Contos Eróticos

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Familia: Mantendo o nosso segredo

No momento, estávamos focados em fazer a droga de um trabalho de física. Pelo menos ele estava focado, era difícil para eu manter minha atenção quando estávamos sozinhos em sua casa e poderíamos estar fazendo algo bem mais interessante do que pensar em números.

Ted e eu já namorávamos há meses, já tínhamos feito sexo e eu queria fazer agora, só que ele se preocupava em passar na matéria. Estávamos sentados na mesa da cozinha, estávamos de frente para o outro, o mais longe possível para não correr o risco de ele se distrair. Olhei para seu rosto, estava concentrado, franzia as sobrancelhas, seus olhos azuis não se desviavam do caderno.

Larguei meu caderno sobre a mesa fazendo barulho. Ted desviou seu olhar e me fitou confuso. Levantei-me e andei até a ele, um sorriso malicioso brotava em sua face enquanto empurrava sua cadeira para trás.

-Hora do intervalo. -Disse me sentando em seu colo.

-E a gente faz o que nesse tempo? -Ted me perguntou.

Nem me dei ao trabalho de responder sua pergunta verbalmente só o beijei. Minha língua pedia passagem e cedeu enquanto nos explorávamos sentia sua mão apertar minha bunda. Senti seu membro ficar duro, parei o beijo e o comecei a mordiscar sua orelha e deixar marcas pelo seu pescoço, algumas vezes dava atenção à boca, mas sabia que seu ponto fraco era o pescoço e eu adoro provocar.

Ele gemia roucamente, suas mãos entraram na minha calça, uma apertava uma nádega e outra forçava minha entrada com o dedo. Seu membro já estava meio rijo, rebolava em seu colo enquanto deixava marcas no pescoço.

-Vamos pro quarto. -Ted ordenou com sua voz rouca

Levantamos-nos e ele me abraçou por trás. Andamos assim enquanto ele mordia minha olheira, sussurrava obscenidades e passava a mão sobre meu membro.

Chegamos ao quarto parecia que não dava para se segurar, me virei para ele e o beijei com urgência, meu corpo necessitava do dele. Minhas mãos já estavam sobre sua calça abrindo botão.

Sua calça caiu e ficou no tornozelo; interrompi o beijo; ajoelhei-me diante dele e toquei sua masculinidade por cima da cueca, já estava rija a abaixei e abocanhei seu membro.

Comecei fazendo movimentos de vai e vem, senti a mão de Ted sobre minha cabeça ele guiou os movimentos, sua masculinidade ia fundo na minha garganta. Olhei-o e tinha um sorriso malicioso em sua face.

-EU SABIA. -Gritou uma voz masculina.

Ted soltou minha cabeça e sua face era um misto de confusão. Tirei minha boca de seu membro e me levantei rapidamente. Ted guardou seu membro de volta na cueca e subiu as calças.

E olhamos para o dono da voz tinha sido Chuck, o irmão mais velho de Ted. Ele era loiro igual ao irmão, mas sua cabeça era raspada e possuía os mesmos olhos azuis. Vestia o uniforme da equipe de futebol da escola.

Ninguém sabia que eu Ted namoramos e isso teria que permanecer assim, não sabemos qual seria a reação dos nossos pais ao saber que estamos juntos. E não sabia se Chuck guardaria o segredo.

-O que você quer pra calar a boca? -Ted disse, mas seu tom não era firme. Deveria estar com medo

-Quero participar disso. -Disse Chuck enquanto se aproximava de nós. - Tirem a roupa e os dois chupem.

Chuck abaixou os shorts junto com a cueca, seu membro já estava meio rijo. Ted me olhou confuso, mas obedeceu ao irmão tirou a roupa e se abaixou, colocou o membro do irmão na boca e começou os movimentos de vai e vem, Chuck colocou a mão em sua cabeça e ditou o ritmo.

Despi-Me e ajoelhei diante do membro dele, Chuck tirou seu membro da boca do irmão e eu o abocanhei (maior que o do meu namorado). Comecei com os movimentos de vai e vem, mas, logo, ele tirou de mim.

Chuck tirou toda roupa e se deitou na cama do irmão. Fez o sinal para que nos aproximássemos.

-Prepara sua mulher pra mim. -Chuck disse em um tom de deboche. -E você, continue.

Ele disse a última parte segurando seu membro que já estava rijo. Aproximei-me dele e coloquei seu membro na minha boca. Tinha posicionado da melhor maneira possível para que Ted pudesse me preparar.

Logo que senti Ted colocar a língua na minha entrada, meu corpo se contraiu. Era a primeira vez que ele fazia algo desse tipo. Aumentei o ritmo com a boca e ouvi Chuck gemer e comecei a masturbá-lo e alternar com a boca.

Meu pênis, estava ereto sem nem ter encostado nele, sentia prazer de um modo completamente inusitado.

-Vamos trocar. -Chuck ordenou.

Ted foi pra frente e abocanhei seu membro, sugava o mais forte possível. Chuck roçava sua masculinidade na minha entrada e, logo, começou a forçá-la pedindo passagem. Pelo fato do membro dele ser maior que o do irmão, doeu muito quando ele me penetrou.

Ele não foi carinhoso igual ao Ted. Já foi indo bem fundo em mim e fazia um ritmo intenso. Logo, me acostumei e veio a sensação boa da qual eu já estava habituado.

Parecia que seus movimentos só aumentavam, ele colocou as mãos no meu membro e me masturbava no ritmo das estocadas. Eu, com isso, aumentei meu ritmo com a boca em Ted, ouvia meu namorado gemer de prazer cada vez mais alto.

O ritmo das estocadas foi ficando mais rápido. Já tinha chegado ao ápice. A mão de Chuck estava suja com meu sêmen. Senti o membro de Ted se contrair na minha boca e ele ejaculou, engoli cada gota de seu gozo.

Ted tirou seu membro da minha boca e me beijou. Chuck continuava aumentar os ritmos da estocadas, ele tirou seu pênis de dentro de mim e ejaculou na cama.

Estávamos sem fôlego, cansados da nossa atividade intensa. Apesar de termos feito isso com Chuck, só para mantermos nosso relacionamento em segredo queria que essa experiência se repetisse outras vezes.



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