Contos Eróticos

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Fetiche: Arrombado por varios negoes

Num desses dias de Domingo, estava eu solitariamente caminhando pela praia, na Praia do Cumbuco, Caucaia (região metropolitana de Fortaleza-CE). Era final de mês, praticamente a praia estava deserta e o sol estava se pondo. A tarde estava linda e o mar calmo vinha com as ondas banhar os meus pés.

Ao ouvir o som ao longe de carro, virei-me para trás. Era um triciclo que vinha em minha direção, porém, estava longe, uns 10 km. Continuei caminhando. Ao passar por mim, o triciclo que era pilotado por um cara moreno, bem apessoado, sozinho, cumprimentou-me e deu um leve sorriso safado e ficou olhando para mim. Não dei importância, pois estava supertranquilo e despreocupado. Apenas caminhava, sem pensar em nada. Seguiu-se. Mais adiante, o triciclo parou cerca de uns 40 m a minha frente. Continuei caminhando e voltou-se em minha direção. Continuei caminhando.

Ao passar por mim em direção contrária, parou e me perguntou se eu tinha visto outras pessoas caminhando na praia ou pilotando triciclos naquele local por ali. Respondi que não. Faziam mais de 30 minutos que caminhava na praia e não tinha avistado tal prática.

Como de costume, naquele exato local na praia, ficava sentado após caminhar admirando o mar. A praia já estava praticamente escura. Não havia ninguém. Somente eu e o motorista do triciclo. Ele o motorista, desceu do carro e foi mijar próximo as dunas, de costas para mim. Fingi que não estava vendo. Fiquei admirando o belo corpo do moreno que aparentava uns 40 anos, sorridente, simpático e embora estivesse de costas, percebia-se que era bem dotado. Terminou de mijar e ajeitando o pau dentro da sunga. Voltou-se para mim sorrindo e perguntou: Você vem sempre caminhar aqui? E eu, imediatamente, respondi: Sim. Ele estava excitado. O pênis estava duraço e parecia querer sair de dentro da sunga. Fiquei desconfortável. Ele me disse que se chamava Alberto e que morava em Fortaleza, mas nos fins de semana, como era dono de um sítio em Caucaia, estava com amigos praticando triciclo e vinha viajando pela praia desde a Taíba. Fiquei confiante, pois não se tratava de um marginal. Parecia bastante educado e com boa instrução. Animei.

Começamos a conversar sobre a prática de esportes na natureza. Isso sim que algo bom de ser vivido. Descontraidamente, com o intuito de retirar areia que estava no meu braço, passou a mão e me alisou, sorrateiramente o meu pênis sobre a sunga, que já estava duro e latejando. A partir deste momento, começamos a nos acariciar, beijar, chupar. Ele me chupou com muito tesão. Sua boca estava quente. Fui ao delírio. Queria mais e muito mais. Rolávamos sobre a areia.

De repente ele parou, levantou-se e foi até o carro. Abriu o porta-luvas, tirou duas camisinhas. Veio até a mim. Me deu uma e a outra ele abriu e colocou em nele mesmo. Aquela que ele havia me dado, fiz o mesmo. E sem pensar o virei de costas pra mim, pedi que ficasse de quatro e o penetrei devagar. Ele gemia de prazer. Seu cu era cheiroso, apertado e quente. Adorei. Gozei depois de uns 5 minutos metendo gostoso. Ele que já estava de camisinha, pediu que eu ficasse de frango assado. Ele adora esta posição. Obedeci. Ele gozou muito, muito mesmo. Já estava exausto. E eu queria mais. Porém, já era tarde. Muito escuro. Nos beijamos, trocamos de telefone e nos despedimos.

Nunca mais o vi, embora tenhamos nos falado ao telefone por duas vezes. Até hoje, sinto saudades daquele momento, pois foi algo inédito para mim. Já estou de pau duro só de lembrar.

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