Contos Eróticos

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Entre Amigos: Esperando a piroca

Parece uma história um tanto irreal, mas na real, não é. Eu 30 anos, evangélico, Solteiro e o único relacionamento fervoroso capaz de eu perder a minha cabeça é a minha graduação. Ele 34 anos, casado com filhos do 2º (atual) casamento, inclusive com um filho de 12 anos do 1º casamento. Trabalhamos próximo em ambientes diferentes. Eu, gerente administrativo e ele mecânico de automóveis.

Nossa história começa um pouco confusa, como a mecânica que ele trabalha ficava a poucos metros do meu trabalho, sempre nos cruzávamos e sempre o cumprimentei. Aquele homem de estatura baixa, pele morena, corpo magro me chamava atenção e como não estou com foco pra relacionamentos e nem para boy-lanchinho, deixei despercebido, mas a cada cruzada de olhar o desejo despertava até que certa vez o cabo do acelerador de um dos carros da empresa (que no qual ficava sob minha responsabilidade), quebrou e solicitei seu serviço. Até então, como já tinha feito outros serviços em outros carros era comum a comunicação e já sabíamos o nome um do outro. Guto (assim o chamarei) veio até ao local onde estava o carro, pois não tinha como se locomover exceto se o carro fosse rebocado e como estava próximo ao serviço de ambos, essa possibilidade foi descartada. Vendo o problema, ele começou a consertar.

Como sou curioso, (até por precaução em não ser lesado), fiquei observando, mas algo ali me chamou atenção do que qualquer outra coisa e ele por sua vez viu que eu notei e fez de propósito. Ficou de pau duro ali na minha frente e por breve momento tive que me conter, mas me deixou com um fogo danado. Ao término do seu serviço liguei o carro, acelerei e soltei, "como ele é grande" e ele ficou sem graça tentou desconversar e perguntei se estava disponível, ele disse que depois daria resposta. O que parecia uma olhada tosca, do nada virou um tesão.

Como ele é casado, gosta de fazer as coisas na encolha e depois de eu ter visto o que ele guardava dentro da calça, aproveitei certa vez que estava sozinho na oficina e levei o meu carro pra fazer orçamento. Ele foi direto comigo e disse que queria sair, porém precisava de confiança e eu não transmitia, pois ficava cercando. De princípio foi um banho de água gelada, deduzi como um fora e mal falava com ele até que certa vez, passando perto dele pra poder guardar o carro no estacionamento, ele me chama pra conversar com ele no carro dele. Fui e ele perguntou se eu estava bem e respondi que sim. Disse que eu estava quieto de uns tempos pra cá, porém ele estava de pau duro. Como na época era horário de verão e os vidros do carro dele não tem película, no máximo que consegui foi ver na mão o tamanho do mastro que ele tem na cueca (bem acima dos 20 cm grosso) e bater uma bronha. Saí do carro e nos dias que se passaram continuei na minha.

No mês passado eu fazendo o mesmo trajeto para guardar o carro da empresa, eis que surge ele ainda no serviço querendo saber se eu estava disponível apenas para uma chupeta. Só perguntei onde e quando. Hoje no seu carro. Saio daqui as 18:20, me espera a 5 quadras quero você. O que eu não esperava, aconteceu... Não pensei duas vezes. Entrei alguns minutos atrasado na universidade, mas não deixei foi passar a oportunidade que esperei por 1 ano! Depois do acontecido o deixei na estação de metrô próxima. Um mês depois passei do lado do serviço dele, uma vez que meu serviço mudou de local. Passei por ele, nem estava pensando em nada e quando o vi apenas brinquei: "Você com esse corte de cabelo e esse cavanhaque ficou a cara do Alexandre Pires" e sorri. E ele: "Quero te ver mais tarde, topa?". Não pensei duas vezes e ficou combinado apenas o que tínhamos feito anteriormente, mas com excitação e desejo não se brinca e quando dois quer, põe em prática. Acabei ficando com a chave do meu local de trabalho. Sem ele esperar o levei pra lá. De inicio ele ficou assustado achando que alguém ia chegar lá. Querendo saber se tinha câmera, respondi que não e ninguém mais aparecia depois do expediente. Tranquilizei e começamos de leve no oral. Até que não esperei até por conta do meu horário e transamos ali mesmo. Apenas com as calças abaixadas sem frescura nem pudor.

A dor pela penetração bruta, o pau grande (o maior que enfrentei até agora), o medo e o tesão tomou conta, pois até então eu estava em um ambiente de trabalho.Gozamos e mesmo assim ele continuou de pau duro, mas devido ao horário de ambos não prolongamos e novamente o deixei no metrô. Dessa vez soltei uma brincadeira pelo tamanho do mastro e pela rapidinha, gamei. Se for a fundo e prolongado eu apaixono. Ele só pediu calma, porém o caminho todo do local até o metrô, foi me acariciando e me fazendo cafuné e sempre que o transito fluía ele pegava a minha mão e colocava sobre a dele. Apenas correspondi às carícias dele e ele dizia, "você era o que eu queria, não pensei que fosse além da confiança, me espera que logo tem muito mais do que isso, o que eu te dei foi pouco". Com ironia respondi que queria mesmo muito mais. Estou esperando por ele.

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05/07/2015 10:08:28 - A good many vaueablls youve given me.

19/04/2015 15:35:37 - parabens autor achei o conto extremamente suave. A delicadeza que vc usou me lembrou a minha infancia. A narrativa leve e bem escrita . valeu . Muito obrigado pelos momentos bregeiros.

19/04/2015 15:10:32 - Boa pegada, mecandicos geralmente são safadoes, vale apena.Falta contar oa outros encontros posteriores, na cama com tudo que tem direito.

19/04/2015 11:20:28 - Muito bom seu conto e sou louco por um mecânico mas o puto só troca olhares. Ele já me viu muitas vezes olhando para o volume da calça dele, arruma o cacete na calça e nada!

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