Contos Eróticos

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Fetiche: O urologista tarado

Era o mês azul (novembro) de 2017 e tive que fazer o exame preventivo de próstata. Procurei um urologista no meu plano de saúde e marquei a consulta. Tenho mais de 60 anos, gordinho tipo urso, peludo de barba branca, marrento, estilo lenhador. Sou ativo e gosto de dominar um macho que saiba se entregar; prefiro maduros e que gostem de trocar carinho.

No dia e hora marcada para o exame, cheguei antes da hora e fiquei no aguardo. Quando chegou a minha vez, fui anunciado ao Dr. Ary (nome fictício); e deparei-me com aquele homem de mais de 1.80m, forte, olhos azuis e cabelos grisalhos cortados no estilo zero. Era uma figura que impressionava, vestida naquele jaleco branco, um olhar penetrante e uma voz forte, conversando de macho para macho sem rodeios.

Cumprimentei-o, nos apresentamos e ele perguntou em que poderia me ajudar. Falei-lhe do motivo da minha consulta: preventivo de próstata e do incômodo que o meu escoto volumoso vinha me incomodando. Quanto ao meu escroto volumoso, no início me orgulhava, porque era elogiado quando batia na bunda dos parceiros; mas, com a idade, até para sentar já está me incomodando.

O Dr. Ary, da franqueza na conversa, foi passando para perguntas mais íntimas: tesão, ereção, ejaculação; uns questionamentos sobre a minha situação pessoal, entremeada de casos de outros pacientes seus: homens casados, pastores evangélicos e até padres. Estranhei, porque diferente de outros médicos, o urologista não demonstrava nenhuma pressa em terminar a consulta e, até parecia estar se satisfazendo com a conversa. Tudo isto foi me deixando num estado de excitação muito grande.

Depois da longa conversa, o Dr. Ary pediu que eu fosse para a parte reservada do consultório, onde tinha uma maca, pedindo que eu deitasse de costas e baixasse a calça (tinha ido sem cueca, porque já previa que haveria o "toque"). Antes de subir na maca, perguntei se precisava tirar a calça. Ele respondeu: - Por enquanto não. Pediu que eu ficasse na posição de pernas levantadas (frango assado), e enfiou o dedo com gel, que entrou facilmente, pois antes da consulta tinha feito uma boa higiene com duchinha.

Não vou dizer que gostei da dedada do Dr. Ary, que tinha dedos grandes. Porém não senti dor, pois foi bem rápido. Mas o que mais me incomodou foi a sensação melada do gel. O que gostei mesmo foi quando o Dr. Ary pegou com as duas mãos os meus escrotos (sacão) de uma forma demorada e prazeirosa. Dei um gemido de satisfação e ele perguntou o que eu estava sentindo. Falei que ele podia continuar o exame.

Na sequência o Dr. Ary mandou eu sentar na maca e se encostou em mim, fazendo-me sentir entre as pernas o seu volumoso pau. Pegou novamente nos meus escrotos e começou a mamar o meu pau. Sem falar nada, o médico sugava a minha jeba com uma experiência de quem estava acostumado a fazer isso com os seus pacientes (todos?). E eu terminei ejaculando na boca do urologista, que tomou todo o meu leite. Fui ao banheiro me limpar.

O Dr. Ary voltou para a sua mesa de trabalho e, sem comentar nada, prescreveu os exames que eu teria que realizar, para o retorno da consulta. Exames que fiz sempre pensando em reencontrar o meu urologista tarado. Certamente o retorno será melhor, pois não haverá mais toque e nem a tensão de ser examinado por um médico desconhecido. Mas isso contarei na próxima vez.

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