Contos Eróticos

Quer receber contos eróticos diariamente no seu email? É grátis!

Entre Amigos: Dragão bem acordado

A história a seguir é verídica, embora eu tenha alterado os nomes para preservar os envolvidos. Na empresa em que trabalho, há quase quinze anos, conheci Bruno, um garoto de 19 anos, de cerca de 1,80 m, recém saído do serviço militar e que àquela época começou a trabalhar lá como ofice-boy. Bruno era um garoto simpático e prestativo, moreno claro com cabelos e olhos negros, coxas grossas e um sorriso irradiante, embora reservado.

Eu observava ele, quase que admirando, sem que alguém percebesse, mas não suspeitava que realmente poderia rolar algo entre nós. Antes dele completar 20 anos, ficou noivo, me mostrou as fotos da festa de noivado e sua noiva feliz como poucas. Perguntei se não era cedo, mas ele disse que namorava há muito tempo e a família dela, sendo evangélica, cobrava muito uma postura mais firme da relação de ambos.

Neste mesmo ano, fui trabalhar em outro prédio e perdi o contato com o Bruno. Eu, então com meus trinta e pouco anos, corpo atlético e muito tesão, circulava por várias áreas de encontro de gays.

Depois de algum tempo, numa dessas voltas, passando de carro à noite por uma rua semideserta do centro do Rio, vi Bruno parado e o reconheci. Parei o carro diante dele e ele meio sem graça me cumprimentou. Perguntei se estava tudo bem com ele, ele respondeu que estava esperando um colega segurança da empresa. Me contou que havia feito curso de segurança e estava nessa nova função na empresa, o que pude comprovar na semana seguinte.

Mas o fato é que naquela noite não acreditei na parte da história que ele esperava o amigo e aguardei adiante para ver que amigo era este. Logo, para minha sorte, chegou um carro e parou e ele entro imediatamente, Segui o carro e num sinal de trânsito parei ao lado do carro em que ele estava. O cara ao volante certamente não era um segurança da empresa. Um gordinho de uns 50 anos sorridente e afetado. Bruno me viu e fingi que não os tinha visto.

Aberto o sinal, o carro com Bruno disparou e ainda assim o segui até a entrada de um motel. Em outra noite, numa rua próxima de onde eu encontrara Bruno, o reencontrei. Ele estava num ponto de ônibus e me disse que esperava o ônibus para ir para casa. Vendo meu ar de desconfiança, ele abriu o jogo: confessou que estava ali para fazer programa.

Eu fiquei excitado e perguntei o que rolava no programa e Bruno disse que era ativo e eu disse a ele que eu também era ativo e não poderia rolar nada entre nós, mas ele insistiu que poderia rolar uma brincadeira de fim de noite, desde que eu não o comesse nem que ele chupasse meu pau. Concordei e fomos para um motel. No caminho conversamos sobre nosso primeiro encontro por ali e ele disse sorrindo que viu que os segui até a entrada do motel.

Nossa primeira transa foi de muito carinho e tesão de ambas as partes e, embora ele tenha o pau médio (deve ter uns 17 ou 18 cm não grosso), sabe compensar de outras formas. Não rolou penetração anal mas no auge da tesão ele, que segurava meu pau, tremendo disse:

- Isso não é para qualquer um.

Nesse instante abocanhou meu pau e me deu uma das melhores mamadas que eu já experimentei. Pediu para eu gozar no seu peito, atendi. Em seguida ele continuou a se masturbar e gozou aos gemidos.

Marcamos outro encontro e fomos beber cerveja na Lapa, bairro aqui do Rio. Depois, já que eu morava sozinho, fomos para minha casa e passamos uma noite de muito sexo. Ele mamando meu pau como ninguém. Pedi para eu botar a cabecinha e ele concordou, desde que ele conduzisse minha rola entrando em seu cuzinho apertado. Não coloquei tudo mas enchi a camisinha de leite. Ele pediu para eu não tirar até que ele terminasse sua masturbação e assim eu o atendi; quando ele terminou, retirei meu pau de dentro dele e Bruno educadamente retirou a camisinha de meu pau e a levou para o banheiro.

Ficamos muito íntimos e quando ele chegava lá em casa, mal eu abria a porta para ele, ele se ajoelhava, tirava meu pau da bermuda e mamava freneticamente. Seus olhinhos negros piscavam e seguiam num redemoinho, dedurando o prazer que aquele segurança sentia no sexo comigo.

Nossas fodas foram muitas e sempre terminava com o ritual dele tirando a camisinha de meu pau e levando para o banheiro. Depois de algum tempo desconfiei que ele bebia minha porra escondido, mas nunca consegui ter essa certeza.

Uma noite durante uma de nossas transas ele me contou que tinha marcado o casamento e ia acontecer dentro de três meses. Expliquei a ele que tínhamos que parar com nossas transas para ele focar no casamento. Assim fizemos e não nos vimos por quase um ano, e quando o encontrei na empresa e perguntei sobre o casamento, ele disse que desmancharam o noivado logo depois da última vez que nos vimos e que estava morando com uma mulher lá da empresa, dez anos mais velha que ele. Voltamos a nos encontrar para novas transas que foram diminuindo até perdermos contato, uma vez que ele saiu da empresa.

Já não via Bruno há quase quatro anos, quando, um dia, eu estava voltando do almoço para o trabalho, o vi acompanhado de uma mulher, que reconheci ser sua noiva evangélica, carregando ao colo uma menininha de pouco mais de um ano. O olhar do Bruno foi revelador, deixando claro que seu desejo ainda persiste.

Lembrei de um coroa que eu conheci em minha juventude que dizia que o homossexualidade é um dragão adormecido que existe dentro do peito de todos e depois que acorda, nunca mais volta a dormir.

Entre em contato com o autor: http://disponivel.com/BEN2005



COMPARTILHE ESSA HISTÓRIA COM SEUS AMIGOS

28/07/2015 17:09:11 - Ótima estória e muito bem escrita, parabéns!

Deixe seu comentário, o autor do conto será avisado!
Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentários sobre o conto!

Seu email (não será divulgado)


Seu comentário

Aceito receber contos eróticos no meu email gratuitamente