Contos Eróticos

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Fetiche: Escravizado, realizado e feliz

Quero lhes passar minha experiência de aproximação, como escravo do Meu Senhor. Tenho 56 anos, sou casado e por esse motivo no inicio eu era rebelde e por anos me dizia "ativo". Com conhecimento e sabedoria, meu dono identificou de inicio que eu tinha o perfil de um escravo nato e me fez ver o que eu realmente era, um homem passivo, submisso e convicto, e não "ativo", como me achava.

Acredito que internamente eu já tinha conhecimento de que era um escravo, porem devido a fatores ligados a vida social de modo geral, sempre reprimi minha verdadeira natureza, e me considerava "ativo" pelos mesmos motivos, basicamente ligado ao medo em me aceitar como eu sou. Pensava que sendo passivo ou me declarando reservadamente passivo eu deixaria de ser homem, naquela visão mais idealizada como padrão imposta pela sociedade. Que ser passivo significava ser afeminado. Hoje tenho plena certeza que ser passivo não diz respeito a ser mais ou menos homem.

Eu sou passivo do meu macho, e sou homem em toda plenitude. Sou agora totalmente passivo e um homem feliz, realizado, propriedade do meu mestre, e com orgulho disso. Hoje tenho convicção de que pra sermos felizes temos que ser o que somos, e não o que a sociedade quer que sejamos. Afinal de contas não da para fugir das raízes a vida toda.

Quando meu dono resolveu me usar a primeira vez, eu confesso que estava bem assustado sobre o que me esperava. Nunca tinha sido submisso e muito menos, escravo de um macho. A sessão foi um pouco severa, muito mais pelo meu comportamento rebelde do que pela vontade de meu mestre. O meu senhor, com todo seu conhecimento, já havia percebido que a minha rebeldia era nada mais do que uma forma de eu me esconder do meu verdadeiro eu.

A minha demora em ver ou aceitar a minha essência de passivo e submisso me fez perder bons momentos ao lado do meu mestre. Também, não tinha pleno conhecimento da relação mestre x escravo. Imaginava ser uma forma excêntrica de um Ativo torturar um passivo. Eu tinha medo da relação e medo do meu Senhor. Isso fez com que eu ficasse distante do meu Dono por algum tempo, porem a minha vontade intrínseca de servir sempre vinha à tona e esse sentimento me angustiava.

Nesse período, procurei outros que me completassem, DOM´s que pudessem me preencher e com quem eu desse e tivesse prazer. Tive breves relações com outros "DOMs", mas não me sentia bem. Ao contrário, me sentia incompleto e infeliz. Esses se diziam "DOM", mas me espancavam, xingavam, me torturavam e mostravam que nada entendiam da arte do BDSM.

Apesar de separado, eu sempre pensava no meu atual Dono. Aos poucos, fui entendendo o que era realmente a relação "DOM x escravo", e pude ver que é algo maravilhoso para quem tem o gene da submissão. Aliado a isso, fui conhecendo mais claramente o meu Dono e pude ver que se tratava de um Mestre austero e exigente, mas ao mesmo tempo, bondoso, atencioso, compreensivo e maravilhoso. Quando consegui ver isso, me entreguei totalmente ao meu Senhor. Hoje sou totalmente dele e ele faz comigo o que quer.

Não me preocupo com nada, pois a minha confiança nele me faz ver que nada de mal virá. Pelo contrário, isso me fortaleceu como pessoa, me deu coragem para me desafiar e, hoje, vivo e sinto-me feliz e realizado. Estou sempre com o desejo ardente de servi-lo e da melhor forma possível. Apresento-me a ele por inteiro, em todos os sentidos.

Em breve relato como foi minha primeira sessão e todas as demais.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/tripe20cm



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28/07/2015 19:56:01 - Parabéns pelo relato íntimo bem escrito.

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