Contos Eróticos

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Eu estava a brincar com outros amigos numa garagem quando apareceram dois outros. Eles começaram a brincar de me fazer sentar no colo deles, shorts arriados e também botar o pirú em minha boca. Não entendia nada, mas gostei da brincadeira. Dos outros meninos acho que só um também participou, os outros ficaram olhando meio sem graça. Depois percebi que algo errado tinha acontecido. Um dia uns deles brigou comigo e disse que ia contar para minha mãe. Ela ouviu e perguntou a ele o que tinha acontecido. Minha mãe me perguntou se ele tinha botado em minha bunda e eu confirmei. E vi que aquilo era muito malvisto.

Mudamos e fiz muitas amizades novas. Depois, comecei a brincar de meia com um amigo. Já sabia que quem dava era viado, coisa que eu não queria ser. Mas dizíamos um ao outro que quem dava e comia não era viado.

Logo havia um clube com mais alguns participando. Chegamos a fazer uma espécie de suruba, um trenzinho com uns cinco. Todos entendendo que para comer tinha que dar.

O primeiro, o R, era meu amigo mais próximo e sempre fazíamos meia. Para garantir que ninguém fosse viado, o tempo de botar era igual. Que levava contava até 100 e mandava o outro parar. Bem, botar era apenas encostar o piru no cu do outro. Não chupávamos e eu "roubava", contava até 100 bem devagar.

Teve um outro que não era do clube", mas que um dia arriou meu short e eu disse que só deixava se ele deixasse também. Fizemos umas duas vezes somente. Ele era um pouco mais velho e muito bonito, parecia com o Tony Curtis. Acho que tinha eu uma queda por ele, mas ele mudou e nunca mais tocamos no assunto.

Um certo momento ninguém mais quis brincar. Estávamos virando adolescentes, comecei a tocar punheta pensando sempre em meninas. Mas meu pai tinha uns livros de psicologia, um era sobre "aberrações", de um psicanalista. A época homossexualismo era doença. E eu tocava punheta vendo as histórias, tanto hétero como homo. E morria de medo que outros achassem que eu era viado.

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