Contos Eróticos

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Entre Amigos: Uma Bola de neve sexual

Muitas vezes lemos narrações que relatam acontecimentos da vida de alguém, mas de tão fantástico fica difícil de acreditar. Porém, estimulado por um amigo, resolvi contar um acontecimento na minha vida, e que mudou o rumo da minha história.

Meu nome é Odlanier. Tenho 168 cm de altura, 74 Kg, pele morena clara, cabelo e olhos castanhos. Casado com Valeria, de 156 cm de altura e 60 Kg, Uma mulher elegante, linda, morena, cabelos negro, lisos e longos até a cintura, corpo bem sarado, apesar dos seus 45 anos,seios médios, empinados e rígidos, bundinha recheada e firme, e uma vagina que chamamos de capô de fusca., suas pernas são lindamente torneadas, fazendo conjunto com um par de coxas grossas e bem rígidas também, seus olhos são verdes claros, como a água do mar, lábios carnudos, mãos compridas e finas. Temos três filhas, e estamos casados há 26 anos. Moramos em um belíssimo prive em uma praia de Pernambuco. Sempre fui um homem machista e ciumento. Minha esposa sempre se comportou retamente, e ambos não aceitávamos a traição e o mau exemplo de um homem ou mulher, principalmente na frente dos filhos, parentes e amigos. Éramos considerados o casal vinte em toda a família, inclusive conselheiros dos parentes e amigos, casados e solteiros, jovens e adultos. Havia no prive um funcionário, daqueles polivalentes, que fazia todos os serviços gerais, incluindo o papel de eletricista, pintor e encanador. E, com essa prática, era solicitado pela maioria dos moradores das casas, e assim nas horas de folga, fazia os bicos. Eu mesmo sempre o chamava quando necessitava, inclusive reformas, como mudança de cerâmica por exemplo. Geralmente quando ele vinha fazer o serviço, eu estava saindo para trabalhar, e minha esposa ficava no comando da fiscalização e apoio ao que ele necessitasse. Nunca houve nenhum comentário negativo a seu respeito. Inclusive havia ficado no lugar de seu pai, que se aposentou ali mesmo, e que ele sempre ia lhe ajudar.

Ruy, o faz tudo do condomínio, era jovem, 26 anos, negro, 196 cm de altura, muito sarado (praticava vários esportes, inclusive lutas marciais e academia, tinha 98 Kg. De pura massa muscular; Seus braços eram longos, seu peitoral bem definido estufado; seus cabelos eram curtos. Ruy nunca perdia a linha, sempre educado e atencioso, e sempre sorrindo, mostrando sua arcada dentária branca e reforçando mais ainda sua beleza. Aproveitando o verão, o contratei para mudar algumas coisas em casa, inclusive nos banheiros e toda a cerâmica e pintura, para no final mudar a paisagem do meu jardim. Certo dia, percebi que minha esposa estava muito eufórica e estranha, mas muito alegre e mais feminina. Quando eu chegava em casa ela estava sempre linda e bem produzida, independente da hora. Era muito gentil com Ruy, e percebi também que a presença dela a deixava mais sorridente e bem feminina e muito gentil com ele, fazendo questão de ir para a cozinha orientar nossa copeira no café da manhã, no almoço e no jantar de Ruy. Desconfiado eu ia sempre nos quartos para ver se havia algo que me fizesse descobrir algo entre eles, e vez por outra, encontrei no cesto da nossa suíte lingerie que eu mesma nunca havia visto, e, ao pegar, sentia algo viscoso. Nossa hidromassagem sempre molhada, inclusive do lado de fora, nossa colchão dágua, que ela me pediu de presente no dia dos namorados, ficava sempre desforrado e vários travesseiros e almofadões pelo chão ou em cima dela. Até bandeja de comidas eu já tinha pegado, quando cheguei de surpresa na hora que ela ia buscar nossas filhas na escola, me despedi dela dizendo que tinha de viajar para Maceió, e só voltaria no dia seguinte à noite. Para ter certeza, coloquei micro câmeras por toda a casa, com escutas, e acoplei ao meu Notebook . Certo dia, quando ela foi levar nossas filhas para a escola, levei meu carro para o lava jato, e voltei para casa, peguei meu notebook, me escondendo no quarto de nossas filhas. Quando Ruy chegou, Martha, a copeira colocou seu café da manhã bem reforçado, e depois disse que iria dar duro. Martha bateu no seu ombro e disse: - Vai dar mesmo duro! Vai logo que ela está te esperando. Já deve estar subindo pelas paredes.

Vi a arrumadeira dizendo a Martha que iria ter muito trabalho depois que Ruy fosse embora, pois o quarto e a suíte ficavam um desastre. Dei alguns minutos, e quando ele tirou a roupa dela, e ela a dele, presenciei um meia nove enlouquecedor. Fui até meu escritório e peguei as chaves reservas. Ao chegar na porta do quarto, ouvi o som tocando músicas de Roberto Carlos. Peguei na maçaneta, bem de leve, e a porta se abriu. Valéria estava de quatro e Ruy penetrando seu mastro no rabo dela, enquanto ela de olhos fechados delirava, chorava, gemia dizendo que estava doendo muito, que ele parasse um pouco, e murmurava palavras cheias de tesão e paixão. E, toda vez que ele dizia que iria tirar, ela rebolava e pedia bem manhosa que não. Quando Ruy me viu, tirou tudo de dentro, e, na mesma hora ela abriu os olhos assustada. Eu não sabia se olha pra cara dela, ou se para o enorme mastro de Ruy, que de tão duro latejava subindo e descendo. Era um caralho enorme e grosso, bem reto e com uma cabeça grande , roxa, e bem feita. Olhei aquele deus negro com um corpo completamente liso e musculoso, suado e brilhando, era uma maravilha, uma obra prima. Fiquei morrendo de tesão ao ver Valéria gozando como estava: de quatro e toda abertinha, com as enormes mãos de Ruy segurando seus seios e empurrando e bombando dentro dela. Puxei a poltrona e mandei que continuassem. Valeria resistiu, mas eu insisti, e Ruy disse a ela: Se o Cornélio quer ver, vamos lá, por mim tudo bem. Ainda me convido para participar, e prosseguiu, para em seguida ela se entregar totalmente a ele. Ali, na minha frente, fizeram de tudo, inclusive no chuveiro e na hidromassagem. Curioso dei a ela uma trena de bolso, a mandei medir mastro dele: - 26 cm. Por 11 cm. Aí disse ele, Quando penetra cresce mais 4 a 5 cem. Quer provar? Respondi com a cabeça que não, embora minha real vontade era avançar e agarrar aquela maravilha e brincar com ela na boca e no meu rabo. - Ruy disse com um sorriso bem debochado: Do jeito que o Sr. Está olhando para minha rola, achei que desejasse engolir ela também, com faz valeria. Valeria vestiu a roupa e saiu do quarto. Rui foi tomar banho e eu fui atrás. Enquanto ele tomava banho, eu fiquei admirando-o. Quando ele fechou o chuveiro, eu já o estava esperando com a toalha, onde em seguida o enxuguei bem devagar. No final segurei sei monumento e com sacrifício o beijei na boca, onde fui correspondido. Aí ele disse a mim que pegava bicha também. Eu disse a ele que nunca pensei aceitar ver o que vi, e fazer o que estava fazendo naquele momento com ele. - Sempre tem um primeira vez! Ninguém nasce bonequinha, ele se transforma em uma. Mas, eu acho que o Sr. Já deu esse rabo antes. -Não, nunca! Você vai ver. _Quando, agora? -Não, aqui não. Outra coisa, prometa não falar nada a ninguém, principalmente a valeria. -Nunca falo sobre meus casos a ninguém, muito menos as esposas ou maridos. -Já metesse com alguém deste condomínio? -Se já! Perdi as contas. Tanto casadas, como filhas de maior, é claro, como empregadas, empregados e patrões. _Patrões também! -KKKKKKKKKKKKKK tem tantos aí que parecem machos de verdade, mas aqui na vara ficam umas meninas bem gostosas e gulosos. Ganho mais dinheiro trepando com eles e eles do que meu salários e os bicos. -E quanto cobra a Valeria? _Nossa, valeria é a única que trepo de graça. Na primeira vez ela quis me pagar, mais eu fiquei enlouquecido por ela e não aceitei. _e quando vocês começaram a trepar? -Há oito meses! Uma amiga dela daqui do condomínio contou a ela que trepava comigo, falou como eu era de corpo e na cama, e que ela me pagava R$ 300,00 por semana pra eu a trepasse duas vezas na semana. Mas Valeria nunca contou a ninguém, nem a essa amiga que nós somos amantes. O interessante é que o maridão dela me paga a mesma coisa para eu o enrabar, porém na maioria das vezes em motel, e às vezes na cama deles, mas muito raro. Já perdi as contas de quantas bocetas e rabo já arrombei, e quantas chupei e fui chupado. Muitos cabaços eu coleciono daqui, inclusive tenho apoio e cobertura de muitas mães. Tenho até filhos aqui. Saí do quarto e fui atrás de Valeria. Ela estava tremendo e chorando. _Valeria, apesar de tudo, esta feito. Por mim pode continuar trepando com Ruy, mas não diga a ninguém, e nem mesmo a ele que eu deixei e não fiz nada. Faz de conta que nós estamos separados de corpos. Você ainda quer trepar comigo Valeria? Sim, claro, porque depois de trepar com um homem daquele!!!!! -Claro que eu quero continuar trepando com você meu amor! Eu te amo muito. Ruy é meu amante, e você meu marido. Na verdade, para ser franca, eu amo os dois, e não quero perder nem um e nem outro, eu me completo com os dois, até mesmo na cama. Cadê Ruy. Ele já foi? Estava se vestindo, disse eu. Vou falar com ele.

Valeria me beijou na boca e saiu correndo ao encontro de Ruy. Pela janela vi os dois se beijando demoradamente na boca. Marquei com Ruy para sairmos no dia seguinte. Fomos para o Motel Fidigi em Olinda, onde me entreguei a ele por inteiro. Fiz questão de pagar a melhor suíte. Logo fui tirando a roupa de Ruy, e cada peça que caia no chão eu ficava louco. Quando ele estava de sunguinha branca, e o mastro querendo sai para fora, eu abracei ele e nos beijamos demoradamente na boca. Ruy foi me despindo, e, me viu de calcinha de lycra, seu pênis estufou a sunga e ficou se mexendo doido pra me pegar. Daí, ele tirou minha calcinha e viu meu pintinho acanhado, porém ereto de tesão. Colocou o dedo no meu cuzinho e sentiu ele abrindo e fechando como se desejasse enlouquecedoramente lhe engolir todinho por trás. Fui aos poucos descendo meus lábios e língua molhadas pelo sei peito até encontrar seu maravilhoso mastro, onde o segurei firme, mas delicado, e fui chupando-o até, com muito sacrifício mais desejo, engolir todinha. Hora tirava da boca e chupava suas bolas,, hora chupava a cabeça, hora ia vagarosamente a engolindo todainha novamente, até que minutos depois ele me presenteia com uma enorme quantidade de mingau doce e delicioso, enquanto segurava na minha cabeça e gemia. Não deixei nem um pingo cai, engoli tudo e lambi toda.

Ruy pegou o lubrificante, e mandou que eu o lubrificasse, onde obedeci, depois mandou que ficasse de quatro, passou o lubrificante no meu orifício, que até então era apertado e tinha ainda todas as pregas, encostou a cabeça da rola e foi empurrando bem devagar. Eu gritava de dor e de tesão, chora pelos mesmos motivos, e gemendo sussurrava palavras delicadas e de elogios a aquele deus negro. Com voz alta, chamava ele de gostoso, de meu amor, de meu macho, de caralhudo, e de lindo e maravilhoso. Não adiantava pedir que parasse, e nem mesmo que tirasse um pouco, ele continuava lentamente empurrando. Minutos depois, Ruy me colocou numa posição estratégica diante do espelho e me mostrou seu mastro todinho dentro de mim. E, daquele dia em diante só me chama de gulosa. Gozei como nunca, principalmente quando sentia jorrar esperma dentro de meu rabo. Depois que ele gozou, deitei com ele ainda dentro de mim, e minutos depois ele foi tirando vagarosamente de dentro. Relaxamos meia hora. Em seguida ele colocou minha mão no seu Pênis e senti todo o vigor novamente. Então disse El: - Vamos tomar um banho e voltar para treparmos novamente. - Vou chupar essa maravilha todinha novamente? Perguntei. Vamos fazer tudo novamente. Quero comer esse rabo maravilhoso e quente novamente! Respondeu ele sorrindo. Dei uma belo e gostoso banho no meu macho, e ele ainda molhado se deitou na cama e eu o chupei todinho, e, depois que me fez gozar com sua língua no meu cu, me lubrificou, eu o lubrifiquei, me colocou de barriga para cima, segurou minhas pernas, as abriu e foi metendo sua linda e deliciosa peça de arte natural de nervos de 26 cm X 11 dentro de mim. E, ainda empurrando, deitou sobre mim e enquanto nos beijávamos, ele ia empurrando tudo até os ovos baterem nas minhas coxas. Gozamos tanto que suávamos mais que tampa de chaleira. Adormecemos por duas horas.

No chuveiro, Ruy me ensaboou e me suspendendo foi me descendo aos poucos na sua pica até que ela sumisse dentro de mim. Amamos-nos mais uma vez. Com dois meses que estávamos namorando, Ruy casou no civil com Sarah, uma galega linda e muito, espetacularmente gostosa de 175. Quase todos os moradores do prive comparecerem. Valeria e eu fomos os padrinhos de casamento dele.

Recentemente fizemos seis meses de romance, e para comemorar resolvemos fazer ma surpresa a Valeria. Assim, Pedi a Valeria que fosse ela fazer a feira, pois estava muito ocupado preparando um relatório. Quando ela chegou, encontrou Ruy me enrrabando na nossa cama, e eu gemia, chorava, gritava, sussurrava. Valeria ficou surpresa, mas Ruy logo tratou de tirar sua roupa e a incluí-la na brincadeira. Valeria ficou impressionada vendo minha performance chupando, engolindo tudo pelo rabo, e gozando e beijando Ruy tudo de maneira profissional e maravilhosa. Hoje, 9 de Janeiro de 2012, fazem exatamente nove meses que estamos juntos, eu e Ruy. Agora, nosso próximo passo é incluir Sarah nas nossas brincadeiras também, já que ela casou com ele sabendo que Ruy é mulherengo, e que não falta mulher a oferecer a ele sua cama, seu corpo, seu amor e seu dinheiro. Sarah aceita tudo isso porque, como nós, jamais conseguira perdê-lo. Depois da minha primeira vez com Ruy, deixei meus cabelos crescerem, me depilo todinho (a) sempre em numa clinica especialista, e me produza e me comporto pra ele como uma piranha toda maquiada. Quando viajamos juntos para uma praia, nós dois, ou nós três, Ele, eu e Valéria, coloco um biquíni ou de cortininha ou de asa delta. Fazemos amor até dentro do mar.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/casado24_la_e_lo@hotmail.com



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12/04/2015 03:58:13 - Essa história é muito real muito excitante fiquei com muito tesão principalmente porque tem negro nesse conto alem disso o protagonista era virgem muito legal esse conto diferente porque se trata de homem casado que perdeu a virginidade como passivo.

11/04/2015 19:14:18 - casal de sdafados e o negro come todos muito legal

11/04/2015 11:53:45 - Não acredito. Mas muito bom.

11/04/2015 08:16:12 - MUITO BOM UM BEIJO.

11/04/2015 05:55:02 - Gostei muito de sua historia temos que correr atrás dos nossos desejesos,

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