Contos Eróticos

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Familia: Um sonho de primo (parte 3)

Em uma tarde de sexta-feira, eu e Alberto estávamos nos amando no sofá, ambos já tinham gozado, mas o fogo não nos deixava. E estávamos de camiseta e short deitando e rolando entre os livros e cadernos. Mas de repente, vimos Larissa parada na porta olhando para nós dois. Com tanto espanto já estávamos de pé, e ela nos fitava com um olhar penetrante de surpresa.

Achei que Alberto me empurraria para me afastar dele, mas ao contrário ele foi para atrás de mim, e me abraçou bem forte antes de falar com Larissa. Após alguns momentos de silêncio, Alberto começou a falar, e já no fim da conversa, Larissa disse que já suspeitava e que não iria mais viajar conosco. A partir daquele momento descobrimos uma aliada.

A viagem seria perfeita e logo na véspera, já estávamos comemorando, pois no meio da viagem se faria um ano em que nós começamos a nos relacionar, ainda não chamávamos de namoro. Aquela noite entrou para uma das melhores que eu tive, parecia que teríamos uma outra vida, e de tão tenso que eu estava, quando Alberto me penetrou rasgou-me de forma brutal mas aquela dor não foi mais intensa que nossas mordidas nos lábios. Eu não suportava o seu pênis inteiro dentro de mim, e quando ele forçava, para eu não gritar mordia os seus ombros, colocava minha boca em seu peito, qualquer coisa era válida para eu me calar.

Quando eu o machucava ele afastava a minha boca e me dava um chupão de quase causar hemorragia em mim. Tudo em mim o queria, o roçar dos seus pelos em minha pele lisa, o seu cheiro natural era muito mais que excitante, nossas pernas se encaixavam de tal forma que parecia uma só.

Quando ele estava prestes a gozar pela primeira vez, desci rapidamente para engolir todo aquele sêmen, assim daria um alívio para o meu corpo que recebeu muito mais que poderia naquela noite. Mesmo assim não houve tempo o suficiente e antes que eu colocasse minha boca, as pétalas brancas já estavam jogadas sobre o meu corpo.

Continuamos a noite toda, e não dormimos de tanta excitação para aquela viagem. No aeroporto parecia uma despedida por parte de nossos tios, mas ficamos muito tensos com as brincadeiras de Larissa, que ultrapassavam os limites. Dentro do avião, na escala em São Paulo, reparamos em todas as pessoas que iriam conosco, só haviam pessoas bonitas conosco. A partir daquele momento, eu e Alberto, não nos preocupamos mais em demonstrar nosso carinho.

No desembarque vejo minha mãe e corro para abraçá-la. Por causa do emprego de minha mãe e meu padrasto, eu e Alberto tínhamos alguns privilégios. Então fomos para o hotel e eu entreguei os presentes de toda a minha família para minha mãe. Logo que ela saiu, fomos dormir de tão exaustos. A cada dia que se passava eu e Alberto nos amávamos mais e mais, e com muita intensidade. Rust parecia muito com o nosso bairro, Moinho dos Ventos, porém muito mais limpo e com gente mais bonita. Então no dia em que fizemos um ano, Alberto me acordou cedo e me tirou do quarto.

Eu não queria porque os meus presentes eu consegui esconder dentro da mala, e tinha contratado um serviço especial para o quarto. Fomos ao parque, e quando estávamos na montanha russa no meio de uma queda gigantesca, ao final de um poema, ele conseguiu segurar minha mão e me pediu em namoro. Eu havia comprado um par de alianças também, mas as dele eram muito mais bonitas. Aquele dia fugimos da excursão e foi lindo, sempre gostei da Alemanha, mas nessa viagem tinha gostado ainda mais. No final do dia, quando voltamos para o quarto foi a vez do meu presente, um casal de cantores ficaram embaixo de nossa sacada, enquanto eu me ajoelhei e me declarei para ele.

Não preciso contar, o quão maravilhosa foi aquela noite, ao final da serenata ele me pegou no colo, jogou-me na cama e começou a me beijar pelos pés. Eu não sabia se chorava ou se ria de tanta felicidade. Então ele foi subindo vagarosamente me beijando, parecia que não queria transar, mas sutilmente e com beijos foi levantando minhas pernas e pela primeira vez, sem proteção, o seu falo penetrou facilmente, revelando que nos encaixávamos perfeitamente. Eu urrei de prazer e ele havia sentido o mesmo.

Ele deitou sobre o meu corpo, cruzou os dedos das minhas mãos com os seus e disse: - Será de agora para todo os sempre. E começou-se a movimentar, no entanto parecia que o seu pênis fazia parte de mim, como se preenchesse um vazio e me completava. Mas pouco me importava o seu órgão dentro de mim. Ali estava a minha alma gêmea, a pessoa que me faz feliz todos os instantes. Assim que ele gozou não parou nenhum instante, mudamos de posição, e continuamos, por toda a noite.

No penúltimo dia, Alberto acordou passando mal, e muito mal, sem que eu percebesse ele havia descido a enfermaria do hotel e se tratado, até minha mãe já sabia pois havia deixado um recado para mim na recepção. Porém quando ele está passando mal fica com um péssimo humor, e quando eu disse que iria ficar com ele no quarto, brigamos feio e ele me expulsou de lá. Aquele dia seria um passeio de pernoite a uma ilha, então eu sai com a excursão.

Estava com muita raiva de Alberto, mais uma vez ele conseguiu estragar uma viagem, sim já viajamos outras vezes mas acompanhados, e por causa disso não percebi a aproximação de um cara que estava conosco na excursão. Ele era do Brasil e após ele puxar assunto, fui lembrando dele no decorrer de toda a viagem, inclusive no avião. Artur, era de Minas, era muito alto, cabelos negros, olhos verdes, ombros largos, musculoso e muito lindo.

Ele viajava com suas duas irmãs, e no barco deu um jeito de ficar muito próximo a mim. Depois de algumas conversas descobri que o pai dele tinha negócios com o meu pai. Então fizemos todo o itinerário juntos, até que a noite sentamos sozinhos em uma mesa e bebemos um pouco. Então ele me tirou para dançar, e no meio de uma música lenta, me puxou para perto dele e nos beijamos. Um beijo intenso e longo, que nos excitou instantaneamente ao ponto que eu senti a protuberância em sua bermuda, aquilo era tão grande que me impedia de aproximar dele. Me afastei por um momento, mas ele não permitiu que eu saísse de perto, e voltamos a nos beijar, então eu me entreguei por completo.

Continuamos a dançar, a beijar e estava andando nas nuvens. Artur conhecia quase toda a minha família e participou de alguns projetos de caridade de minha avó. Então ele me fez lembrar que eu já o tinha visto algumas vezes, e no meio dessa conversa ele se despediu das irmãs e fomos dormir. Eu estava na porta do meu quarto do hotel da ilha quando ele me deu mais um beijo e permitir que ele entrasse comigo.

Quando ele tirou a camisa, já dava para ver a ponta do seu pênis para fora da bermuda, e o quão musculoso ele era. De tão alto que ele era, eu tinha que ficar nas pontas dos pés para o beijar, mas isso não foi mais necessário quando ele me jogou na cama e usou apenas o peso do seu corpo sobre o meu para me dominar. Como se fosse um papel ele rasgou a minha blusa, e com uma rapidez tremenda retirou minha bermuda e cueca, eu estava nu enquanto ele estava somente de bermuda.

Os seus beijos tiravam todo o ar que havia dentro de mim, e minhas mãos tentavam riscar aquele músculos rijos a cada vez que me apertava e me mordia. Com toda a curiosidade levei minha mão para a sua bermuda, eu queria ver e sentir aquele mastro, e no momento em que consegui retirar o restante da sua roupa e aquele gigante saltou para fora e bateu com força em meu rosto, me assustei. Me arrepiei naquele instante, nunca tinha visto algo tão grande, tanto que mudou o meu conceito de pênis grande, e o dele realmente era gigante.

Eu me estremeci pela dor que aquilo ia causar em mim, mas quando eu via aquele homem lindo deitando sobre o meu corpo novamente esqueci por um tempo da dor. Ele gostava quando eu gemia, e fazia de tudo para que eu gemesse mais, mas de repente ele parou, e mostrou que agora os gemidos seriam de verdade. Demorou um tempo para a cabeça entrar, mas ele não demonstrava nenhuma pressa, e quando ele colocou tudo a dor era tão grande que não conseguia gritar. Porém aquilo estava me excitando ainda mais, e assim que ele começou a socar eu gemia de dor, mas em meu rosto eu mostrava que queria muito mais, e era verdade.

Infelizmente no momento em que eu me acostumei com a dor, Artur me colocou na posição da bigorna, que é a que mais dói e literalmente arrancou o meu coro. Ele era experiente sabia como dar um orgasmo, e eu também, assim depois dos dois primeiros orgasmos eu o dominei e fiz com que os próximos demorassem a acontecer.

Cada movimento dele me desmontava, quando eu acostumava com a posição ele mudava para eu voltar a sentir. Ao olhar na cama e vendo o meu sangue, ele só deu uma olhada em meu óculo para ver se havia hemorragia, e como parecia que tinha parado ele voltou a transar e a partir de então nem se importou com isso.

Ele tinha mais fogo que eu, e não sei se ele chegou a seis rodadas, mas com certeza ele tinha gozado cinco vezes, porque ele adorava exibir o seu pênis ejaculando no meu corpo e ou na minha boca. Houve momentos que seu esperma foi diretamente em meu olho e me deixou com um olho vermelho.

Nós só paramos com o telefone tocando dizendo que o barco da excursão sairia em uma hora, já era dia. Mesmo que o verão germânico não seja quente como o brasileiro, mas eu tive de sair com um casaco, pois minha camisa estava rasgada.

Naquele momento, Artur já tinha todos os meus telefones, e meus contatos. E ao olhar para a minha aliança ele disse que poderia esperar. Voltamos juntos no barco e no carro para o hotel, ele me fazia me sentir muito bem. Na porta do hotel estava minha mãe, e ela reconheceu Artur, e como minha mãe sabia que eu era gay e Artur também, olhou para a minha mão, e perguntou se estávamos namorando. Naquele momento Artur, nem respirou direito e respondeu que um dia nós iríamos.

Ao chegar ao quarto, Alberto não estava lá e suas malas estavam prontas, e ele havia arrumado as minhas também, então dei um jeito de me trocar e tomar banho e guardar os presentes de minha mãe, que por sorte me trouxe em outra mala.

Quando desembarcamos do avião, Artur me cumprimentou friamente como todos outros integrantes do grupo, mas enviou uma sms para o meu celular dizendo em alemão: Ainda ficaremos juntos.

Flávio Montana

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