Contos Eróticos

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Entre Amigos: Presente de grego

Sou do interior do Rio, moreno jambo, tenho 1,80 de altura, magro, 79 kg, olhos e cabelos castanhos escuros, 16 cm de pica, bunda carnuda e redonda, cuzinho apertado e pouco experiente. Isso aconteceu quando eu estava indo pra um show de rock que estava tendo na cidade.

No caminho, havia um carro que passou várias vezes próximo a mim e como eu estava voltando do trabalho a pé passei por um bairro onde sempre rolava putarias. Novamente o carro passou, buzinou e eu olhei pra trás. O carro voltou e dentro tinha um rapaz de uns 25 anos, moreno, cabelos castanhos, malhadão, peludo e com barba gostosa.

Fiquei com muito tesão quando o cara parou e perguntou: "Tu vai pra onde, mano?" e eu respondi "vou pra um show de rock na ilha, por quê?" e ele respondeu na lata "tô a fim de te fazer uma proposta, pode ser?" eu retruquei "se for rápido, tudo bem".

Entrei no carro um pouco desconfiado, mas pensei que o cara deveria estar a fim de dar a bunda. Aí, como eu não tenho grana, teria que ser na camaradagem. "Pô, mas que coisa é essa?", eu perguntei. E ele responde "aí, sem ofensa, mas tu é viadinho?" e eu meio bravo, mas com tesão, respondi "por que a pergunta cara? Achou que tenho jeitão de viado?" e ele rapidamente falou "claro que não, por isso preferi perguntar. Tô procurando alguém que curte tomar rola no cu.".

Fiquei maluco de tesão pensando que o cara queria meter no meu rabão. "curto sim cara, e curto muito" e então recebi a proposta: "Tá a fim de dar pra um amigo meu?", achei aquilo estranho e perguntei: "amigo seu?" e ele explicou "é... ele vai casar e há muito tempo ele disse que tem vontade de comer um viado e eu queria levar um viado pra ele enrabar antes de casar.Tá afim? Mas o cara é taradão...". Sem pensar muito eu topei. Chegamos no apartamento do cara que morava com o amigo e ele disse que logo o amigo chegaria. E não demorou muito o cara chegou e nossa, que amigo ele tinha! Júlio era maravilhoso, alto, deveria ter 1,85 de altura, corpo massudo, um pouco peludo e de cavanhaque, um Deus.

Então o outro cara, o Cláudio foi logo dizendo:

"Aí, Júlio, trouxe um presentinho de casamento pra você".

"O quê?" "Esse viadinho, aí!"

"Ah? Que isso cara?"

"Você não disse uma vez que queria comer o cu de um viado, então... Aí está ele". Fiquei super sem graça, mas confesso que estava gostando disso. Rapidamente Júlio abriu o zíper da calça, colocando sua vara de 18 cm bem grossa pra fora. Abocanhei aquela rola como se fosse a ultima no mundo. Eu engolia aquela pica com maestria. Mamava cada centímetro daquela jeba.

Chupava onde o único ruído que se ouvia era os estalos dos meus lábios na piroca de Júlio. Ele segurava a minha cabeça e fodia como se fosse uma buceta e dizia muitas putarias. Caí de boca naqueles mamilos durinhos dele. Ele se contorcia e gemia de tesão.

Júlio pegou não sei de onde uma camisinha e encapou o pau. Não tive nem como sair. Ele me agarrou e jogou no sofá. No início foi colocando devagar pra eu acostumar com sua rola grossa. Eu rebolava com a rola dele dentro do meu cu e ele gemia. Ele metia gosto e nessa altura eu já tinha me esquecido do Cláudio que quando olhei estava sentado, socando uma punheta.

Júlio reparou que eu estava olhando pro amigo dele e percebeu que eu queria mais. Rapidamente Cláudio veio e meteu na minha boca. Foi delicioso sentir uma piroca no rabo e outra na boca. Até que eles queriam colocar a pica no meu cuzinho. Eles ficaram metendo até que Júlio saiu de trás de mim e ficou na minha frente abraçado com Cláudio e os dois ao mesmo tempo me deram um banho de porra.

Júlio disse que foi o melhor presente de casamento que ele já teve e disse que conversaria com mais amigos pra fazer uma despedida de solteiro. Mas não sei se daria conta de todos. Dos dois eu sei que eu dei muito bem. Espero realizar mais uma vez uma putaria assim.



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