Contos Eróticos

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Outros: O taxista mais gostoso do mundo

Tudo aconteceu tão rapidamente que até hoje parece que foi um sonho. Entrei no táxi no desembarque do Aeroporto de Congonhas, afobado para chegar numa reunião de negócios. Sempre ando no banco de trás, mas nesse dia, sabe lá por que, quando dei por mim, estava na frente, ao lado do taxista.

Foi quando pude olhar melhor para ele, um rapaz de uns 30 anos, camisa clara de manga comprida, arregaçada, moreno queimado de sol, sorriso largo na boca carnuda, cabelos espessos ondulados e sobrancelhas grossas. O estilo parrudo me agradava e aquele rapaz com certeza praticava algum esporte. Seu físico era de uma robustez natural, diferentemente dos corpos modelados artificialmente em academias.

Dei o endereço, tinha que chegar no outro lado da cidade. O trânsito totalmente parado. Mas de repente, estar ao lado daquele homem másculo me acalmou; chegaria tarde na reunião de qualquer maneira e não valia a pena acumular mais estresse. Nem bem passou 5 minutos, me chamou a atenção sua mão, que de tempos em tempos, deslizava no volume que se formava entre suas pernas. Olhei de soslaio para baixo. Seu jeans apertado valorizava a perfeição de suas coxas.

Nessa hora, num impulso involuntário, perguntei se todos os taxistas paulistanos eram bonitões e gentis como ele. Ato contínuo, com o carro quase parado no meio daquele caos da cidade, ele segurou minha mão e levou até suas coxas. E com a voz bem safada, me disse: você pode comprovar, se quiser.

Como disse, eu mal tive tempo de pensar. E a situação exigia um decisão rápida. Não poderia me expor ali, com motoboys passando o tempo todo ao lado do carro. Me lembro de dizer apenas - "Saia deste engarrafamento, estou mudando meus planos, pegue uma rua mais sossegada". Enquanto dizia isso, abria o zíper de sua calça e acariciava sua cueca branca, recheada por um cacete que jamais imaginaria, seria um dos mais bonitos e tesudos que tive a oportunidade de conhecer e sentir.

Ele parou o carro numa rua sem movimento e abaixou suas calças, deixando à mostra toda sua piroca suculenta. Eu de terno, não sabia se desatava a gravata ou tirava meu paletó. Optei pelos dois e num minuto estava com a camisa aberta, com meu pau para fora da calça do terno, com a boca mamando com vontade aquele troféu maravilhoso. Era uma pica morena, porém com a cabeça rósea. Aquele pau retão e grosso era para ser degustado com calma. Devia ter uns 20 centímetros e expelia uma babinha deliciosa que minha boca engolia com prazer.

Enquanto eu chupava e linguava todo seu cacete e suas bolas maravilhosas, eu tive a certeza que não conseguiria fazer mais nada naquele dia. Os pentelhos fartos esfregavam no meu rosto e o cheiro de macho de nossos corpos impregnou o interior do automóvel. Precisava desesperadamente sentir aquele macho delicioso dos pés até o último fio de cabelo. Será que aguentaria ser penetrado por aquele pau enorme? Suas mãos firmes forçavam minha cabeça contra seu colo, mas consegui balbuciar algo como "me leve para a cama, cara".

Gerson, como ele disse se chamar, o que confirmei pela licença afixada no painel, era um cara decidido. Ligou o carro e em poucos minutos estávamos entrando num motel nas imediações do aeroporto. Já na suíte, totalmente pelados, entramos na hidromassagem. Eu não me enganara. Gerson era praticante de jiu-jítsu e tinha o corpo escultural.

Um metro e oitenta e dois e oitenta e cinco quilos, me disse. Eu, sem falsa modéstia, nos meus quarenta anos, também estava muito bem fisicamente. Praticante de natação, possuo um bonito corpo. A diferença ali era que sou bem claro, quase loiro, marca de sunga valorizando uma bunda carnuda e branquinha. Já Gerson, era um moreno estonteante, acentuado por um bronzeado que deixava seu corpo mais sensual.

Depois de muitos beijos, mamadas e amassos deliciosos dentro da água, ele se levantou, me puxou pela mão me oferecendo uma toalha. Caminhamos abraçados para a cama. Se havia conseguido relaxar e me esquecer totalmente do motivo que me levara a São Paulo, nessa hora meu coração parecia querer sair pela boca. Não estou acostumado a ser penetrado por cacetes grandes, chego a ser bem fechadinho, inclusive.

Mas o desejo era tamanho que faria qualquer coisa para ter Gerson dentro de mim. Nos deitamos na cama redonda, espelho no teto como é usual nos quartos de motel, e Gerson, como num passe de mágica, já estava com um preservativo tamanho GG nas suas mãos. E me disse com sua voz grossa e insinuante - "Sabe colocar a capa no pau de outro macho com a boca?".

Abriu a pernas e me ofereceu a pica. Eu, com pouca habilidade, mas como que enfeitiçado por aquele deus grego, fui colocando a camisinha com a boca, ajudado pelas mãos de Gerson. De repente, ele me segurou com firmeza, mas com carinho, me colocou de bruços, abriu minhas pernas e começou a forçar sua pica no meu cuzinho fechado. O tesão era tanto que eu fiquei mole e relaxado e em poucos segundos sua piroca deslizava até o talo na minha bunda. Senti seus pentelhos esfregando minha bunda lisa e dei um urro de prazer.

Gerson gostava de falar enquanto socava. Ma chamava de macho tesudo, que ia ficar viciado no meu rabinho e que ia me levar à loucura com sua pica latejante de tesão. Mordia minha nuca, me abraçava forte e penetrava de uma maneira tão gostosa que quando dei por mim, urrava cada vez mais alto. Foi quando, no auge de seu desejo, começou a me chamar de "minha puta safada, minha vagabunda tesuda, quero fazer um filho em você".

Tudo aquilo pra mim era novo, pois eu era bem versátil. As vezes que eu havia sido penetrado, nunca assumira uma posição de fêmea. Mas ao sentir que aquele clima deixava Gerson maluco, eu entrei em sua viagem e comecei a rebolar freneticamente na sua pica, gemendo e dizendo que eu era sua puta gostosa. "Você é meu maridão, cara! Sou sua putinha, sua mulherzinha, quero te dar todo dia, sentir sua pica dentro de mim toda manhã e toda noite.

Nem preciso dizer que aquela foi uma das tardes mais maravilhosas que eu passei. Saímos do motel tarde da noite. Gerson não quis receber nem a corrida. Quanto à reunião, a sorte estava mesmo do meu lado. Havia sido cancelada de última hora e não fui prejudicado por minha falta de responsabilidade.

Nunca mais estive com Gerson. Não vou muito a São Paulo e sei que ele estava noivo, para se casar. Estava na praça, como motorista de taxi apenas temporariamente, juntando recursos para seu início de vida a dois. Ah, também não comentei antes, mas sou muito bem casado e moro numa bela cidade do sul do país.

As coisas boas são inesquecíveis e quase sempre singulares. Quem sabe, se marcássemos novo encontro, jamais seria tão delicioso como foi aquela tarde. Até hoje, quando penso em tudo que fizemos, sinto o gosto dele na minha boca, sinto sua voz me levando ao delírio e tenho a sensação que estou com aquele membro maravilhoso dentro de mim novamente.

Gerson, meu macho tesudo, se você um dia você ler esse relato, saiba que nunca te esquecerei. Você foi o homem mais tesudo que me penetrou. Com você eu tive uma experiência sexual extraordinária muito prazerosa. Com certeza, quero fazer algo semelhante na primeira oportunidade, quem sabe, em outra capital do Brasil.



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