Contos Eróticos

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Entre Amigos: O desafio do soldado

Esta história ocorreu há mais de vinte anos. Era final de ano e estava eu com meus 18 anos, preocupado com o final do 2º grau e a poucas semanas do vestibular.

Naquela época eu tinha uma namoradinha com a qual não transava e hormônios que me faziam explodir de tesão. Já tinha transado com mulher sim, alguns vezes, sempre na zona e tinha feito umas brincadeirinhas com uns passivos, que me chupavam rapidamente, e um desses eu já tinha comido, numa transa rápida e inexpressiva. Estar próximo ou conversar com afeminados não era bem visto naquela época, era um preconceito tolo que felizmente não existe mais.

Na volta do colégio, costumávamos atravessar, em pequeno grupo, um parque da cidade para pegarmos o ônibus para casa. Era um tempo quando não tínhamos tanta preocupação com a segurança e o parque ficava aberto durante toda noite para facilitar a travessia. A segurança era feita apenas por uma viatura da PM que circulava por vezes.

Certa noite, não me lembro porquê, atravessei o parque sozinho. A meu lado caminhava um soldado, de uns 20 anos, porte atlético, rosto bonito, moreno claro de cabelos e olhos castanho escuro. Ao lado do parque há um quartel, assim nada achei de estranho.

Entretanto, o soldado puxou conversa enquanto caminhávamos, falando de seu entusiasmo de estar saindo, nos próximos dias, na primeira baixa de sua turma do quartel e que voltaria para sua cidade no Espírito Santo. Em seguida falou de sua perplexidade de ter encontrado tantos viados em minha cidade, que tinha comido muitos e que achava mesmo que a falta de homem era generalizada na cidade.

Na ingenuidade, me senti ofendido com a citação e disse a ele que eu era muito homem e que viados eram poucos por aqui. Ele insistiu dizendo que não entendia o que os viados sentiam a serem penetrados. Para retribuir o que interpretei como agressão, eu disse que se ele quisesse saber o que os caras sentiam, eu poderia fazê-lo sentir.

Ele, muito naturalmente, disse que já tinha comidos tantos que poderia dar uma vez para saber o que sentiam. Fomos para uma parte mais deserta do parque, atrás de uns balanços, onde havia uma cerca de madeira. Ali, o soldado abaixou a calça da farda, virou-se de costas para mim e empinou sua bunda branca, carnuda e quase lisa.

Imediatamente botei meu pau para fora e encapei com a camisinha. Naquela época, meu pau quando em riste fica extremamente reto, para cima, colado ao corpo em direção ao umbigo, e eu tinha que ajustá-lo, abaixando-o para a penetração.

Penetrei aquela bunda de macho e o soldado gemia nas estocadas que eu dava, mas era um gemido másculo, grave, baixo e delicioso de se ouvir. Assim que coloquei o pau todo nele ele buscou minha mão e fez eu tocar no pau dele, tentei não tocar mais ele fez questão que enquanto eu o comia segurasse o pau dele, grande e de uma grossura que enchia minha mão e eu quase não conseguia fechá-la.

Gozei muito e demoradamente e pela primeira vez eu comia um cara não afeminado que se deliciava em ser penetrado. Enquanto eu retirava a caminha suja de meu pau perguntei se o soldado tinha descoberto a sensação que os caras que ele comera sentiam. A resposta dele foi chula:

- Parece que a gente caga pra dentro.

Rimos da resposta dele e nos despedimos e nunca mais vi aquele soldado. Entretanto aquele encontro me deu o entendimento que foder outro macho pode ser algo prazeroso, também me deu um fetiche por caras fardados.

Eu ainda não havia escutado aquela coisa e tal do dragão adormecido que todos temos dentro de nós e quando desperta nunca mais volta a dormir, mas sei que o meu dragão acordou naquela noite, e volta e meia ainda me pego admirando a bunda de algum cara fardado que passa pela rua.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/BEN2005



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28/07/2015 17:34:41 - Muito bom ler um texto bem escrito por um admirador de rabos masculinos...

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