Contos Eróticos

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Fetiche: Três gozadas seguidas

Foi minha primeira vez completa com um homem. Sou quarentão e iniciei-me tardiamente nisso. Comecei através da net, nas salas de bate papo. Sou branco, tipo bear, peludo, com barba e bigode grisalhos. Este carinha era de cidade vizinha à minha e começamos em uma sala de bate papo. Ele se dizia fissurado em caras mais velhos, era casado, na faixa dos trinta anos.

Marcamos encontro e no dia e hora marcada, lá estava eu, com o coração a mil, as mãos geladas, sem saber o que eu iria encontrar. Com medo, eu dissera que só nos conheceríamos e que não rolaria nada além disso, afinal, eu nunca tinha dado antes...

Quando ele se aproximou, fiquei boquiaberto, tamanha a beleza e masculinidade do cara. Era loiro, de olhos claros, nariz reto, boca carnuda, físico de esportista, 1,80 metros de altura.

Chegou com um enorme sorriso e logo convidou-me para sairmos no seu carro, pois poderíamos então ir a um local mais tranqüilo para conversarmos. No caminho, ele falava de si e de suas preferências, e acabou dizendo que estava me levando a um motel. Na hora eu pensei "é hoje..." e deixei a coisa rolar.

Chegamos no motel e adentramos ao apartamento, onde nos atracamos em um demorado beijo, com as línguas se enroscando, muitos apertos pelo corpo, muita saliva sendo trocada. Nos despimos e então pude admirar aquele belo macho, ali na minha frente, com seu cacete em riste, grosso, com 18 centímetros!

Fomos para a cama e eu comecei a chupar seu pau, com muita vontade, ele delirava, dizia coisas gostosas de se ouvir, pedia que eu fosse a fundo, segurava a vara enterrada em minha garganta, me sufocando, mas era muito boa a sensação. Eu havia dito que não teria anal, pois tinha medo da dor e ele acabou gozando em minha boca, sendo que então corri ao banheiro e cuspi na pia, lavando a boca, fazendo bochechos com a água da torneira.

Retornei à cama e pude ver que seu pau ainda estava duro como uma rocha, o que me deixou encantado. Continuamos o papo, falou-me de sua vida, eu masturbando-o lentamente. Virou-me de costas e começou a dar um trato em minha bunda, mordiscando, chupando e passando a língua, até atingir meu cuzinho virgem. Aí, delirei, nunca havia sentido nada assim antes, ele ficando demoradamente neste carinho. Deitou-se então sobre mim, sempre me lambendo as costas, a nuca, as orelhas, pressionando seu pênis latejante em minha bunda, sussurrando palavras doces... Até que pedi-me o cuzinho... Não tive como dizer não...

Preparou-me então, com muito KY no rego e no seu pau, encapado pela camisinha, posicionando-se e encostando a cabeça no meu anel. Meu coração estava disparado...Iniciou a penetração. Doía àbeça, tentei desistir, mas sua voz me acalmava e fui deixando, embora a dor fosse violenta. Depois de um tempo, ele conseguiu penetrar e esperou um pouco, sempre me acariciando e dizendo palavras de carinho.

Começou o vai e vem, a princípio em um ritmo mais suave, aumentando aos poucos. Fomos à loucura, ele dizia que adorava ouvir meus gemidos de macho e eu gemia de dor mesmo, dor misturada com prazer... Nos via refletidos nos espelhos, parecíamos uma máquina sincronizada, num entra e saí frenético.

Ele gozou, enchendo a camisinha com sua porra, que foi retirada e atirada ao cesto, enquanto ele dava uma mijada. Aproveitei para limpar-me com papel higiênico, então vi que estava limpo, sem nada que não o creme que auxiliara na penetração.

Voltamos à cama e ficamos namorando, quando então seu pau endureceu de novo, me comendo pela terceira vez consecutiva. Tudo se repetiu, fomos ao delírio, doía, mas era muito bom.

Tomamos banho, saímos, ele deixou-me onde estava meu automóvel, nos despedimos e eu parti, "andando" pelas nuvens, com o presente que ganhara daquele homem gostoso, que sabia agradar a outro homem, na medida certa.

Depois disso, acabamos perdendo contato e nunca mais o vi.



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