Contos Eróticos

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Familia: A aposta, com Rick Giovenazzi

A minha família nunca foi de grandes posses, mas conquistamos muita coisa por força no nosso trabalho árduo como foi também pra comprar um sítio em Mairiporã/SP, onde passávamos os finais de semana e festividades.

Na época da construção eu trabalhava pra ajudar a pagar as despesas e não tinha muito tempo pra desfrutar os benefícios que a casa oferecia, dado conta as rotinas com a escola. Meu pai também no Ceagesp trabalhava muito todas as madrugadas e também não tinha como acompanhar a construção da casa então conversando com parte da minha família que moravam em Vitória de Santo Antão/PE descobriu um primo meu que necessitava ajudar a família a ter uma vida melhor.

Precisava então de um emprego pra ajudar e assim meu pai o trouxe para cuidar do sítio. Era um rapaz novo, acabara de completar 19 anos, trabalhava com os pais em lavoura de cana e milho então sabia como plantar, como cuidar da casa, sabia se virar bem.

Eu segui a minha vida trabalhando muito e meu primo Herculano também, cada um a seu modo e assim se passou alguns anos. Eu estudei muito e terminando o colégio me preparava pra fazer faculdade então tentei várias vezes fazer a Fuvest estudando em casa, mas era bem difícil, já que tinha muita coisa pra se dispersar e simultaneamente tentava entrar em concursos públicos pra não depender dos meus pais, pois sempre fui muito independente em tudo.

Eu, já com 18 anos já sabia da minha sexualidade e tinha meus medos, claro mas sempre tentei administrar da melhor forma. Acontece que devido uma série de fatores levou meu pai a desejar ampliar o sítio para comportar mais pessoas de forma adequada pois já estava pequena e era constantemente usada para eventos e, como meu pai não podia acompanhar a obra pensou em pedir para que Herculano acompanhasse, mas ele estava trabalhando em uma metalúrgica na cidade e não podia ficar direto e eu, de férias, era a única solução para o problema. Resumindo: fui para o sítio cuidar da reforma da casa, que estava linda, eu nem lembrava tanto de como estava a casa.

Limpei toda a casa, fiz comida, aproveitei o dia na piscina e ficava sossegado assistindo um videozinho na sala ou novela. No meio da novela ouço baterem na porta:

- Oi primo! Como você tá diferente! - era Herculano, lindo moreno parrudo de braços fortes e queimados de sol. Ele veio me abraçar e eu fiquei tão descontrolado ao vê-lo que não consegui esconder minha ereção dentro das calças. Me deu um abraço apertado e gostoso como um abraço de pai e aquilo ferveu o meu sangue, seu cheiro de suor mexia com o meu libido, realmente estava passando mal e se eu não largasse ele logo boa coisa não ia render daquilo.

Conversamos o resto da noite toda, falamos da família, trabalho, sonhos e eu ficando ainda mais fascinado por aquele homem, sua pele, os gestos, sua voz grave e firme, mãos grandes e grossas, tudo em prefeita sintonia. Nos despedimos e ele foi pra sua casa descansar e eu fui dormir, mas fiz questão de bater uma bem gostosa em homenagem ao gato.

No outro dia cedo eu já fiz o café da manhã pra ele bem caprichado e o esperei, pois como era final de semana, acreditei que fosse cuidar das tarefas da casa, cuidar da plantação de cana, da horta, etc. e assim ele fez. Veio tomar café comigo já de camisa listrada surrada e curta com os botões meio abertos que deixava seu peitoral parrudo a mostra (mal conseguia olhar nos olhos ao servi-lo) e de calça jeans, uma delicia de visão e então seguiu para os seus afazeres enquanto fazia os meus.

Fazia de tudo pra agradar aquele homem no tempo que a gente se encontrava e assim cada dia aumentando meu desejo por tê-lo em meus braços, mas sentia medo por ser meu primo, medo da família saber, medo de ser rejeitado pelo meu primo, enfim, fiquei meio receosos mas não pensava em ficar sem o Herculano, sonhava com ele, com seu abraço.

Um certo dia nós estávamos falando sobre namoro, sexo e ele foi contando suas experiências na juventude, falava de como tinha deixado de ser virgem com uma riqueza de detalhes, meu pau já explodindo de duro pensando. Eu falei que já tinha namorado uma garota (mentia...), mas achava que eu não beijava bem daí ele foi me explicando em como beijar, como fazer pra se dar um bom beijo, foi bacana e bem divertido, além de passar uma semana chupando laranja treinando o tal beijo.

Mas daí em uma certa noite, eu praticamente no cio não aguentava mais ficar em casa comendo e assistindo novelas, então resolvi ir pro salão de jogos para treinar um pouco de bilhar, adorava jogar e, por causa do barulho e também por gostar de jogar Herculano veio ao meu encontro (com aquele abençoado calção de jogador de futebol que parece samba canção preto, veio pra bagunçar o meu espírito).

Jogamos um tempo, eu louco olhando pra ele e sequer conseguia disfarçar o meu interesse e ele percebeu, ficou um pouco constrangido e eu ao perceber também. Um dado momento ele sugeriu que jogássemos uma partida apostada mas como não tínhamos grana disponível apostamos tarefas, como cuidar uma semana do jardim, lavar e secar a louça, etc e assim fizemos.

Jogamos algumas partidas, mas já estava batendo um pouco de cansaço daí eu resolvi partir pra última rodada apostando o que quisesse e ele aceitou sem reclamar, decerto achando que ia levar vantagem em mim. Jogamos e depois de jogarmos três partidas na somatória eu venci e então ele veio me perguntar o que eu queria:

-Eu quero um beijo, mas um beijo de verdade.

Ele ficou espantado com a proposta e quis recusar.

-Não se preocupe- eu disse e já ia me aproximando dele - o que acontecer aqui jamais ninguém vai saber.

Ele baixou o rosto acanhado daí eu entrelacei minha mão na dele e disse no seu ouvido:

-Você sabe que eu te desejo muito e que quero esse beijo, mas espero seu tempo.

Dei um beijo quente em seu rosto e em sua mão, fitei seus olhos e fui pra casa me deitar. Deixei-o arrumando a mesa do bilhar pensativo, o via olhando para a casa, via também que ele estava excitado com a situação e esta era a minha intenção, queria ver a reação dele ao saber de tudo.

Fiquei na cama pensando no que estaria passando na mente dele agora, estava nervoso, apreensivo. Alguns minutos se passaram e eu já querendo me deitar ouço a porta bater. Era ele. Com a mesma roupa que estava parou na porta e me fitava os olhos como se quisesse dizer alguma coisa mas estava engasgado.

Simplesmente o envolvi em meus braços e deixei os atos falarem por si. Roçava meu rosto no dele, sentia que ele estava ficando excitado com aquilo, seu pau ia ficando duro conforme as caricias iam aumentando e quando olhei nos seus olhos toquei seus lábios com o meu polegar e fui encostando minha boca na dele e quando dei por mim estávamos nos beijando, a cada momento o beijo que era tímido e estranho foi se transformando em um beijo quente e gostoso.

Nos devorávamos em meios aos abraços, sentia sua mão na minha bunda e no meu corpo enquanto eu o acariciava, sentia seu membro roçando em mim, seu cheiro, sua pele macia. Peguei meu primo pela mão e sem dizer sequer uma palavra fomos em direção ao quarto dos meus pais e ali continuamos nossas carícias.

Eu fui tirando a roupa dele me deliciando, lambia e beijava tudo até que cheguei ao seu pau, gostoso por sinal e um pouco grosso, não hesitei e coloquei a boca naquele pau. Só se ouvia seus gemidos de prazer e se contorcia na medida em que eu o mamava, ficou louco de tesão.

Deixei-o pronto pra me penetrar então tirei minha roupa e me deixei na cama com a bunda bem arrebitada para que me invadisse e ele então salivou no pau dele deixando bem molhado e começou a empurrar seu pau pra dentro de mim. Doeu demais da conta, sempre fui bem apertado, então demorou para que eu acomodasse todo aquele membro dentro de mim, mas depois que a dor passou tudo ficou bom.

Ele bombava aquele pau dentro de mim e me abraçava, mordiscava meu pescoço e minha orelha, enchia a mão no meu peito e me lambia bem gostoso, ficava ainda mais louco quando ele mexia aquele pau dentro de mim, ia nas nuvens. Depois eu fiquei de franguinho e ele meteu seu pau em mim e ficávamos de amasso naquela foda gostosa até que o movimento foi ficando tão bom que eu comecei a gozar.

Ele me vendo gozar socava e mexia ainda mais e logo depois ele também gozou em mim. Gozei tanto que eu senti até câimbra nas pernas mas foi incrível. Depois de gozarmos dormimos de tão exaustos que ficamos e no outro dia de manhã ele voltou pra sua casa, mas a tarde conversamos e prometemos nunca falar nada a ninguém sobre o que ocorreu naquela noite e selamos o acordo com um último beijo e de fato ninguém nunca soube de nada, mas aquele beijo também não foi o último pois continuamos a brincadeira até terminar a reforma da casa.

Agora pergunte se fui bem na Fuvest e nos concursos? Melhor tentar depois...

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/www.disponivel.uol.com.br/rickgiovenazzi



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