Contos Eróticos

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Outros: Meu tio queria me fuder mas não tinha coragem!

Meu tio tinha uma certa afinidade por mim. Uma afinidade que mais tarde descobri que era tesão! Ele tinha uma rola muito bonita, cabeça grande como eu gosto. Na época eu era bichinha de um enfermeiro, Ze Luiz, mamando seu caralho duas ou três vezes por semana.

Estava morando em Lisboa. Zé Luis foi a primeira pica de um homem ja feito que eu havia visto. Nunca me interessei por troca troca muito comum quando se desperta para sexo. Mas quando vi a rola do Ze Luis, emoldurada por pentelhos negros...descobri imediatamente que eu gostava de pica. Certo dia, tinha acabado de fazer um boquete caprichado em Ze Luis e ter bebido seu delicioso e farto leite de pica, quando ia saindo de sua casa, e coincidentemente meu tio estava passando na frente. Ze Luis tinha ido abrir a porta para eu sair ainda nu. Meu tio deve ter notado. Perguntou o que eu estava fazendo lá.

Disse que tinha ido apanhar uma embalagens vazias de medicamentos. Daquele dia em diante, a tesão de meu tio por mim aumentou. Alguns dias depois ele me chamou para o quarto. Estava nu. Sua rola era simplesmente maravilhosa, mais bonita do que a do Ze Luis. Fiz-me de desentendido enquanto ele caminhava nu de la para ca com o rolão semi duro dizendo que tinha um livro para me dar.

Mas parou aí. Depois ele começou a me convidar para andar a cavalo. Só que ao invés de me colocar na garupa, colocava-me na frente. Minha bundinha ficava roçando na sua rola a qual eu notava que ficava dura. Eu adorava sentir aquela pica roçando em mim mas me fazia de desentendido. Uma bichinha despertando para sexo é muito apavorada principalmente em se tratando de família.

Uma bicha amiga minha , a Eltinha, mais velha do que eu tinha sido deflorada por um tio e era amante dele. Eu ficava com muita inveja da Eltinha e desejava que o mesmo acontecesse comigo. Bom eu jamais tomaria a iniciativa e meu tio também não se decidia. O sarro ficava sempre nas andanças a cavalo as quais se tornaram mais frequentes. Muitas e muitas vezes eu mamei a rola do Ze Luis pensando estar mamando a pica do meu tio. Um dia depois de cavalgar longamente, notei quando ele desceu do cavalo que sua calça estava molhada na frente. Senti também que minha calça na bunda estava molhada. Passei a mão e cheirei. Era porra. Meu tio tinha gozado.

Contei para a Eltina. Ela disse para eu me oferecer. Mas eu não tinha coragem. Continuamos nossas andanças a cavalo e ele sempre gozava. Eu ficava sempre na esperança que ele se declarasse. Como seria delicioso beber seu leite de pica. Depois de alguns meses, minha família teve de mudar para o Algarve. Perdi a rola do Ze Luis e as esporradas subterfúgias do meu tio. Passou-se o tempo. Aos 17 anos fui morar no Rio onde perdi meu cabaço. Passaram-se quatro anos e agora bicha assumida, nunca tinha esquecido a rola do Ze Luis e a do meu tio. Voltei a Lisboa decidido a dar o cu para ambos. Não consegui localizar o Ze Luis. Quanto ao meu tio... não se manifestou. Perguntei por Cinzento, o nome do cavalo. Esperava que ele me convidasse para cavalgar quando então eu daria o bote e segurava na sua rola oferecendo-lhe meu cu. Mas não aconteceu. Nunca mais tive a oportunidade de vê-lo. Mudou-se para a Alemanha. Foi uma rola perdida! Que pena!

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