Contos Eróticos

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Entre Amigos: Ele bombou no meu cu com vontade

A história que vou contar aconteceu há uns dois anos, quando conheci o Felipe. Estava eu de férias na casa de praia de um grande amigo em comum. Infelizmente a tia desse nosso amigo veio a falecer no dia anterior a nossa ida e ele não pôde mais passar as férias comigo, pois teve de acompanhar sua mãe ao interior de São Paulo para se juntar à família. Jorge, por sua vez, insistiu muito para que eu ficasse no apê de sua família em Cabo Frio e aproveitasse bem as minhas férias.

Um dia depois de me instalar, liguei para Jorge para saber como eles estavam. A coisa por lá andava obviamente muito triste e eles ficariam o restante do mês. Com essa confusão toda, Jorge havia se esquecido de que convidara de última hora o Felipe para passar as férias conosco, que deveria chegar naquele dia ainda. Felipe foi vizinho do Jorge por muitos anos e eles mantinham contato ainda.

A família de Jorge tinha estofa e mantinha um apartamento, embora pequeno, no litoral de uma famosa praia de Cabo Frio. À noite, o porteiro interfonou avisando que o Felipe estava subindo. Nos apresentamos, expliquei a situação do Jorge e tal. O cara se instalou. Eu já tinha preparado a comida, então jantamos os dois.

Felipe era um cara de 29 anos, branco, jeito largadão, 1,80, magro, com poucas definições de músculos. Eu tinha 35, moreno claro, 1,77, magro fazendo academia. Vou ser sincero para dizer que nos primeiros dias não curti muito o Felipe não, pois o cara era meio relaxado e deixava as coisas espalhadas, o banheiro molhadão, toalha embolada.

O apartamento, que ficava no segundo andar, era pequeno e aconchegante: uma sala ampla, dois quartos, um banheiro e uma cozinha com uma pequena área de serviço. O primeiro quarto tinha uma cama de casal e o outro era cheio de colchonetes. Como eu cheguei primeiro...

Cada um ficou com um quarto e depois de uns dias comecei a dar umas indiretas sobre a arrumação e a preparação da comida. Ele - não sei se de forma irônica - me disse que eu tava parecendo a mãe dele. Fiquei puto! Felipe disse que não sabia cozinhar, mas se comprometeu a ajudar na arrumação. Fizemos um acordo. Eu na cozinha e ele no restante do apê.

Estávamos num mês fora de estação e a praia e a cidade estavam bem desertas. Na sexta-feira, acordei bem cedo, fiz o café e fui à praia. Felipe continuou dormindo. Lá pelas 10 horas voltei pra casa. Chequei, abri a porta procurando não fazer barulho e entrei. A cortina ainda estava cerrada e a sala escura. Como tinha acabado de vir da luz, não deu pra ver se o Felipe estava ou na sala ou em seu quarto que também estava escuro, mas com a porta aberta. Fui direto ao banheiro tomar banho. Quando apareço na porta, dou de cara com Felipe sentado no vaso, peladão, tocando punheta. Ele se assustou, se levantou e fechou a porta, enquanto eu me afastava e dizia bem alto. "Foi mal!"

Uns cinco minutos depois ele saiu do banheiro sem me olhar ou falar comigo. Eu estava na área de serviço dando um jeito nas minhas cuecas e sungas usadas. Também não falei nada e tomei meu banho. Felipe tinha um piroca grande e grossa. Devia ter uns 17 ou 18 cm. Era daquele tipo de piru que é grande na base e mais fino na ponta. Delícia. Mantinha os pelos aparados. Enquanto tomava meu banho, ele comeu, arrumou a mesa e depois ouvi ele saindo, batendo a porta.

Mais tarde eu saí e quando voltei, por volta das 19 horas, ele estava lá, comendo e assistindo TV. Jantei. Passei a perceber que Felipe não estava à vontade com minha presença. Resolvi quebrar o clima. "Cara, fica na boa e tranqüilo comigo com relação ao que aconteceu hoje cedo. Eu também toco punheta. E adoro" Ele me olhou sério e ia se levantar.

Eu o segurei pelo braço e disse "Cara, vamos conversar sério! Nós não nos conhecemos direito, não está um clima legal aqui e vamos tentar melhorar isso. Do contrário vou voltar pro Rio amanhã mesmo" Ele tentou me dissuadir. Eu complementei: "Cara, você é bagunceiro mesmo, não é de muito papo, fica aí só na tua. Por que a gente não faz um programa juntos, vamos conhecer melhor Cabo Frio. Topa?" Ele disse que sim. Completei: "A gente é engraçado pra caralho, já está difícil fuder no Rio, ainda mais se vc estiver sozinho, vem para um lugar fora de estação e acho que não vamos arrumar uma foda boa fácil aqui não. Já deu uma olhada por aí?" Felipe deu uma boa risada e concordou comigo. "E se a gente arrumar uma foda? Vamos ter que combinar como vamos dividir esse apê" Falei rindo e concluí: "A punheta não tem nada a ver, já falei, isso é super normal. Fiquei aqui um dia sozinho, fiquei peladão o dia todo e depois toquei uma bem gostosa". Passamos a conversar sobre nossas vidas e depois fomos dormir.

No dia seguinte, a minha conversa com ele surtiu efeito e passamos um dia ótimo. Fizemos um roteiro de lugares litorais que queríamos conhecer. De manhã, partimos e só voltamos no final da tarde. Já tínhamos planos para os dias da próxima semana.

Felipe demonstrou ser uma boa pessoa, divertido. Assim passaram duas semanas de intensos passeios e uma amizade crescendo entre nós. Aos poucos íamos nos soltando, ele, por exemplo, uma vez trocou de roupa na minha frente sem cerimônia. No início da noite de um domingo, ele decidiu me acompanhar para comer fora e, enquanto eu fazia minha barba, estando eu apenas enrolado numa toalha, ele entrou no banheiro, botou a toalha no Box, resmungou que havia esquecido algo, foi ao quarto dele e de lá já veio pelado e entrou no Box. Conversava comigo naturalmente. Eu fiquei nervoso, com medo de ficar de pau duro e marcar a toalha. Resisti, no entanto olhei rapidamente para a bunda e pica murcha dele. Delícias!

Eu comecei a olhar o Felipe com outros olhos, embora eu o respeitasse e não tentaria nada com ele. Lembro-me de que certa noite, acordei no meio da noite com sede e quando voltei para o meu quarto dei uma olhada em seu quarto. Ele dormia só de cuequinha branca. Tinha uma bunda bonita, um par de coxas gostosinhas.

Naquela semana, não me lembro mais o dia certo, fomos à praia na parte da tarde e por lá ficamos até a noite. Tínhamos andado bastante pela orla e chegado a um trecho da praia bem deserto e escuro. Decidimos voltar pra casa, mas antes falei com ele que eu ficaria mais um pouco. Ele curioso, queria saber o que eu faria ali naquele lugar e naquelas condições. Respondi que realizaria um sonho e ele poderia me esperar mais à frente ou ir embora.

Felipe começou a rir e perguntar se eu estava com dor de barriga e iria "cagar" ali. Eu apenas ri. Ele insistiu. Respondi que nadaria pelado no mar e que se me desse tesão tocaria uma ali mesmo. Ele olhou em volta e realmente não havia sinal de ninguém por perto, nenhuma luz. Felipe foi o primeiro a tirar a sunga e correu pro mar. Tirei a minha e fiz o mesmo. Caralho! Que delícia é entrar no mar pelado! Uma sensação de liberdade total. A água estava numa temperatura até agradável, mas fora dela estava um leve frio. Ficamos alguns minutos naquela magia e brincadeira de crianças sapecas, que já sabem o que é sexo. Fui pra areia já com o pau meio bomba, me afastei um pouco de onde o Felipe estava e comecei a tocar uma punheta. Entrei no mar e gozei litros de porra tendo as ondas nas minhas coxas. Me joguei na água e de longe percebi que Felipe não só me observava como tocava punheta também. Percebi quando ele estava gozando. Vestimos nossas sungas e demos uma corridinha pra esquentar, depois andamos normalmente. Nos demos conta de que estávamos bem longe de casa, pegamos a estrada.

Já em casa, nos preparando para dormir, ele falou sobre o quanto havia gostado dessa aventura de entrar pelado no mar. Eu aproveitei e falei da sensação de liberdade que a situação havia me proporcionado e comecei a emendar no assunto sexo. Falei de umas aventuras excitantes de se masturbar em locais públicos. Ele me contou algumas aventuras da adolescência dele. Eu fui falando abertamente das aventuras que tive com outros caras, como se ele soubesse que eu era gay.

Antes de eu ir dormir, ele me disse que não sabia que eu curtia "essas paradas". Respondi que não tinha problemas e que eu era bem resolvido sexualmente falando. Ele riu. Não perdi a oportunidade e perguntei: "Tá rindo de quê? Você não é bem resolvido?" Ele riu mais alto ainda. "Cara, eu já fiz "meinha" como todo adolescente e, depois, na faculdade, fiquei uns meses no alojamento e acabei, junto com uns amigos da turma, comendo um viadinho lá. Cachaça, meu amigo! Acho que comemos o leke umas duas ou três vezes" Disse Felipe. "Se arrependeu?" Indaguei. Ele respondeu. "Não. Meti muito e gozei pra caralho naquele dia. Já comi o cu de duas minas aí" Dormimos e no dia seguinte não falamos sobre o assunto.

O dia amanheceu com chuva, acordei, dei uma conferida e Felipe ainda estava dormindo, voltei e fiquei na cama deitado. Minutos depois ouvir barulho vindo do quarto dele, me levantei e fui até a porta. Ele apenas disse "Porra, que tempinho ruim" e se encaminhou para o banheiro. Percebi que seu pau estava duro dentro da cueca. "Tesão de mijo, hein? vai ser difícil mijar assim, já viu no Face uma postagem com várias posições sobre como devemos tentar?!" Ele riu, entrou no banheiro, encostou a porta. Eu fui até a cozinha e fiquei tomando conta da saída dele do banheiro. Voltou de pau meio bomba e marcava na cueca. "Vai ficar me secando?" Ele perguntou? Foi minha vez de rir e declarar que eu estava na seca! Me dei conta do que eu havia dito e me desculpei com Felipe pela brincadeira, pois eu o respeitava. Ele me disse que estava tudo bem, sem neuras.

Pegamos nossos laptops, ele veio para o meu quarto e fomos navegar. Dei uma rápida olhada na net, fui fazer o café e tomar banho. Tomamos café e voltei para a net. Felipe agora estava na cama. Sentei do lado dele e comecei a navegar e nem prestei atenção no que ele estava vendo. Quando olhei de relance, ele tava vendo um filme pornô. "Safadão!" Ele riu e abriu a tela por completo. Dois caras comiam uma dona. "Hum, triozão, adoro!" Eu disse. "Eu nunca fiz" ele respondeu. "Que isso, cara?! Hum adoro fuder a três, a quatro, de quatro e suruba!" completei. "Safadão é você!" e eu confirmei: "Sou mesmo!" Voltei para a cozinha e realmente fiquei na dúvida se deveria ou não atacar. Resolvi tomar um banho, frio para afastar esses pensamentos. Depois fui abrir as cortinas e janelas, dar um jeito nas roupas, ver o almoço. Fui notando que o Felipe, tomou banho, café e depois varreu a casa. O tempo continuava feio e a chuva diminuíra um pouco. Depois do almoço e de lavar a louça, disse para o Felipe que tentaria dormir um pouco, já que o tempinho pedia isso. Ele ficou na sala assistindo à TV. Fechei bem a janela e puxei a cortina, deixando apenas uma nesga de claridade para não deixar o quarto totalmente escuro. Tinha planos!

Deixei a porta entreaberta, deitei-me completamente pelado, de bunda pra cima, apenas um lençolzinho nas pernas, dando aquela ideia de que havia "descido" um pouco e punha minha bunda à mostra. Quando ele passasse teria aquela visão. Lembro-me de que em alguns momentos eu cochilei rapidamente, pois estava tão gostosa a cama. Ouço barulho na sala. Abri mais minha perna e o lençol desceu mais um pouco, virei minha cabeça para o lado da porta e deixei meus olhos quase fechados. Ouvi a porta sendo empurrada. Felipe ficou me olhando, a mão esquerda na maçaneta e com a direita começou a aperta a piroca sobre o short, depois a enfiou dentro e botou a pica pra fora. Ele se afastou e foi ao quarto dele.

Fiquei um bom tempo naquela posição e cochilei novamente. Acordei e dei um pulo da cama, saí do quarto, pelado mesmo, passo pela porta do quarto e ele está deitado, acho que dormindo. Tomei um banho, voltei pro meu quarto, nesse momento Felipe está acordado, abrindo a cortina e a janela. Se vira e me vê passando, nu e me enxugando.

O tempo melhora um pouco, dou uma saída e volto mais tarde. À noite, por ter dormido à tarde, ficamos sem sono. Procuramos alguma coisa na Tv, mas só tinha merda. Por volta da meia-noite fui me deitar e Felipe passou em seguida. Não consegui dormi. Olhei para o relógio e era quase uma hora da manhã. Me levantei, fui até a janela, puxei um pouco a cortina e olhei para a rua deserta. Não tava rolando nada. Um silêncio.

Tirei minha roupa e comecei uma punheta, tava precisando. Saio do meu quarto e vou até a cozinha, passo uma água na cabeça do meu pau e vou até a sala. Que delícia é andar peladão em casa sabendo que tem outra pessoa na casa. Ouço barulho vindo do quarto de Felipe. Gelei. Sentei no sofá e fiquei quieto. Ele foi ao banheiro. Ouço som de uma mijada. Sinto que ele volta para olhar no meu quarto. Acho que ele percebeu que eu não estava lá. Pude perceber pelo vulto que ele também estava pelado. Passou em direção à cozinha. Voltou e deu uma olhada na sala tentando ver no escuro e me chama. Ta aí, cara? Respondi logo: Tô, sim, cara e tô tocando punheta. Ele riu e disse que também estava e acendeu a luz. Ambos pelados, na sala, de pau duro, tocando levemente uma. Falei. Apaga essa porra! Me levantei e fui em direção a ele, acelerando a punheta e fazendo barulhos com a minha respiração ofegante.

Parei a punheta e peguei na pica dele, apertando-a e punhetando-a levemente. Fui me abaixando e me ajoelhando e caí de boca. Comecei a mamar aquele caralho, bater com ele na minha cara, cheirar, apalpar, engolir tudo. Me levantei e o puxei pela pica e disse: Vem comigo, vem. Fomos para a cama de casal. Joguei ele na cama. Ele abriu bem as pernas e eu caí de boca na piroca dele. Consegui me virar e deixei meu cu na cara dele. Felipe começou a linguar meu cu enquanto eu me acabava na piroca dele, num 69.

O tesão estava intenso demais. Me deitei ao lado dele na cama e pedi para que ele ficasse sobre mim. Ele mordia meu pescoço e passava a piroca no meu cu, me sarrando. Eu estava delirando pra caralho sentindo aquele macho sobre mim. Ele me pediu camisinha para me comer. Me levantei, peguei minha mochila e procurei. Enquanto eu estava agachado procurando, ele ficou de pé ao meu lado, batendo com sua piroca na minha cara, puxando meu cabelo - de leve - e dizendo que ia me arrombar, que tava louco pra meter no meu cu. Por sorte eu tinha camisinha e gel. Enquanto mamava a pica de Felipe, fui passando gel no meu cu e alargando. Depois Fiquei de pé e me virei para ele. Felipe foi enfiando aquele caralho do tipo destronca cu, pois a cabeça era menor e o talo, um braço. Enfiou a metade, pois fui controlando com a mão. Pedi para deixar meu cu se acostumar. Comecei a rebolar e a empurrar a bunda pra trás. Tirei, passei mais gel e Felipe entrou com vontade. Caralho que delícia sentir aquele macho dentro de mim.

Ele foi me levando para a cama, andando comigo no quarto com a pica no meu rabo. Fiquei de quatro e fui me abaixando até deitarmos. Felipe começou a bombar no meu cu com vontade. Depois eu fiquei de quatro e ele me comeu gostoso assim. Fez aquela posição em que o ativo come o passivo de quatro, mas ele fica quase em pé só metendo vara com vontade. Depois me botou de ladinho e meteu pica no meu cu. Eu estava sentindo um prazer enorme com aquele macho dentro de mim. Ele disse que ia gozar. Eu fiquei sem graça de pedir para ele segurar mais um pouco. Ele gozou urrando de tesão. Tombamos na cama.

Felipe foi até o banheiro se limpar e voltou. Ficou do meu lado conversando. Falamos bastante putaria e vi que o pau dele já começava a dar sinal de vida. Cai de boca mamando. Logo ele estava durinho na minha boca. Ele pediu outra camisinha. Passei mais gel no meu cu e ele foi me penetrando novamente. Eu estava deitado na cama e ele por cima bombando. Fiz um frango assado com ele. Felipe ousava chupar meus peitos. Eu acariciava sua cabeça, envolvia minhas pernas em suas costas. Ele segurou minhas pernas, me abrindo e metendo vara ainda no frango assado. Que delicia ver aquele macho com fome de mim. Pedi para sentar nele. Obediente, Felipe se deitou e segurou a vara para eu encaixar. Comecei a cavalgar naquele caralho, com o Felipe segurando minhas mãos e eu num frenético sobe e desce naquele piru. Fazia questão de sentar com vontade, enfiando o talo rabo a dentro. Rebolava, subia e deixava a cabecinha dentro do cu e me largava rola a baixo suspirando de tesão. Ele me jogou de costa na cama e sem tirar o caralho de dentro de mim, voltou a me comer frango.

Pus um travesseiro sob minha bunda, para ficar numa melhor posição e relaxei. Só levando pirocada no cu. Comecei a me punhetar. Senti que meu macho gozaria novamente. Pedi para tentarmos gozar juntos. Felipe desacelerou e eu acelerei a bronha. Avisei que tava vindo o gozo. Felipe voltou a estocar forte cu a dentro. Urrei jorrando porra no meu peito, em seguida Felipe deu uma estocada forte e urrou de prazer novamente. Que delicia! Caralho! Dizia Felipe.

Nos lavamos e dormimos juntos aquela noite, peladinhos. No dia seguinte, foi tudo normal e não falamos sobre a transa. À noite, estávamos na cama juntos, bem comportados até, falando do final das nossas férias, pois já voltaríamos em dois dias.

Naquela noite, fudemos de novo, só que dessa vez achei menos intenso. Antes de sairmos para a rodoviária. Me despedi dele com um abraço e dei uma mamada na piroca dele.

Hoje nos vemos pouco e não mais voltamos pra cama. Quem sabe qualquer dia desses?!

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18/01/2016 01:03:15 - Bom conto. Mas demorou muito pra rolar. Se começasse antes poderia ter aproveitado mais as ferias

19/12/2015 10:25:31 - Pareceu ter sido muito gostoso.....delicia

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