Contos Eróticos

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Familia: Meu Irmão

Quando meu pai se casou depois de cinco anos de viuvez, eu passei a ter uma nova família composta por um irmão mais velho, filho de minha madrasta e uma irmã mais nova, fruto do casamento de meu pai com minha madrasta. Lembro-me de ouvir algumas conversas de meu pai com aquela que seria minha madrasta sobre o filho dela estar revoltado com o novo casamento dela. Segundo ela, o filho não queria vir morar conosco após o casamento, pois preferia ir morar com os avós em outra cidade. Uma semana antes do casamento, ela o trouxe até em casa onde iria morar com meu pai e comigo.

Meu pai vivia me dizendo que eu iria ganhar um irmão mais velho que cuidaria sempre de mim e, eu já gostava da namorada de meu pai. Lembro-me de que estava na sala de televisão quando eles chegaram. Após um certo tempo conversando na sala de estar, meu pai entra no recinto onde eu estava vendo TV, acompanhado de sua futura esposa e de seu filho.

Ele era um guri de uns doze anos, alto, olhos bem negros, cabelos escuros e lisos e já possuía muitos pelos nas pernas torneadas e musculosas de tanto jogar futebol. Quando meu pai me chama, eu viro meu rosto para eles e percebo que meu futuro irmão olha-me com espanto. Na minha inocência de piá, olho para ele e estico meus braços chamando-o de irmão e digo: ___ Que bom que tu vieste, irmão! Me dá um abraço, pedi. Ele ficou me olhando incrédulo e se abaixou para me pegar no colo. Dei-lhe um beijo no rosto e disse-lhe:

____ Papai me disse que tu virias para cuidar de mim e ser meu melhor amigo. Estava ansioso para te conhecer. Ele ficava cada vez mais chocado, só que não me colocava no chão. Sentou-se comigo no sofá para assistirmos TV e ficou comigo no colo, conversando.

Passamos a tarde toda brincando enquanto nossos pais não entendiam nada. Quando foram se despedir, perguntei quando ele viria morar comigo em nossa casa. Ele prontamente respondeu que na próxima semana ele chegaria para ficar definitivamente comigo. Sua mãe olhou para ele incrédula, sendo esta a mesma expressão no rosto de meu pai.

Depois do casamento e deles se estabelecerem em casa, passei a dormir todo dia com meu irmão. Aquilo para mim era algo fantástico. Gostava demais quando ele me abraçava para dormir e do modo como ele cuidava de mim. Nossa amizade aprofundava-se cada vez mais e nos tornávamos cada vez mais apegados um ao outro. O trabalho de meu pai nos obrigava a nos mudar para várias partes do mundo, tanto que, cinco anos depois, nossa irmã nasceu na Alemanha. A vida para mim era maravilhosa, pois tinha sempre meu irmão ao meu lado para tomar conta de mim. Nessa altura dos acontecimentos, já com dezessete anos e meu irmão com vinte e dois, já havia mudado muito minha aparência. Eu já media um metro e oitenta, meus olhos adquiriram uma tonalidade bem azul e minhas pernas também ficaram bem peludas. O volume que ostentava entre as pernas também era bem atrativo. Meu irmão tornara um rapaz muito guapo, ficara muito musculoso e seus olhos negros ainda me fascinavam, pois nunca sabia distinguir o que se passava quando ele me observava profundamente.

Enquanto morávamos na Alemanha, meu pai enviou meu irmão para cursar a faculdade na Inglaterra. A despedida foi a coisa mais triste que já havia experimentado. Nunca havia me separado dele, e dividíamos o mesmo quarto desde sempre. Na noite antes de sua partida, ficamos quase que a noite toda acordados. Ele havia comprado, em surpresa, para mim, um presente que estava em uma pequena caixa. Depois que lamentei o fato dele partir e me deixar, ele entregou-me o presente. Era um anel. Ainda me lembro de suas palavras:

Este anel não deve sair de teu dedo nunca. Veja, é igual ao meu . Ele significa que tu es meu, entendeste?

Depois me deu um abraço bem apertado, ele ficou comigo nesse abraço, até que me olhou nos olhos e me disse:

Eu te amo muito, piá. Vou sentir muito a tua falta, mas eu volto para ti. Vais me esperar?

Sem entender muito o que se passava e sentindo uma dor tremenda a dilacerar-me o peito, respondi-lhe:

Claro que sim. Eu te amo muito e tu sabes disso.

De repente, sinto a boca dele na minha e sua língua invadindo e sugando a minha. Engraçado, aceitei tudo muito naturalmente. Era como se eu esperasse por aquilo. Depois do beijo, dormimos abraçados até a fatídica hora da despedida.

Um longo ano se passou e cada vez nos falávamos menos devido a tanto estudo e outras responsabilidades. Em um dos invernos rigorosos do continente europeu, fui para meu quarto mais cedo, pois estava só em casa com algumas pessoas que trabalhavam na casa, visto meus pais e irmã terem vindo para o Brasil devido a uma morte na família de minha madrasta. Quando atingi a adolescência, adquiri o hábito de dormir apenas de cueca e assim estava em minha cama, perdido em um sono profundo, aquela noite. Ainda meio dormindo, sinto que algo criava uma barreira fria atrás de mim. Sentia pernas peludas roçando e se entrelaçando às minhas. Aquele corpo frio que gradualmente ia roubando meu calor, foi ficando quente. Acho que no sono acabei falando algo, pois parecia que ouvia uma voz em meu ouvido dizendo:

Durma! Estou aqui contigo.

Aos poucos fui tomado de uma sensação maravilhosa com o roçar daquele corpo no meu. Sentia uma ereção enorme em minhas nádegas e mãos acariciando meu corpo. Claro que imediatamente meu pau endureceu. Em pouco tempo, a mão que acariciava meu peito, desceu para meu pau e o contato de algo frio em meu membro duro e quente despertou-me. Acendi a luz rapidamente pensando em ser algum funcionário da casa e para minha grande surpresa, deparo-me com aquele par de olhos negros que me encarava e me deixava atônito. Meu irmão brindou-me com um sorriso lindo e me disse:

Não aguentava de saudades de ti, piá. Ficar esse tempo todo longe de ti, só aumentou o meu amor por ti.

Disse isso e me beijou a boca com tanta vontade. O desejo entre nós dois era tão grande que foi tomando conta de nós. Ele beijava minha boca, depois descia a boca para meus peitos sugando com volúpia e tesão. Faz-me deitar e tira minha cueca, libertando meu pau todo babado.

Que bela verga, piá! Parece com a minha. Vem ver. Diz isso e tira a cueca, liberando uma verga imensa, 22x6cm, cabeçuda e cheia de veias, toda babada. Ele fica em frente a mim e pega nossas picas na mão e diz:

Olha, só, piá, elas até parecem gêmeas.

Volta a me beijar e começa descer com a língua pelo meu corpo até pegar minha verga com aquela boca linda. Nunca havia experimentado tamanho prazer. Ele colocava a cabeça toda na boca e ia engolindo todo meu pau até onde cabia. Depois ficava passando a língua na cabeça, me tirando gemidos de prazer. Quando colocou minhas bolas na boca, meu tesão foi a mil. Não queria que aquilo acabasse. Estando quase gozando, forcei-o a ficar de costas na cama e comecei a beijá-lo com tanto tesão que desconhecia possuir. Quando minha boca tocou os mamilos dele, ele se contorcia de tanto prazer e começa a dizer coisas que apenas me faziam querer aumentar o prazer dele. Ao aproximar minha boca da verga dele, o cheiro que se emanava dali era delicioso, novo para mim. Passei a língua por toda a extensão de seu mastro e ele me olhava com os olhos cheios de amor. Aquilo me deixava doido, pois eu o amava e estava morrendo de saudade dele. Quando coloquei a verga dele em minha boca e comecei a chupar e deixar minha língua brincar na glande, ele urrava de tanto prazer. Era maravilhoso vê-lo se deliciando como ele havia me dado tanto prazer. Depois de um certo tempo assim, ele pediu para parar pois estava quase gozando. Ficamos roçando nossas vergas e nos beijando. Quando ele estava pronto para me penetrar, ele olhou bem em meus olhos e me disse:

Eu me apaixonei por tu desde o primeiro momento que vi estes teus olhos lindos. Me farias o homem mais feliz se me deixasses te penetrar olhando em teus olhos.

Sou teu irmão e faço tudo o que me pedires.

Gentilmente, deitou-me de uma forma pudesse me encaixar nele de frango assado e posicionou a cabeça daquele mastro na porta de minha entrada. Quando a cabeça começou a forçar a entrada, a dor foi terrível, mas estava disposto a fazê-lo feliz. Depois que a cabeça entrou, ele parou e ficou me beijando e, aos poucos, foi enfiando aquela tora em mim. A dor foi se misturando ao prazer e ele começou um vai e vem ritmado e gostoso. Enquanto ia me fodendo, dizia-me o quanto me amava e que seríamos um do outro para sempre. Sentia as bolas dele batendo em minha bunda e aquele calor produzido pelo contato de nossos corpos só aumentava nosso desejo. Ele enfiava e tirava toda aquela verga de mim apenas para enfiar tudo de novo. Quando ele começa a aumentar as estocadas, sinto o cacete dele inchar dentro de mim e ele dar um grito, enchendo-me de seu leite, que escorreu misturado ao sangue. Ele cai em cima de mim exausto e com um sorriso lindo. Nesse ínterim, meu pau molha toda a barriga dele e ele me diz:

Vem, agora é tua vez de foder teu irmão. E abre as pernas para mim.

Como meu pau é babão, esfreguei ele na entrada de seu cu e deixei a cabeça escorregar para dentro. Como ele fez uma cara de dor, procurei imitá-lo em tudo. Iniciei o vai e vem e aquilo o deixava de verga dura de novo. O prazer que sentíamos era muito grande e não demorou e acabei enchendo-o de leite também. Vendo o pau dele duro de novo, comecei a chupar. Fazia-o com vontade e prazer e em pouco tempo ele gozou em minha boca. O gosto era muito estranho, mas acabei engolindo tudo. Ele me beijou a boca e ficamos deitados abraçados até nos recompormos e começarmos tudo de novo.

Dormimos com o cheiro de nosso amor e no dia seguinte saímos da cama às duas horas apenas para um banho, almoço e voltarmos de novo para o quarto.

Durante as férias, meus pais permitiram que eu fosse para Londres para ficar com ele. Não preciso dizer que foram as melhoras férias de minha vida.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/welkan



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