Contos Eróticos

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Fetiche: Negro Gato

Ele era negro. Era forte, malhado, alto e, sentado nas últimas cadeiras do ônibus, seria impossível não notá-lo. Mirei-o, como uma águia mira sua presa, já na roleta.

Devido ao seu porte, ele não cabia direito no espaço de uma cadeira, então, literalmente ocupava quase dois assentos. E ainda por cima deixava sua mochila de marombeiro sobre a outra cadeira.

Pensei se não seria o caso de me sentar à frente, mas resolvi desafiar aquele "folgado gostoso" que mexia com minhas fantasias sexuais. Era um fetiche transar com um negro. Aproximei-me e, olhando-o bem nos olhos, indiquei que queria ocupar exatamente aquele lugar. Ele, então, pulou para a cadeira ao lado da janela e pude apropriar-me do assento antes ocupado. Era como se estivesse reservado a mim.

Sentei-me e, como se o desafiasse, colei minha perna à sua, forçando-o a ocupar apenas um assento. Ele não se fez de rogado e comprimia sua perna contra a minha. A deixa para a "pegação" foi sentir os pelos de sua perna arrepiarem-se. A bermuda de malha colada ao corpo deixava à mostra suas belas pernas grossas e peludas. Então, coloquei minha mão esquerda entre minha perna e a dele e comecei a roçá-la. Notei que um volume se formava entre suas pernas.

Meu Deus, não era um volume qualquer, mas uma verdadeira "pochete". Era uma mala para uma longa viagem. Hipnotizado, não conseguia tirar meus olhos daquele volume imenso entre suas pernas e o convite a meter a mão, a boca... tudo o que se pudesse.

Sacana, ele, então, posicionou a mochila para que o "pacote" ficasse livre para mim e disfarçado para os outros. Felizmente o ônibus estava quase vazio. Era um fim de tarde escuro, ninguém perceberia o que estava acontecendo no final do ônibus. Não me fiz de rogado, meti a mão e alisei, apalpei, amassei bastante aquele que seria o sonho de consumo de qualquer biba - pobre ou rica, pequena ou grande, nova ou velha.

Dali a alguns instantes, ele se levantou e posicionou-se à porta para descer. Ameacei sentir-me frustrado, mas ele acenou com os olhos para que eu também descesse e o acompanhasse. Não pensei duas vezes.

Ao chegar ao seu local de trabalho, um grande galpão industrial - ele era vigia noturno - nada disse, entramos. Ele procurou um lugar mais protegido e, sem nada dizer, puxou minha cabeça para baixo, em direção ao seu pau, ainda sob a bermuda. Obedeci, abaixei-me e, com as duas mãos, desci sua bermuda. Caiu sobre meu rosto uma pica enorme. Não era apenas um cacete grande, era como se fosse um braço, caindo e batendo no meu rosto. Pensei como aquilo caberia em minha boca e rabo...

Chupei, suguei, salivei aquele cacete durante muito tempo... Ele gemia alto e pedia que eu engolisse todo... forçava o cacete em minha boca, invadindo minha garganta, sufocando-me. Beijei suas pernas, seus peitos, lambi suas coxas, orelhas...Abaixava-me e, agachado, olhava-o. Era alto, forte e todo meu! Eu me submetia ao meu negro, como se aquele "Zumbi" se vingasse de todos os brancos por meio de minha submissão. Nunca um sofrimento tinha sido tão bom... Queria um tronco para que ele me acorrentasse e fizesse de mim o que quisesse.

Depois de muito abocanhar aquele cacete, rijo, pulsante, eu queria mais. Ele também. Então, levantou-me, com suas mãos grandes, seus braços fortes e, virando-me de costas, apalpou minha bunda, apertou e dedilhou meu cu sobre a roupa. Desci a calça, tremendo de medo. Será que tudo aquilo caberia em mim? Estava lançado o desafio.

Pincelando o cacete em meu rego, batendo com ele em minhas nádegas, me disse que gostava de gays por aguentarem o que as mulheres não aguentavam. Estremeci. Salivou meu cu. Era uma saliva quente e viscosa. Forçou a entrada.

Bambiei e resisti à investida daquele homem maravilhoso que queria me invadir. Foi como se eu saísse de mim e o deixasse fazer o que queria com o meu corpo. Senti minhas ancas se rasgando e, logo após a dor, um alívio de acomodação. Parecia que aquele pedaço de carne sempre estivera ali, dentro de mim. Era meu número.

Deixei que ele entrasse e saísse de mim, fosse até a portinha para entrar bruscamente de novo e de novo... deixei que tirasse e pusesse novamente. Eu era uma brasa viva. Era como se naquele momento eu não o tivesse e, logo em seguida, tivesse o susto de tê-lo dentro de mim...

Virou-me de bruços sobre um velho cobertor ali encontrado. Penetrou-me de um só golpe. Me sentou sobre ele, pegava-me pela cintura, levantava e abaixava em movimentos violentos. Cavalguei como nunca naquele cacete negro. Chamava-o de meu corcel negro, meu macho... Dizia que precisava daquele homem, daquela pegada forte, daquela penetração profunda e intensa.

Estocou-me em todas as posições... mordeu minha orelha, resfolegou em minhas costas, suou sobre o meu rosto e, não aguentando mais, gritou que iria me encher com sua porra quente e grossa. Em fortes batidas, parou, de repente, gemendo e gritando que nunca tinha gozado tanto em sua vida. Aquietou-se dentro de mim. Seu pau latejava, ocupando completamente meu cu - naquele momento - quente, ardente, dolorido.

Com alguns movimentos depois, em convulsões, deixei cair sobre minha barriga um leite viscoso e quente. Arfava, suava, meu cu piscava e apertava aquele cacete ainda duro como uma barra de ferro dentro de mim. Aos poucos, ele foi deixando seu corpo cair sobre o meu e ficou assim por alguns minutos. Sentir o peso daquele corpo sobre o meu era tudo o que precisava naquela hora.

Tive certeza de que encontrara meu parceiro para as trepadas. Levantou-se, pouco depois, me beijou sofregamente os lábios e saiu de dentro de mim. Que vazio, senti. Arrumei-me e, logo depois, recomposto, dirigi-me à saída. Precisava retomar minha rota. Aquele seria o primeiro de muitos outros encontros sexuais com meu "negro gato".

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