Contos Eróticos

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Fetiche: Meu aluno especial

Lecionava numa escola, em um curso Técnico e meus alunos, a maioria homens, estavam na faixa dos 20 aos 25 anos. Todos trabalhavam durante o dia e estudavam a noite.

Enquanto transcorriam as aulas, podia observar a classe e, entre os alunos, alguns despertavam meu interesse. Eram fortes, bonitos e atraentes. Mas eu tinha que me manter concentrado no meu trabalho e procurava disfarçar meus olhares.

Alguns iam com camisetas quase coladas aos corpos musculosos e eu ficava ali, imaginando momentos, fantasiando situações e evitava que percebessem, embora soubesse que alguns até notavam pois percebia sorrisos safados diante do meu jeito de precisar lidar com todas aquelas delicias de homens, jovens e prontos para o sexo.

Sérgio, um dos meus alunos, chamava demais a minha atenção. Eu procurava olha-lo de maneira a não dar nenhuma bandeira; seu corpo era lindo, embaixo da roupa, que deixava transparecer seu corpo delicioso. Como a escola permitia que os alunos fossem de camiseta regata e bermuda no verão, eu precisava tomar cuidado extremo para que meus olhares fortuitos não fossem tão percebidos.

Porém, um dia, fui pego de surpresa. Sérgio veio pra as aulas com uma camiseta regata que deixava perceber seus braços fortes; sua bermuda me permitia ver suas pernas bem torneadas, peludas e fortes. Como eu queria sentar no seu colo, beijar sua boca e sentir seus braços me envolvendo.

Não pude evitar e, nesse determinado dia, não tirei os olhos de Sérgio. Percorri todo o seu corpo com meus olhos gulosos e, subindo pelas pernas, barriga, peito, braços, pescoço e, de repente, seu rosto. Nossos olhos se cruzaram num olhar estranho que eu nunca havia experimentado sentir.

E, nesse momento, tive a certeza de que ele percebeu meu interesse. Corajosamente, mantive o olhar e ele também não desviou os olhos. Um sorriso sutil de Sérgio me fez estremecer. Queria ele todo pra mim naquele momento. Meu pênis começou a dar sinal de vida e eu precisei desviar o olhar para que a classe não notasse nada.

Terminado o período de aulas daquela noite, preparei-me para voltar à casa. Peguei meu material, coloquei em uma pasta de couro e me dirigi ao estacionamento da escola. Chovia. Precisei apressar o passo para não me molhar tanto. De repente, Sérgio apareceu bem na minha frente: "Precisa de ajuda, professor? Quer que eu ajude a carregar seu material?" Obrigado, disse eu. Se você puder me ajudar enquanto abro o carro, ficarei feliz".

Suas mãos fortes seguraram minha pasta e outros apetrechos que eu carregava. Abri o carro, peguei tudo das mãos dele e coloquei no banco traseiro do carro. Ele ficou parado, me olhando. Ofereci carona e ele, para meu prazer, aceitou. Entramos no carro. Sérgio, de 22 anos e eu, já com 44. Tinha exatamente o dobro da idade do rapaz.

Dei partida no carro e, a cada troca de marchas, minha mão roçava a perna de Sérgio porque ele sentou numa posição que não me deixava outra alternativa. Perguntei a ele onde poderia deixa-lo e ele respondeu: "Leve-me para onde você quiser." Solteirão convicto, eu morava sozinho num pequeno apartamento. Não haveria nenhum problema convida-lo para ir até lá. "Vamos até minha casa, tomar alguma coisa? Afinal você e eu estamos levemente molhados e precisamos de algo que esquente".

Eu me assustei quando fiz o convite. Ele aceitou. Entrei na garagem do prédio e, em alguns minutos, estamos no meu apartamento. Ofereci uma bebida e peguei outro copo. Nos aproximamos. Não precisamos dizer nada. Nossos olhos revelavam um tesão incontrolável. Peguei o colo da mão dele, colocando-o junto com o meu, num aparador.

Ele pegou minha mão e eu pude sentir seu pau duro, sob a calça. Abri o zíper e, em instantes, acariciava seu membro quente e latejante, enquanto nos beijávamos e trocávamos caricias. Pedi a ele: "Vamos tomar um banho juntos?" Nus, embaixo do chuveiro, nossos corpos eram um, num fetiche que se transformava em deliciosa realidade.

Sérgio era mais lindo assim, sem roupa, revelando seu corpo definido, seus pelos aparados e macios. Sabia como ninguém como eu precisava dele naquele momento e, com voz rouca, sussurrou no meu ouvido: "Quer que eu seja seu homem? Sei que você não é afeminado, mas quero que seja minha fêmea na cama".

Eu nunca tinha sido penetrado, mas queria sentir Sérgio dentro de mim. Nos enxugamos e, ainda enrolados nas toalhas, ele me pegou nos braços e me conduziu até a cama, que nos esperava. Nos momentos seguintes estávamos trocando caricias, beijos, chupadas, com muita intensidade e extremo carinho.

Sérgio soube me penetrar com maestria. Senti seu pau de 20 centímetros entrando com suavidade em meu ânus ainda virgem. Um misto de dor e de prazer me fez querer aquele homem jovem que eu desejava há muitos meses e que, agora, estava comigo, na cama, sendo meu homem, inteiramente meu.

"Minha mulherzinha gostosa, - disse ele enquanto me comia - estava com muita vontade de ter você pra mim. Percebi seu desejo por mim e quis você, desde que você me olhou pela primeira vez. Todas as vezes que sentia seu olhar, ficava de pau duro porque era meu professor favorito me querendo."

Gemendo de tesão, consegui dizer: "Sérgio, eu quis você desde o primeiro momento e vou continuar querendo, pois você é tudo que eu sempre desejei, meu aluno especial, meu homem mais que especial".

Daquele dia em diante, continuamos sendo professor e aluno e, em muitas vezes, amantes na cama. Nos apaixonamos e vivemos juntos, mantendo um amor intenso e prazeroso, sem barreiras nem preconceitos e somos felizes pois nos amamos.



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11/12/2015 23:44:39 - show de bola esse conto.

24/05/2014 18:56:55 - Sim

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