liguei e marquei com ele na passagem subterrânea da consolação, nesse tempo era apenas uma galeria vazia. No dia nos encontramos no local e eu pude ver que ele era bem mais bonito do que estava na foto.

Ele me fazia lembrar o Kevin Costner nos tempos áureos, muito lindo, olhos verdes incríveis. Rumamos para um barzinho na Consolação e ficamos batendo um papo e em meio ao papo ele segurou a minha mão e me olhava com uma doçura, eu já estava achando tudo nele lindo, adorava arte, trabalhava com isso aliás, tinha requinte mas também era de uma simplicidade e de um cuidado impressionante.

Terminamos a cerveja e fomos para a sua casa e mal fechamos a garagem e já estávamos abraçados e fomos assim até a porta da sua casa e no momento que ele abriu foi uma volúpia que dava até medo. Nos devoramos como fazem lobos famintos, um beijo quente, amasso gostoso no seu corpo quente de pele macia, adorava passar a mão pelos seus cabelos e eu podia sentir seu cheiro gostoso, cheiro de homem.

A medida que os amassos foram ficando intensos íamos tirando a roupa um do outro sem perceber e então eu devorei aquele homem com a minha boca lentamente e quando cheguei ao seu pau que era um pouco grosso, mamei com maestria, devagar mas com uma boa pegada.

Ele urrava de prazer ao sentir minha boca engolir seu pau todinho enquanto eu percorria minhas mãos no seu corpo até que ele, não aguentando mais me levantou e me apoiou de quatro em cima da mesa da sala e alisava minha bunda com as suas mãos e logo depois eu pude sentir a sua língua quente no meu cuzinho, delirava de prazer nas suas lambidas. Logo ele se levantou e começou a esfregar aquele pau na minha bunda e me perguntava sussurrando no meu ouvido:

- Você quer?

- Eu quero-respondia, já doido pra ser penetrado.

- Então você vai ser todo meu esta noite...

Então ele mirou seu pau no meu rabo e começou a enterrar ele todo dentro de mim. Doeu horrores mas depois que foi se acomodando foi ficando melhor. E ele metia gostoso, mexia seu pau dentro de mim e me abraçava, falava que meu rabo era quente, me beijava, megacarinhoso, foda incendiária mesmo.

Em um certo momento ele envolveu seus braços no meu corpo, enterrou todo seu pau em mim e mexia tão gostoso que eu não consegui conter e gozei muito, muito mesmo sem nem ao menos ter me masturbado e quando terminei até as minhas bolas doíam.

Por sua vez ele começou a socar forte em mim logo depois de eu ter gozado e então veio um urro tão grande e eu pude sentir seu leite dentro de mim, quente como foi aquela foda. Depois ele fechou a porta da casa, fomos tomar banho na banheira e depois fomos ao jardim dormir na rede pelados a luz do luar, já que a casa dele tinha muros altos.

Namorei ele escondido da minha família por quase três anos pois eu ainda não sou assumido e eu o larguei por insegurança, o amava muito. Sofri mas agora carrego ele no coração nas lembranças dos bons momentos juntos.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/rickgiovenazzi



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