Contos Eróticos

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Outros: Corri com medo e fui pego a força pelo desconhecido

Oito de janeiro de 1990. Era uma quarta feira se me recordo bem quando algo aconteceu comigo naquele dia. Me levantei cedo para tomar meu banho e em seguida trocar de roupa, tomar cafe e ir para o colégio. Olhei no relógio e eu estava atrasado e com certeza perderia o ônibus escolar que me levaria ao colégio.

Sai de casa a pé diretamente para estrada a qual me conduzia para a escola a qual ficava mais de meio km de onde eu morava no sitio. Com certeza sabia eu que jamais chegaria ao horário que pudesse entrar na sala de aula. Mas mesmo assim me bateu a vontade de caminhar. A estrada era cercada de matagais enorme os quais a estrada passava por meio deles.

Eu não tinha medo porque ja estava acostumado a andar pelas redondezas sozinho e jamais tinha visto algo que pudesse me assustar. Eu caminhava ali sozinho. Um dia tanto meio frio porque ainda era cedo da manhã. Meus pensamentos vazios e eu nem sequer imaginaria que algo pudesse acontecer comigo naquela manha. Já tinha andado pelo menos uns duzentos metros de estrada a fora beirando o mato quando de repente escutei um barulho de carro vindo em minha direção.

Parei, olhei e fiquei um pouco mais a beira da estrada esperando o carro passar. Depois continuei andando e mais na frente vi o mesmo carro parado só que não havia ninguém dentro dele. De repente um cara moreno claro, cabelos pretos, corpo meio atlético e pernas grosas saiu do meio do mato e me chamou. Tive medo, corri mas ele me alcançou pondo as mãos na minha boca para que eu não gritasse. Me lembro bem que ele me puxava mais e mais para dentro do mato e eu sem forças me rendi a ele o qual ele me trouxe de volta para onde estava o carro e me disse: Não grite porque te mato.

Fiquei quieto e ele acelerou o carro e entrou numa estrada pequena mais adiante o qual deu na beira de um riacho. Lugar meio assombroso mas muito bonito. Ele me puxou pra fora do carro e me disse: Faça o o que eu quero que a gente se entende. Então eu perguntei a ele: O que voce quer? Ele disse: Tire a roupa! Quero ver seu corpo nu. Então obedeci e com certeza ele também ficou pelado e me pediu que eu o abraçasse. Obedeci e senti ele me alisando o corpo inteiro e ficando de joelhos sugando minha rola que crescia na boca dele.

Ao mesmo tempo que eu tinha medo mais parecia mais gostoso ainda. Ele em seguida me deitou num gramado debaixo de uma arvore e ali ele me explorava o corpo inteiro enfiando seu dedo grosso no meu cu. Eu sentia dor e ao mesmo tempo gostava. Ele me beijava, me acariciava e eu ficava tremendo em seus braços. Em seguida ele me fez chupar sua enorme rola cabeçuda e cheia de baba. Eu chupava movido pela tesão que tomava conta de meu corpo.

Ele me pos de costas e chupava toda minha bundinha enchendo de cuspe e sentia ele pondo a cabeça da rola bem no buraco de minha bundinha tão frágil. Ele empurrava devagar mais e eu sentia dores incríveis e ele pedia pra eu não me mexer que ele não me machucaria. Fiquei ali parado e sentia sua enorme rola entrando no meu buraquinho virgem.

Ele mexia gostoso mesmo com dor e estava gostando gostando tanto que eu delirava debaixo dele. Senti uma jorrada de porra quente dentro de mim e ele delirava chupando minhas orelhas e e pescoço. Depois ele se virou e disse me come também. Estou com tesao na bunda moleque! Me come vai.

E eu pela primeira vez enfiei meu pauzinho numa bundinha tao gostosas igual a dele. Dei umas mexidas pra lá e pra ca. Senti que gozava pela primeira vez. Terminamos ali e ele ainda de pau duro bateu uma punheta na minha boca gozando outro jato de porra quente em cima de mim.

Ele me chupava no rosto lambendo tudo aquilo e eu ali morrendo de tesao e ele batendo uma punheta também em mim. Horas mais tarde ele me levou embora e na porta de minha casa ainda. Nos acostumamos a nos encontrarmos escondidos porque ele era casado e morava perto do sitio que eu residia. Foi bom por demais e até hoje não encontrei homem daquele jeito o homem que roubou minha virgindade.

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