Contos Eróticos

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Outros: O universitário da Federal

Foi há algum tempo, já. Conheci em sala de bate papo e logo nos entendemos para um futuro encontro. Ele estudava em uma Universidade Federal no interior do estado de SP. Depois de um tempo nos comunicando, surgiu a oportunidade, em um feriado prolongado ele iria até sua família e o ônibus passaria por uma cidade próxima a minha, onde marcamos nosso encontro. No dia e hora acertado ele estava na rodoviária, me esperando. O reconheci fácil pela descrição que havia passado. Parrudo, moreno, barba cerrada, calça jeans e camisa polo. Devia ter uns 1,70m de altura.

Ele identificou meu carro assim que me aproximei e vendo minha receptividade foi logo entrando. Nos cumprimentamos e arranquei, indo até um apartamento que mantenho naquela cidade. Lá chegando, ele pediu para usar o banheiro e deu um mijão com a porta aberta, virando-se de maneira que eu pudesse olhar. Cacete lindo, pele morena, com prepúcio, ainda mole mas revelando bom tamanho.

Dali já nos atracamos em um beijo bem quente, as línguas brigando entre si. Fomos ao quarto e ficamos pelados, ele muito gostoso, parrudo como eu disse, pelos no peito, sacudo, o pênis grande, já mostrando quase seu tamanho total. Peguei no seu pau e em seguida me ajoelhei à sua frente, começando a chupar. Cresceu em sua plenitude na minha boca, era grosso, uns 18 centímetros. Mamei gostoso, um bom tempo, ele então sentou-se na beira da cama. Gemia de tesão, falava que minha boca era macia, metia nela, segurava a rola na minha garganta, eu sufocava e ele me dava espaço para respirar. Depois de um tempo, me ergueu pelos braços e me colocou na cama. me virando de barriga para baixo começou a linguar meu cuzinho, Delícia! Eu errepiado, gemia de tesão. Me colocou de quatro na cama e começou a forçar a cabeça na portinha, com muito cuspe no cacete e no meu cu. Era grosso, não entrava. Pediu que eu relaxasse e então passou a cabeça, doendo muito. Gemi alto, ele pediu calma. Foi forçando e lentamente introduziu todo seu caralho em mim. Doía o tempo todo, eu gemia, pedia que fosse devagar e ele atendeu até chegar no talo. Ai começou a foder. Uma potência incrível, metia muito bem eu já relaxado, gemendo de tesão.

Quis meter em pé, fora da cama, saímos e segurei na guarda do pé da cama enquanto me penetrava. Metemos ali, como dois cachorros, ele ia fundo, eu delirava, dizia: ...me fode macho gostoso, me come, goza no meu cu... Ele meteu até o gozo, que veio farto, enchendo meu cuzinho. Fui ao vaso sanitário e despejei a gala, me limpando com papel e voltando para a cama para nossos últimos momentos.

Tomamos banho, e depois de trocados, o levei de volta à rodoviária onde continuaria viagem. Prometemos novos encontros mas não deu certo. Restou a boa lembrança.

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