Contos Eróticos

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Entre Amigos: No motel com o Gomes

De dentro do box de vidro no motel, eu via ele deitado na cama, nú, já banhado e de pau duro. Alisava o cacete com uma das mãos enquanto me olhava pelo vidro.

Pensei o quanto foi difícil trazer ele no motel.

- Vai demorar?

- Já vou terminar. Aguenta?

- Sim, mas o tesão só aumenta vendo você embaixo do chuveiro.

Continue me lavando, tentando segurar o tesão que exalava pelo corpo. Estava a tempo sem sexo passivo e havia acordado querendo muito. Que bom que o Gomes aceitou o convite.

Fechei a ducha e passei creme hidratante em todo o corpo molhado... Fiquei ainda mais liso. Sai e fui pra cama.

Ele deitado, pernas abertas, braços abertos feito X na cama, pau grosso duro, só me olhava.

- Vem Nina... Vem provar... Vem foder...

Sem responder, ajoelhei-me entre suas pernas e fui baixando a boca em direção ao cacete.

Devagar, lambi a ponta, deixando um pouco de saliva. Fui descendo na lateral com a língua, cheguei nas bolas sem pentelhos. Coloquei a rola na boca e comecei a sugar como se fosse o último pau que eu provaria... Chupava devagar. Engolia tudo o que podia enquanto a lembrança da primeira vez que o vi correndo pelo parque passava pela cabeça. Sempre me olhava... Às vezes, disfarçadamente, virara a cabeça pra ver... Nunca falou nada.

Até que aquela tarde, eu parado, fui por ele questionado, se estava tudo bem...

- Falta algo pra mim... Seu telefone... Para um contato, se você quiser.

- Agora não tem onde marcar. Na próxima vez, te deixo meu cartão. E assim o fez.

Voltei a abrir os olhos e percebi que o pau na minha boca não era imaginação. Continuei a chupar aquele sorvete de carne, enquanto ele aquecia ainda mais. Pulsava dentro da boca... Beijava sua barriga e aos poucos fui subindo em seu corpo.

Esfregava meu corpo nu contra a pela clara dele e fazia movimentos que simulavam a foda, enquanto as mãos percorriam minhas costas. Encapado e duro, o cacete de Gomes começou a procurar meu cuzinho melado de creme. Comecei a sentar devagar, na pontinha, na portinha... Forçava e parava... Forçava de novo.

Ele embaixo de mim e eu segurando seus braços, comandava a descida de minha bunda naquele caralho. Às vezes ele tentava forçar, e eu saia... Ria da situação. Estava sem pressa.

Aos poucos fui descendo, rebolando.

- Assim querido, assim mesmo, me fode gostoso.

Enquanto sentia o fundo de meu rabo, as estocadas devagar dele.

- Não imaginava você cavalgando assim quando te vi no parque.

- Te imaginei você me comendo gostoso quando te vi no parque.

Rebolava enquanto subia... Trancava o cu enquanto descia no pau, forçando a entrada.

Isso deixava ele com tesão danado. Cavalguei o pau por um bom tempo. Gomes estava sorrindo e eu olhando aquele corpo suado do sexo. Desci em seu rosto que cheirava a perfume enquanto fechava os olhos e deixei um beijo gostoso nos lábios molhados. Gomes me segurou e puxou pra baixo, querendo me furar com seu cacete.

- Rebola sua vadia filha da puta. Queria pau. Agora rebola no cacete.

- Fode,trepa gostoso, soca mais, não passe vontade Gomes.

Num jeito rápido, Gomes me jogou de costa na cama e veio por cima, socou forte e mais forte. Fiquei imóvel embaixo dele enquanto caia gotas de suor em mim. Minhas pernas estavam abertas ao máximo com aquele devasso entre elas.

Aos poucos comecei a sentir tremor nas pernas. Sabia o que estava por vir. Há muito tempo não sentia essa sensação e deixei vir... Subiu um calor interno...

- Fode mais, assim dessa maneira que gosto. Vou gozar pelo rabo. Você fode bem.

- Quero sentir seu cu piscar em meu pau... Goza pelo cu sua vadia. Gosto de ver o macho rebolar no meu cacete, gemendo... Vai Nina... Goza... Goza pelo cu.

Aquilo era ainda mais estimulante. Meu corpo tremia. Só ouvia palavras deles enquanto eu rebolava cadenciado a ele, sentia o cu latejando. Comecei a chorar de prazer e ganhei um leve tapa no rosto e vários na bunda.

- Goza Nina! É uma ordem.

- Gozando muito, não para, fode, fode gostoso demais.

Tremia as pernas enquanto o corpo expelia o gozo interno de uma boa foda. Gemendo muito, pedi um pouco de tempo. O organismo pedia tempo. Gomes atendeu.

Saiu de mim, enquanto eu voltava a sentir meus sentidos, minha perna e o ritmo normal do coração. Mesmo assim, o pau de Gomes ainda estava duro.

- Como quer gozar?

- Consegue cavalgar um pouco mais? Disse deitando na cama?

- Sim - disse já subindo na vara e descendo devagar.

- Faça o que fez no começo. Então descia apertando o cu, e subia com ele fechadinho.

Assim, o prazer era para ambos. Gomes começou a tremer, me segurou para baixo e gritou gozando, enquanto eu tremia gemendo.

Finalizamos a trepada no banho, eu ajoelhado e chupando aquele cacete.

Saímos do motel e seguimos a vida. Levo comigo a lembrança de uma bela foda.

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