Contos Eróticos

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Fetiche: Enfiou a piroca babada no meu cuzinho apertado

Meu amigo dominador me chamou pra jantar num restaurante perto da casa dele. Era um restaurante tranquilo, com pouco movimento pois já eram quase 23h. Ele mandou que eu fosse com uma calcinha de menina porque eu faria o que ele quisesse no restaurante. Como meu amigo é um dominador carinhoso e pé no chão, aceitei sabendo que ele não faria nenhuma loucura rs.

No meio da janta, ele sentado bem próximo de mim, me manda pegar no pau dele. Discretamente coloquei a mão na perna dele por cima da calça e subi até chegar naquele piru que já estava duro e pulsante de tesão. Dei um apertão de leve e comecei a massagear aquela piroca. Ele levantou e disse que ia ao banheiro e mandou que eu fosse atrás dele. Esperei ele entrar no banheiro, me levantei e fui encontra-lo. Quando cheguei, ele estava sozinho dentro de uma das cabines. Cheguei por trás dele, peguei no pau dele e perguntei se ele não queria uma ajuda da mulherzinha dele. Ele se virou, fechou a porta e me mandou chupá-lo. Paguei um boquete gostoso pra ele. Aquele pau babado, todo melado de saliva e leitinho, entrando e saindo da minha boca como se estivesse fodendo meu cu. Uma delícia. Alguém entrou no banheiro (será que foi um garçom percebendo que fomos juntos ao banheiro? Rs) mas continuamos o que estávamos fazendo.

Meu amigo me colocou de quatro na privada, abaixou minha calça, colocou minha calcinha de lado e enfiou aquela piroca babada no meu cuzinho apertado. Não resisti e soltei um gemido de tesão quando a pica dele entrou toda em mim. Ele chegou no meu ouvido e disse que eu poderia gemer à vontade, porque ele queria que todos ouvissem a putinha dele sendo fodida no banheiro. Nossa foda durou uns 5 minutos (tinha que ser rapidinha pra ninguém desconfiar muito) e quando ele foi gozar, me mandou sentar na privada. Eu sentei e abri a boca, esperando aquela esporrada maravilhosa que eu já conhecia bem de outras brincadeiras. Meu amigo não demorou muito na punheta e gozou toda minha cara. Quase não acertou na minha boca. O objetivo dele era fazer meu rosto de receptor de porra. Quando ele terminou de gozar, fui pegar papel para me limpar mas ele mandou que eu fosse na pia ver como eu estava linda. Fiquei assustado e disse que poderia ter gente no banheiro. Ele disse que a ideia era essa mesma, que a puta dele estava ali pra se mostrar como uma puta. Fui com a calça arriada e com a cara toda gozada me olhar no espelho. A visão era maravilhosa. Eu estava com o rosto cheio de porra grossa escorrendo, sentindo meu cuzinho arder de tanta pica que levou. Ninguém entrou no banheiro enquanto eu estava ali, humilhada (e gostando, claro) me olhando no espelho e meu amigo me observando.

Ele olhou pra mim e disse pra eu ir com o rosto gozado para nossa mesa. Eu disse que não ia, porque apesar do pouco movimento iriam me ver daquele jeito. Ele disse que não estava pedindo, estava mandando. Fiquei muito assustado com essa ideia, mas eu não podia negar o que meu mestre mandava eu fazer. Levantei a calça, me olhei novamente no espelho, aquele leite escorrendo no meu rosto, e saí do banheiro. Pra minha surpresa, assim que saí do banheiro um garçom estava passando. Ele me olhou surpreso, deu um sorrisinho e continuou seu caminho até a cozinha. Eu sorri pra ele, bastante envergonhado. Sentamos na nossa mesa e mais alguns garçons passaram me olhando. Nunca me senti tão puta e submissa quanto esse dia. Terminamos nosso jantar, ele pagou a conta e saímos. No lado de fora ele me contou que já tinha feito isso com outras putinhas, naquele mesmo restaurante, pois ele era amigo do dono e que este não se importava muito em deixa-lo fazer esse tipo de putaria no restaurante quando o movimento fosse bem pequeno.

A experiência foi deliciosa. Apesar do nervosismo de ser visto com porra no rosto, foi inesquecível e nunca esquecerei essa aventura.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/bipassivobotafogorj



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30/05/2016 17:36:28 - Delicia é sempre bom dar levar uma foda dessas, mas sem exagero.

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