Contos Eróticos

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Familia: Um outro dia, o mesmo primo!

Era um sábado à tarde e, naqueles tempos em que não havia SporTV, ESPN, vídeos de locadora, porque nem havia TV, o preenchimento do tempo era feito de outra maneira, com outras atividades, com diferentes ocupações.

Ou se ouvia rádio, ou lia-se, ou ficava-se na porta ou na janela da casa a ver as pessoas passarem; ver passarem os bondes, os ônibus, as carroças, os automóveis (as máquinas como se dizia outrora).

Um conhecido que parava para conversar, um outro amigo de meu avô que vinha ter com ele para matar saudades da Itália, uma visita de um parente de outro bairro, próximo ou distante.

O tempo, assim, demorava a passar. Não tinha o ritmo frenético de hoje. Por ser um sábado à tarde, a oficina de conserto de calçados do "seu" Giuseppe (o meu avô) estava fechada. Em casa, só eu e eles, o avô e a avó.

Em dado momento, estando na oficina, vejo que meu primo, o Carlinhos, assoma à porta de entrada - da oficina e da casa.

Carlos, o Carlinhos, era filho de um tio separado; morávamos todos na mesma casa - o avô, a avó, esse tio separado, dois tios solteiros e nós dois, primos. O Carlinhos era um jovem de dezoito anos; tínhamos a mesma idade.

Nessa tarde (era por volta de 17 horas), ele estava retornando da casa da mãe, pois tinha ido visitá-la na sexta-feira à noite, tendo dormido lá. Trajava, como de costume, paletó e calça social, em tons de bege, camisa de colarinho, listrada, sapato marrom , era uma elegância só! Parecia ter acabado de sair do banho ainda cheirava a sabonete!

Pronto! A curiosidade estava acesa! Que iríamos fazer? O que iria rolar?

Como já tínhamos intimidade sexual, ele postou-se junto à parede e puxou-me para junto de si. Ficamos, pois, frente a frente. Ele, um pouco mais alto, olhava-me de cima para baixo como se estivesse a dar ordens e comandar aquela sessão homoerótica que estava se iniciando.

Passando a mão entre meus cabelos, me acariciando, pouco falava. E o que falava era baixinho a fim de que não fôssemos percebidos naquela cena idílica, que não se percebesse que ali estavam dois jovens amantes, que o sigilo deveria ser absoluto só nós dois é que sabíamos!

Por estarmos frente a frente, colados, senti que um certo nervo se avolumava sob sua calça chamou-me junto à sua boca e beijou-me longamente.

Porque o tesão já tinha tomado conta de ambos, com a mão esquerda prendia minha cabeça junto ao seu peito, e, com a mão direita, começou a desabotoar a calça (naquele tempo as calças não tinham zíper).

Apesar de ser mais demorado, então, abrir a braguilha, em alguns segundos, eis que desponta seu membro pujante, grande, corpo moreno, cheio de veias azuladas, cabeça vermelha, quente e já molhada. Estava ali, à minha mercê, pra fora da cueca e da calça!

Um líquido incolor, mas não inodoro e muito menos insípido emerge da extremidade externa de sua uretra. Era o sinal que faltava para que eu tivesse a certeza de que ele me desejava, desejava possuir-me, naquele momento de delírio sexual, com toda a sua libido aflorada.

Por ter, pela postura, pelos gestos, deixado claro que queria ser mamado, não me fiz de rogado - tomei em minhas mãos aquele pênis pelo qual ansiava há muito! Com as duas mãos, passei a masturbá-lo, de início vagarosamente; aos poucos fui acelerando a massagem.

Em dado instante, senti que era hora de botá-lo em minha boca - foi o primeiro grande momento de minha segunda sessão de homossexualidade (a primeira foi quando dormimos juntos) e, talvez, o maior e mais significativo episódio de toda a minha vida e experiência sexuais!

Até hoje guardo na memória olfativa, na memória gustativa, na memória visual as sensações que misturaram odor, sabor e imagens, nessa ordem ou em ordem inversa ou em absoluta desordem não sei o que foi mais marcante! Mas foram marcantes!

Afinal, a primeira vez a gente nunca esquece...

O sabor levemente salgado do líquido que vicejava do centro daquela cabeça rubra, rija, misturado ao seu odor natural, coadjuvado pelo perfume do sabonete persistem por décadas na minha memória. Mamei com sofreguidão! Era a conquista de um troféu a "taça" era minha!

Ao se aproximar o momento do orgasmo, puxou vigorosamente minha cabeça para junto de sua pélvis, gemendo sufocadamente, suando, tremendo e arrepiado! Expeliu aquela poção que se assemelhava a clara de ovo, viscosa, leitosa, branco-amarelada com odor e textura inconfundíveis.

Minha poção mágica! Ela mudou, definitivamente, a minha vida daquele momento em diante.

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