Contos Eróticos

Quer receber contos eróticos diariamente no seu email? É grátis!

Fetiche: O frentista

Sempre desejei transar com um frentista de posto de gasolina. Eles me chamam a atenção, vejo neles forte apelo sexual. Finalmente, levei sorte. Fui abastecer o carro e na hora de pagar, pedi a maquineta. Depois de preencher o valor, ele a passou para eu colocar a senha e quando foi devolver o cartão, ele segurou meus dedos, com certa pressão, o que me fez encara-lo e perguntar que era aquilo. Respondeu que dependendo de mim, poderia ser algo bem gostoso, nisso, patolando o cacete, já evidente dentro da calça. Assustei mas na hora resolvia encarar e perguntei que horas ele deixava o serviço. Ele respondeu que em uma hora e perguntei se sabia onde eu morava, disse que sim e eu disse-lhe que fosse até lá, quando deixasse o trabalho.

Cheguei em casa e fui tomar um banho, já me preparando para esperar a visita.

Na hora combinada ele tocou a campainha e fui atender, já colocando ele para dentro. Entrou, ficou intimidado mas eu acertei isso, logo procurando sua boca para um longo beijo e pegando na sua rola, sob a calça, já dura. Ele estava suado e cheirando a homem. Pediu para tomar um banho mas eu não deixei. Abri sua calça, liberando a fera, Um cacetão, moreno, grande, grosso, de pele macia, com prepúcio. Dobrei meu corpo e me aproximei do pinto, sentindo o seu cheiro de pau mijado, arregaçando levei a cabeça à boca, chupando com carinho, sentindo seu gosto de macho. Ele já gemia muito e seu corpo tremia todo, dizendo palavras desconexas mas dando a entender o quanto estava bom. Antes de continuar, devo dizer como ele é. Branco, fortinho, 1,70m mais ou menos, cabelos castanhos, olhos esverdeados, depois me disse sua idade, 26 anos. Eu, madurão, branco, gordinho, cavanhaque e bigode grisalhos. Fomos em direção ao quarto e nos jogamos na cama, sempre agarrados, muita pegação, beijos molhados, punheta, chupada, todas as preliminares. Ele era muito gostoso, seu cheiro de macho me excitava tremendamente, nos esfregávamos um no outro, pinto com pinto, já babados, uma meleca muito boa. Deitados, barriga com barriga, eu por cima, ele começou a bolinar o meu cuzinho. Delícia, eu gemia e pedia mais. Molhou o dedo na boca e voltou ao meu buraquinho, forçando a entrada. Doía mas era muito gostoso.

Pediu que eu chupasse seu pau e então o fiz ficar de pé na cama, ajoelhando na sua frente e iniciei a chupada. Pau muito bom, macio embora rijo, grossão, babão. Chupei muito, ele delirava, me segurava pela nuca com a pistola enterrada na minha garganta, Eu sentia engulhos, ele segurava, eu forçava para escapar conseguindo com dificuldade mas retomando em seguida, repetindo tudo de novo. De repente, ele começou a gemer mais alto, segurou minha cabeça com força e gozou na minha boca, uma quantidade grande de porra, adocicada, cremosa. Engoli tudo, ofegando, depois lambendo seu pau, deixando-o limpo. Pensei que havia terminado, mas ele continuava durasso, sem mostrar que havia terminado. Debruçou-se sobre mim, procurando meu cu e enfiando o dedo, atolando até o fim. Doeu, eu gemia e ele fazia movimentos dentro de mim.

Me fez deitar com a bunda para cima e indo na direção do meu cu, começou a lambê-lo, tentando enfiar a língua em mim, uma cunete como poucas que eu já tive.

Eu abria bem as pernas, arrebitando a bunda, dizendo que me comece logo, que eu não aguentava mais esperar. Me fez ficar de quatro e cuspindo na mão, lambuzou meu buraquinho, cuspindo também na sua piroca, deixando-a pronta para me arregaçar. Forçou a cabeça, doeu muito mas ele me segurava pela cintura, impedindo que eu escapasse. O pinto foi entrando, vitorioso, desbravando minha carne, até chegar ao fim. Deu um curto tempo e começou a bombar. Eu gemia muito de dor e tesão, ele também, dizendo da delícia do meu cu, macio, quentinho... Foi assim por um bom tempo, até eu sentir que a rola estufava e ele gritando de prazer, gozou, me enchendo com seu leite. Arriamos na cama, ele ainda engatado. Pedi que me ajudasse a gozar e ele, virando de barriga para cima, sem me soltar, liberou espaço para eu tocar uma punheta, o que fiz gemendo muito, apertando seu pau com meu anel, fazendo ele gemer também.

Ficamos conversando, quando me contou que fazia tempo que estava de olho em mim e sabendo que sou solteiro, resolveu se aventurar. Tomamos banho, pedi uma pizza que comemos juntos e depois ele se foi, prometendo voltar mais vezes.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/madurogordo



COMPARTILHE ESSA HISTÓRIA COM SEUS AMIGOS

Deixe seu comentário, o autor do conto será avisado!
Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentários sobre o conto!

Seu email (não será divulgado)


Seu comentário

Aceito receber contos eróticos no meu email gratuitamente