Contos Eróticos

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Fetiche: Arrombado pelo colega do novo trabalho

A notícia de minha transferência de setor no órgão público em que trabalhava, me amedrontava um pouco, apesar de representar mais dinheiro e ocupar um cargo comissionado, eu ja estava ambientado alí aos colegas e ao trabalho.

Tudo acertado, fui ao encontro do meu setor novo e dos colegas que me aguardavam. Ao chegar como sempre, quando nos deparamos com novos ambientes e pessoas, uma certa apreensão um frio na barriga, mas era enfrentar e pronto. Na minha chegada eis que me deparo com Danilo, um jovem bonito, alto, moreno claro, cabelos lisos, dentes brancos e um sorriso arrebatador e também uma aliança grossa de ouro no dedo da mão esquerda pensei, que melhor boas-vindas não poderia ter.

As apresentações foram feitas e pude ocupar a mesa destinada a mim. Apesar do excesso de trabalho, não podia deixar de notar Danilo ali no balcão da recepção, sempre sorridente e solícito a atender as pessoas e encaminhar documentos. Como eu o desejava com aquela aliança no dedo e como isso mexia com minhas fantasias, pensava sempre em tê-lo e não sabia como. A hora vai chegar e eu pensava é só esperar o momento certo, a oportunidade.

Aos poucos fomos nos aproximando e uma certa intimidade se firmou entre nós. Conversávamos sobre tudo família, estudos, trabalho, desejos e sexo e só não havia ainda, externalizado meu tesão por ele. Certo dia após o encerramento do expediente de atendimento ao público, como tínhamos muito trabalho a fazer resolvermos estender o horário até mais tarde. Todos foram embora aos poucos, o órgão estava praticamente deserto e somente nós dois ali. O ambiente propício para as minhas intenções secretas. Fui até sua mesa próximo ao balcão, para entregar algumas pastas com processos e não pude deixar de olhar fixamente para o volume que tinha entre as pernas naquele momento e com aquela calça azul-marinho em proporções enormes. Ele evidentemente percebeu meu olhar e sacana passou a mão na rola sobre a calça. Deixei escapar um "affff" e ele não se fez de rogado, amassou o pau que se avolumou e mostrou-se grosso e grande.

Ele chegou até o balcão e começou a manusear os processos, me olhando e direcionando o olhar para o cacete. Não me fiz de rogado abaixei-me e entrando sob o balcão abri aquele zíper com avidez e libertei seu pau. Meu Deus exclamei ao ter sobre o meu rosto uma verdadeira tromba. Como era grande e grossa aquela pica. Quem vê cara não imagina a mala, pensei sorrindo.

Não era para ser chupada instantaneamente, era para ser apreciada, alisada e se possível venerada de joelhos como eu estava. Nunca ví nada igual. Apalpei, apertei, balancei, bati com ela no meu rosto para ver se era real. Enganava-me por alguns instantes fingindo que aquilo não estava acontecendo para ter depois a surpresa de ter diante de mim o mais belo pau que já ví na vida. Era reto, media uns 22cm por 8cm de grossura e tinha a cabeça vermelha, pele sedosa e expelia pouco líquido lubrificante. Passados alguns minutos de deslumbre, reafirmei a mim mesmo que eu era merecedor daquilo alí, passei a lamber aquele pênis enorme, sugar a cabeça, linguar o saco, as coxas, as pernas... lamberia os pés daquele bofe maravilhoso que estava me proporcionando talvez, a melhor trepada dada até ali. Sugava até o talo daquele cacete, me engasgava com ele.

Então depois de alguns minutos assim, ouvindo a saída de outros funcionários de outros setores, percebí que tudo estava calmo e vazio e dei vazão à segunda parte do ato. Levantei-me, puxei ele para um lugar mais afastado da porta, pois alí ninguém poderia nos ver, desci minhas calças, lubrifiquei e enquanto abria a camisinha, ele me disse que não podia, porque pensava em sua esposa, era casado e nunca havia feito aquilo. Disse que nada mudaria e que era apenas uma experiência a mais para ele e que me deixaria muito feliz, pois eu não queria um casamento, apenas uma trepada. Mentira, é claro que com ele eu me casaria e jogaria a chave da casa pela janela. Ri com esse pensamento. Coloquei a camisinha em seu cacete, que não encobria todo, mas não fazia mal, para ele daria até sem camisinha.

Tímido a princípio, Danilo mostrou-se extremamente experiente em arrombar um cuzinho. Apontou certeiro para o meu traseiro e entrou sem pedir licença, arrombou tudo o que ainda tinha para ser arrombado. Pedi que saísse um pouco para eu me acostumar e a dor passar, mas ele não me atendeu. Entrava e saía de mim como se fosse sua propriedade. Alguns momentos entrava e saía mais devagar para depois acelerar e me deixar em chamas. Como ele estava sedento e como era gostosa aquela dor e de repente, ele saía totalmente de mim e voltava com tudo novamente. Ele me deitou de costas, bombou o quanto pôde logo me virou de frango e aí sim pude ver em seu rosto o prazer e as gotas de suor que escorriam pelo seu rosto. Eu passava a mão e levava à boca aquele sal do meu macho, meu homem, alisava o seu cabelo, passava a mão pelos seu ombros, seu peito e braços fortes. Em determinado momento, ele me colocou de quatro e me montou, senti a sua ereção latejante me rasgando as carnes, sentia suas estocadas suaves e violentas entrando pelas minhas entranhas e me preenchendo totalmente.

Ele bombou, entrou e saiu e fez de mim o que quis, me fazendo submisso a ele e em meus pensamentos, mil coisas, em meu coração um sentimento de alegria e de realização por ter aquele homem, nem que fosse apenas aquela vez. Pensava naquela aliança em seu dedo, isso me enchia de tesão. Seria eu um pouco sádico? Pedi que mudássemos de posição, pois já não aquentava mais e queria muito gozar com ele dentro de mim, ele atendeu meu pedido, deitando-se no chão e me colocando para cavalgar em sua pica dura, sentei e acomodei seu pau dentro de mim e comecei movimentos de subidas e descidas. Como era bom aquilo, sentir meu macho entrando em mim e sua rola centímetro por centímetro, enquanto isso tocava meu pau em movimentos rápidos para ter o maior prazer possível. Não demorei, avisei que iria gozar sobre o seu peito e para minha surpresa ele nao falou nada. Gozei em jatos fortes e espessos, apertando seu cacete dentro de mim.

Ele em seguida segurando-me pela cintura, começou a movimentar meu corpo em um sobe e desce acelerado, Avisou que iria gozar E não segurando, deixou sair toda porra quente E espessa de seu caralho. Parecia sedento por aquela trepada. Caí sobre seu peito e meu esperma grudava em nossas peles, deitei minha cabeça em seu pescoço e deixei a respiração voltar ao normal. Aos poucos ele foi saindo de mim com cuidado e lentamente, a camisinha lotada de porra se apresentou a nós, parecia ser o acúmulo de muito tempo. Sorri e queria perguntar se sua mulher não te dá ou o tesão por mim foi muito grande? Mas Nada disse. Nos olhamos cúmplices e nada precisaria ser dito. A partir dali não sabíamos mais o que aconteceria. Seria o nosso tesão vencido pelos nossos escrúpulos e sentimentos éticos?

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19/04/2015 11:45:01 - Nossa... com um cacete desse eu faria o mesmo!

22/03/2015 21:41:34 - Eita conto bom cara até fiquei......... alem disso o cara escreve muito bem e faz imaginar a sena ao vivo, provoca uma boa masturbação. Parabens

22/03/2015 18:39:21 - Cara q. conto maravilhoso.. cheio de ternura e tesão. parabéns pra vc. e pelo seu tesudo colega.

22/03/2015 18:17:30 - Gostei muito do conto, consegui imaginar o tesão que seria o Danilo.

22/03/2015 17:48:07 - Muito bom este conto, maravilhoso mesmo

22/03/2015 16:40:57 - Ótimo conto

22/03/2015 16:39:49 - Adorei seu conto muito bom! Alem de excitante também tem uma linda história e um belo inicio de um relacionamento entre dois machos onde vc é claro se tornaria o amante..kkkk

22/03/2015 13:17:00 - Escreves muito bem. Parabéns! Ótimo conto.

22/03/2015 06:41:06 - Amigo!!! como eu vivo em busca de um DANILO deste. achei linda a sua história de amor, a sua busca e o seu encontro. bjos

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