Contos Eróticos

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Fetiche: Enquanto o reboque não vem

O que relato aqui se passou alguns anos atrás, quando eu tinha meus 19 anos.

Aquela noite parecia que tudo is dar errado. Estava com o pneu furado, sem estepe, em um local ermo e escuro. Havia apenas uma luz distante que vinha de uma pequena casa de madeira no meio das árvores no que parecia ser a entrada de um sítio.

Me dirigi pra lá, na esperança de ter um telefone ou conseguir alguma ajuda. Quando cheguei, vi que se tratava de um barracão de obras com um pequeno escritório. Entrando, notei que moravam naquela obra, cinco operários mal encarados.

Pedi para usar o telefone, liguei para o reboque e o atendente me disse que demoraria cerca de duas horas ou mais. Portanto não tinha muito mais o que fazer além de esperar. Tentando ser cortês, e agradecer a ajuda, iniciei uma ligeira conversa com aqueles homens, mas percebi que eles me olhavam de modo estranho, com um olhar faminto, quase selvagem.

Começaram a andar em volta de mim, falando sobre sexo e o quanto eles estavam cheios de desejo pois estavam naquela obra há algum tempo, sem poder sair. trocavam olhares maliciosos como se estivessem tramando alguma coisa. Alguns alisavam o pau que parecia estar bem duro debaixo das calças, me convidaram para conhecer o alojamento e beber alguma coisa.

Um pouco assustado, mas começando a ficar excitado por estar rodeado de homens que pareciam querer me devorar, aceitei. Foi como cair voluntariamente numa armadilha. Percebi que não tinha como escapar. Teria que dar alguma coisa a eles, não sabia ainda o que, e quanto.

O mais alto deles foi então tirando a calça, e exibindo uma enorme rola com a cabeça arroxeada. Um outro com mãos fortes, começou a alisar minha bunda enquanto abaixava o short. Percebi que todos estavam se despindo rapidamente como se fosse dar início a um grande destim à carne e, eu, era o prato principal. Tiraram a minha roupa tão bruscamente que mal percebi.Um deles pegou em meu pescoço e me forçou a ajoelhar.Outro me mandou ficar de quatro. De repente vi aquela enorme pica se aproximando da minha boca.

Fui agarrado pelos cabelos e obrigado a chupar aquela piroca gigante que chegava quase a minha garganta, enquanto sentia uma boca em minha bunda o que me levou a loucura, me fazendo esquecer de onde estava e me entregar a um prazer indescritível.

Esses machos viris, ficam revezando suas linguadas em meu cu e me fodendo a boca. De repente, sinto uma forte pressão por trás, tentando me penetrar à força. Não seria necessário usar violência pois a essa altura eu já estava tão doido de tesão como uma cadelinha no cio, cercada de machos tarados.

Dois deles introduziram seus caralhos enormes em minha boca ao mesmo tempo. Um outro mais baixinho me fez segurar seu membro grosso como um pepino e falando obscenidades, dizia que iria enfiar tudo aquilo em mim, sem piedade.

A cada minuto eles se revezavam, cada um me fodendo do jeito que queria. Fui obrigado a chupar todos eles, a lamber seus sacos, suas bolas e satisfazer todas as suas taras. Aqueles cheiros de corpos másculos, suados, aquelas mãos calosas a me arranhar a pele e o gosto salgado daquelas picas duras. Me senti completamente entregue à luxúria e ao apetite sexual daqueles homens bárbaros.

Já estava esgotado quando eles começaram um orgasmo quase ao mesmo tempo. O primeiro gozou profundamente na minha boca. Senti o gosto de porra descer pela garganta, um leite grosso, espesso, gostoso, enquanto o outro jorrava seu leite inundando meu cu.

Outros dois se alternavam cada qual querendo colocar sua semente dentro de mim, por cima ou por baixo. O mais forte deles, porém, me fez chupar suas bolas e punheta-lo até que num gozo furioso derramou sua gala em abundância em meu rosto, dando um banho de leite como nunca tinha experimentado. Foi um verdadeiro Banho de Cleópatra.

Não sei quanto tempo se passou naquela orgia, mas gostaria que não terminasse mais, até que ouvi a buzina do reboque chamando lá do lado de fora da obra. Me limpei, me vesti e fui embora deixando aqueles machos satisfeitos. Andar sem estepe no carro pode ser desatenção, mas também pode dar muita sorte.

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