Contos Eróticos

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Outros: Com outro do Disponivel

Desde que retornei ao Disponível tenho tido alguns contatos que acabaram sendo gratificantes. Este que vou contar acabou de acontecer (18/11/2017). Ele esta aqui na minha casa dormindo no quarto ao lado. Um belo exemplar de macho, magro, alto, pele morena, 40 anos de idade, uma pica de 17 centímetros. Mora há duas horas de distância e veio especialmente pera me encontrar. Já fazia um mês do nosso contato e desde o inicio houve interesse dos dois lados. Ele é separado de mulher. Eu, branco, maduro, gordinho, peludão, faixa dos 60 anos.

Chegou no horário previsto e logo abri o portão da garagem para guardar o seu carro ao lado do meu. Entrou, nos abraçamos, ainda com certa timidez, um selinho rápido e ele pediu para ir ao banheiro, de onde escutei o barulho do jato de urina contra a água. Fui até a porta aberta mas ele estava de costas para a porta e fiquei com vergonha de pedir para deixar eu ver. Depois, veio até onde eu estava e pediu água, quando o levei para a cozinha onde foi servido. Dali, tomei coragem e o abracei, procurando sua boca, onde começamos a nos beijar com muita vontade. Apertei seu pau meia bomba sob a bermuda e ele acariciava minha bunda, por fora da calça, procurando o meu cuzinho. Seu pau logo endureceu e reconheci o bom tamanho. Sentou-se em uma poltrona e abaixando a bermuda e a cueca, deixou seu cacete exposto, dando pinotes, pedindo que eu o chupasse. Cai de boca, um pinto muito bom de chupar, encaixava direito até a garganta, forçando, me fazendo engasgar e lacrimejar, tirando varias vezes para recobrar a respiração, e voltando a chupar. Ele ajudava, metendo na minha boca, as vezes me segurando com as mãos na minha cabeça. Chupei muito, mas ainda tinha que providenciar algo para comer e demos uma parada.

Depois de jantar, conversamos bastante, conversa boa, de confiança. Passado um tempo ele se levantou e se aproximou de onde eu estava sentado, com a rola dentro da bermuda na altura da minha boca. Soltei o bicho e retomei a chupeta. Ele ajudando muito, metendo, segurando pela minha nuca. Eu engulhava, lagrimas escorriam dos olhos, mas aceitava a vontade do meu homem. Pediu para irmos para a cama. Fomos, eu a frente dele, já me desvencilhando das roupas, deitei sobre a cama e ele já pelado também, deitou-se sobre mim, roçando o pau duro no meu rego, me fazendo desejar ser possuído. Não foi fácil. Ele encapou o pinto, cuspiu diversas vezes na porta do meu cu, e tentava penetrar. Doía e eu reclamava. Ele com paciência. Passado um tempo senti que estava quase entrando e para ajudar, comecei a forçar para fora, como se fosse expulsar o pau e com isso ele entrou de vez. Uma delícia, fiquei alucinado, comecei a falar o que sentia, elogiando o macho, o pau, a batida da foda. Ele metia sem parar, uma foda perfeita, me deixando cada vez mais recompensado com sua virilidade.

Foi metendo, sem parar, até um gozo farto, que senti jorrando, quente, dentro da camisinha. Nos deitamos, lado a lado, a respiração voltando ao normal. Nos beijávamos, ele sorria para mim, eu o agradecia pela foda deliciosa. Amanhã vamos continuar. Combinamos fazer isso logo cedo. Antes dele deitar, foi urinar e pedi se podia olhar, o que ele deixou, despejando no vaso um jatou forte e contínuo de mijo. Depois eu conto o resto.

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