Contos Eróticos

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Entre Amigos: Eu gosto mesmo

Por alguma razão estou quase certa que ele sabe a verdade e finge não saber.

Em breve nos casaremos e ele sabe que minha vagina é dele, a vagina. Ricardo é jovem e viril, sei bem que não está esperando por minha boa vontade em liberar essa xota, como qualquer homem, ele faz o que tem que ser feito, e está certo, por isso o amo.

Penso em homem o tempo todo, adoro o cheiro, o suor, e uma cueca be recheada. A xota não liberei ainda, mas chupar, eu amo, e chupo, chupo muito.

Hoje, fui à uma entrevista, Ricardo ficou me esperando no estacionamento, ao sair do carro me beijou e me desejou boa sorte:

Vai lá e faça o seu melhor! Eu sei do que você é capaz! Ricardo acenando em despedida.

Quando cheguei sabia que teria a vaga, ou pelo menos um bom jato quente na garganta. O entrevistador entre 40-47 anos, branco, com barba por fazer, penetrador de elite, que comprimenta jogando testoterona na entrevistada.

Eu sou vulgar e xula, e já mandei:

Essa vaga é minha, faço quase tudo por ela. Quase tudo? Em que sentido? Indagou Pedro. Só não na minha xota, essa eu já prometi.

Eu estava certa, um penetrador sem escrúpulos. levantou-se de sua cadeira e do alto de seus 1.80 se aproximou e passou a mão no meu rosto. Eu, ainda sentada cheirei sua braguilha, e o volume? Ah o volume, latejando. Não titubeei, esfreguei meu rosto em seu corpo, abri aquela calça e admirei o volume, gozei.

Aquele pau duro e maravilhoso ali na minha frente, dentro de mim já! Quando desembrulhei aquele cacete, via aquela cabeça linda e vermelha. O puxei pela bunda e soquei na minha garganta. Esse homem sabe como tratar uma vadia-santa. Bombou em minha boca como se não houvesse amanhã. Segurava a minha cabeça e fodia como uma animal. Aquela vara enorme e saborosa na minha boca, a cabeça arrebentava minha garganta e eu babava em alegria.

Pedro fodia minha boca num vai-e-vem alucinante, a distância que ele tomava entre uma estocada e outro denunciava o tamanho do seu pau. Eu sabia que tinha ali um bom meio Kg de rola e bola só pro meu prazer.

Pra minha surpresa, levo uma bordoada alucinante no meio da cara. Pedro arremessando seu cacete contra o meu rosto de um lado para o outro, gozei, gozei e alucinei.

Sabia que ele estava perto de gozar, inconsequente, eu queria, desde o momento que o vi, já ajoelhada e desesperada em prazer olhei em seus olhos:

- Dentro, direto na garganta!

Puxei seu corpo pela sua bunda e senti aquele jato quente e maravilhoso em minha boca, o meu sabor favorito, me deliciei. Os espasmos daquele homem gozando em minha boca, sua cara de macho saciado. Eu já estava molhada de prazer.

Pedro limpava friamente seu pau em minha boca enquanto gozava.

Calmamente nos recompomos, e voltamos a entrevista:

Estou certo que tem o potencial que precisamos em nosso espaço. Afirmou Pedro.

Me acompanhando até a porta e com uma de suas mãos dentro da minha calça alisando meu cusinho disparou:

Tenho algumas candidatas a entrevistar, mas a Sra. se mostrou a frente de todas, por favor volte na quarta, para nos aprofundarmos no "quase tudo" que é capaz", venha preparada.

De volta aos estacionamento, Ricardo, meu noivo, me esperava, do lado de fora do carro, um abraço acolhedor, eu pude sentir seu pau latejando em seu moletom, esfregando seu pau em mim me beijou lentamente, e novamente tive a sensaçao, Ricardo me beijou lentamente, passando sua língua vagarosamente em minha boca sorvendo lentamente.

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