Contos Eróticos

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Outros: O Cio do Touro

Era uma noite chuvosa. A noite que eu jamais esqueceria. Senti a respiração ofegante dele em frente a porta de meu quarto. Havia faltado energia e estava escuro. O clarão dos relâmpagos era o que iluminava toda a república. Só estava nós dois no prédio de residência da universidade.

Então, eu perguntei " O que você quer?" Ouvi nenhuma resposta e o som vigoroso de sua respiração. Abri a porta ele estava apenas com um short de luta livre, os cabelos encaracolados,grandes e molhados. Respondeu-me:

-Eu estava na chuva.

-Está todo molhado! Entre. Vou pegar uma toalha.

Feito um touro, inclusive era assim que era chamado no campus, o lutador de MMA e estudante de educação física, tomou-me em seus braços e me beijou furiosamente. Senti o sabor e o hálito de cerveja e de maconha em sua boca mesmo com os beijos mais saborosos que já recebi.

Ele arrancara o meu pijama e fiquei nu deitado embaixo dele no tapete do quarto. Seus braços fortes, torneados, de um fisiculturista o seu corpo contrastava com o meu franzino, esquálido e com aparência frágil.

-Você me enlouquece, cara!" Dizia o touro entre os nossos lábios, carícias, lambidas, e as estocadas que já sem shorts meteu entre minhas pernas.

Gemi de prazer no roçar do "gouinage" Ao som grave de seu grito de orgasmo, os jatos de seu esperma quente melaram o meu pênis e saco. Bruscamente ele se levantou vestiu a cueca desajeitado e foi saindo de meu quarto cambaleando. Percebi que havia gozado também. Quando reabri os olhos após minha êxtase eu já estava só. Nem percebi ele saindo e fechando a porta.Adormeci no chão.Não esquecerei essa noite.

No outro dia nem tive tempo para pensar no fato misterioso que me deliciara. Estudava música, canto, mas especificamente canto lírico e meu projeto era de popularização do gênero. Fiquei ensaiando no estúdio por horas.Já no fim da tarde eu o vi passando com seus amigos brutamontes do clube da luta" em frente ao departamento de música, dança e artes.

Só me deu um breve olhar. Em público, geralmente, nem se quer me cumprimentava. Quando eu o encontrava só na república ele ás vezes sorria e dizia "Lá vai o passarinho". Uns poucos olhares pelo campus, algumas palavras quando nos víamos pela lavanderia. O que foi aquilo na noite anterior?A pergunta me intrigava.

O que faria o belo rapaz, atlético, macho alfa, que namorava as mais belas estudantes ter uma noite tórrida com um estudante de canto lírico, franzino, biótipo de nerd. Me chamo Ivens , Ivens Souza Nazard, de ascendência suíça na família. Já o touro se chamava Tágore di Falco, mistura de italianos e espanhóis.

Faltavam dois dias para o Festival de Música da universidade. No mesmo dia era a final do campeonato regional de MMA no campus e Tágore, o touro, era finalista. E eu ensaiava uma música popular para competir no Festival pois necessitava da grana para pagar um curso de qualificação vocal.

Eu cantava em meu quarto na república. As vezes ouvia um "cala boca,porra!".Dai eu cantava mais baixo. Foi quando bateram na porta e eu fui abrir. Em choque vi o touro, desta vez vestido de shorts e camiseta pretos diante de mim.Fiquei ruborizado, não esqueci o que havia acontecido, tranquilamente ele me disse: "Vim te desejar sorte no Festival. Sei que vai vencer.Torça por mim, na final do campeonato, passarinho."

Quase não conseguia pronunciar nada. "Boa sorte, touro, quer dizer, Tágore".Ele sorriu com meu jeito tímido e segurou minhas mãos.Levantei meus envergonhados olhos azuis e tive coragem de ver seus brilhantes olhos castanhos. Fiquei excitado, os arrepios no corpo eram causados pelas lembranças daquela noite e potencializava o meu desejo o suave toque de sua mão forte em meu rosto. Ele se despediu.

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